Olá meus amores.
Meu nome é Conceição, trabalho como diarista em casa de família, fiz o colegial completo, 38 anos, Paraibana e moro faz 32 anos em Parada de Taipas, bairro de periferia localizado na zona oeste da cidade de São Paulo, onde cresci e me criei. Casei grávida, ainda adolescente, aos 17, com meu primeiro homem e namorado, e foi com ele que tive minha iniciação sexual. No casamento tivemos duas filhas e, infelizmente, faz 6 anos que fiquei viúva. Ele faleceu num acidente de moto.
Nós, juntos e sem a orientação sexual de ninguém, aprendemos tudo o que eu já havíamos feito de sexo até que me tornei viúva. Fiel, eu nunca tinha tido outro homem, até que um dia, após 2 anos de abstinência total, não controlava mais minha excitação. Sentia uma sede medonha de uma boa rola e do prazer delicioso de uma sacanagem bem feita.
Apesar da idade, afinal, tenho consciência que já não sou uma garotinha, sei que sou gostosa, que tenho cara de safada e sei tirar partido dessas qualidades. Eu só uso jeans ou calças leg, daquelas que ressaltam bem minha bundinha redondinha e empinadinha. Meus seios, que já não são firmes, têm tamanho médio e bicos saltados, quase sempre duros, inseridos em mamilos grandes e escuros.
Vencida a etapa da “clausura”, passei a receber bem e retribuir as encoxadas que eu ganhava durante as viagens de trem, metrô e ônibus. Passei a curtir quando um desconhecido chegava se posicionando por trás passando a roçar o pau em mim. As vezes, dava pra perceber que o sujeito gozava. Curto muito esse momento, mas dispenso outro tipo de contato e nunca conversei, nem troquei telefone com ninguém. Gostou, gozou e cada um que vá pro seu lado. Mas com um deles foi bem diferente.
Num sábado pela manhã, após um trem praticamente vazio, na Lapa, embarco no busão que quebra no meio do caminho. Por ser sábado, esperamos um tempão pelo próximo, que ficou lotadaço depois todos os passageiros embarcaram. Foi com muito sacrifício que eu embarquei, me acomodando onde deu. Mal o ônibus saiu, senti uma mão no bumbum. Fiquei quieta e deixei rolar pra ver o que aconteceria. Minutos depois, como não reagi, a mão passou a me alisar, deslizando devagar, pra cima e pra baixo, bem gostoso.
Lembro que fiquei superexcitada e sem condição de saber quem que ali se deliciava.
A mão, agora confiante, se sentiu com liberdade e continuou a me alisar com mais vontade, com mais atitude. Lembro, também que imaginei que, pelo tamanho da mão, o dono dela deveria ser grande e só pela passada, que estava no maior tesão.
Mal acabei de pensar, a mão se posicionou no meio do meu rabinho e se guiando pelo rego, alcançou minha buceta. Quando a encontrou, a desavergonhada começou a me masturbar bem gostoso, ora deslizando sobre a fenda, ora comprimindo e se esfregando no meu grelo me deixando mais e mais meladinha. Eu já não conseguia mais esconder meu prazer e pela primeira vez, ao invés de satisfazer alguém, foi um desconhecido que me satisfez. Gozei.
Cacete! Quase que passo do ponto. Desci e sem olhar pros lados, corri pra dentro da estação do metrô.
Embarco no trem ainda com as pernas bambas, tremendo como varas verdes e sem saber quem me teria proporcionado tanto prazer. Na estação Sé troco de linha e encontro a plataforma cheia, como se fosse uma novidade, embarcando num trem abarrotado de gente.
A viagem prosseguia normal, até que senti uma coisa dura roçando atrás de mim. Como me dirigia pra Zona Norte, região em que há vários batalhões da PM, de tão dura, achei que seria uma arma. Não me contive e, curiosa, procurei ver de quem era e me surpreendi ao me deparar com um homem aparentando seus trinta e poucos anos, com cara de safado e que tinha as mãos no bolso.
Vai começar tudo outra vez, eu pensei, mas vou deixar. E assim fiquei, quieta, sentindo uma pica enrijecida cutucando com força meu bumbum e quase explodindo sua carga de esperma em mim. Minha estação não chegava e aquele pau estava quase rasgando o meu rabinho. Meu prazer foi aumentando quando imaginei sentir aquela pica dura entre as coxas, cutucando minha vagina. Ai que vontade de me por de quatro e deixar a rola do carinha entrar em mim. Até então, eu não havia retribuído o carinho, mas o carinha me segurou pela cintura e empurrou a pica dura com força contra meu bumbum.
Com certeza, aqueles que estavam próximos de nós perceberam o que se passava ali, pois além de ver, dava pra ouvir como que a respiração da gente estava alterada, muito ofegante. De repente um gemido quase mudo, imperceptível aos demais, mas que eu ouvi. O desavergonhado gozou e se afastou me deixou na mão com a buceta encharcada.
O trem chegou em Santana e esvaziou. Sentei, encarando o tal sujeito que ficara de pé, parado, junto à porta do trem. Não sabia se me olhava porque ele usava um óculos com lentes muito escuras, mas pela posição do rosto dele, olhava sim. O trem foi esvaziando e o bendito não descia.
Caramba! Acho que dessa vez fui longe demais, pensei. Esse cara deve ser um tarado e vai me seguir. O que eu vou fazer?
Na Parada Inglesa, me levantei rápido e saí, aproveitando um momento de distração dele, que olhara na direção oposta, mas ele viu, desembarcando, também. Desci as escadas e parei bem próximo aos vigilantes do metrô, que por sorte minha, estavam no saguão. Fingi que falava ao celular e vi quando ele passou pela roleta. Confesso que senti um alívio, mas ele voltou me chamando com acenos de mão. Não dei atenção. Pois não é que ele voltou, queimou outra passagem e se chegou em mim? Juro que fiquei sem ação, saber direito o que fazer.
- Você é engraçada, me deixou eu fazer o que fiz em você e depois me evita? Qual é a sua? Qual o teu nome?
Contrariada, tive quer responder, pois me vi, ali, num mato sem cachorro, além de ainda sentir minha bucetinha latejar.
- Quer saber, porque deixei eu não sei. Acho que foi porque foi gostoso. E meu nome é Conceição. E o seu?
Não deu outra, Pedro e eu começamos a conversar, engatando num papo longo e agradável. Ele me pediu um beijo, fiz um chame e cedi, beijando o estranho na frente dos vigilantes, que não devem ter entendido nada...
Juntos descemos as escadas, procurando no terminal de ônibus um canto vazio, onde não passava quase ninguém, onde demos uns amassos bem gostosos. Ele me beijou demonstrando que estava com muito tesão enquanto eu sentia o coração ele batendo disparado. Na tentativa de me seduzir e, um dia me comer, Pedro acariciou meu pescoço e desceu a mão para os meus seios, fazendo uma massagem deliciosa neles. Depois, ousado como no trem, ele enfiou a mão por debaixo da minha blusinha e acariciou meus biquinhos duros. A outra mão escorregou pra baixo, se enfiou pro dentro da calça leg e encontrou minha bucetinha pegando fogo.
- Nossa! Raspadinha e bem meladinha, do jeitinho de que eu gosto.
- Foi você que deixou ela assim, meladinha.
Tadinho, gente, ele não sabia da esfregação no ônibus...
Pedro me masturbou gostoso, socando dois dedos dentro de mim, me fodia com os dedos e me dizia que era a pica dele que me comia. Deslizei minha mão pelo peito dele e quando enfiei ela por dentro da cueca, que encontrei melada de porra e me espantei quando peguei no pau dele.
- Nossa, mas que pau grosso você tem.
- Gostou? Quer ele dentro de ti?
Querer, eu queria, mas não dava mesmo. Eu tinha compromisso com meu trabalho. Pra não dizer que não, me calei e comecei a bater uma punheta bem gostosa pra ele. Quando alguém passava nós nos abraçávamos, rindo da situação. Eu estava tão molhada que sentia os dedos dele escorregarem pela minha xoxota e rego, procurando meu rabinho, que, infelizmente, não alcançaram. Olhei no relógio e não acreditei.
- Puta que pariu! São quase dez horas. A patroa vai me comer viva. E você também não tem que trabalhar?
- Sim, tenho, mas meu horário é flexível. Posso chegar depois da hora e compensar noutro dia.
Meu comentário funcionou como um balde de água fria e ficamos nisso, por enquanto. A decisão foi prudente, pois começou a passar muita gente por ali. Apesar do amasso e do tesão, permaneci com a cabeça no lugar e não lhe dei meu telefone. De tanto que ele insistiu, terminei anotando o telefone dele, sem prometer de procurá-lo. Nos despedimos com um beijo e corri pro trabalho.Guardei na agenda do celular o telefone, mas não liguei e acabei esquecendo.
Passadas algumas semanas, num outro sábado, repetia o caminho de sempre e quando esperava o metrô Sé, ouço uma voz conhecida bem próxima do ouvido, que me dizia:
- Oi Beleza, porque você não me ligou?
Era ele. Só poderia ser perseguição.
Ele confessou que desde o nosso encontro, como eu não havia telefonado, aos sábados ele, antes de embarcar, deixava passar de três a quatro trens na esperança de me encontrar mais uma vez. Conversamos, nos beijamos, entramos no trem abraçados como namorados. No mesmo terminal de ônibus e no mesmo local da outra vez, ele me pôs com as costas de encontro com a parede e me beijou tão gostoso quanto da outra vez. O pau dele estalava de tão duro contido dentro da calça. Ele o colocou pra fora e com cara de pidão me disse:
- Olha como você me deixa...
- Deixa eu sentir o gostinho dele.
Não me aguentei e me abaixei rapidinho e dando nele uma bela, mas rápida chupada.
- Mas que doida, meu Deus, se alguém nos pega, é atentado ao pudor.
E me levantei, mas ele estava fora de si. Meteu o pau entre minhas coxas, botou meu peito pra fora e começou a mamar. Enquanto ele mamava, eu olhava pra ver se alguém nos observava.
- Pedro, vamos nos encontrar mais tarde e vamos pra um hotelzinho. Dessa vez eu prometo que te ligo, mas aqui não dá. Não vou resistir e você vai acabar me comendo em público...
- Hoje não vai dá, Conceição. Tenho compromisso pra essa noite. Só que não vou esperar você me ligar. Pode me passar teu número que dessa vez quem liga sou eu.
Não tinha mais como evitar e passei pra ele o número do meu celular.
Durante aquela semana nós nos falamos todos as noites e na sexta-feira, já no caminho de casa, ele me liga e diz que pode me ver. Respondi que também poderia e que ele me pegaria em determinada estação do Metrô. Chegando na estação eu o avistei. Ele havia raspado o cabelo e estava em cima de uma moto, linda e poderosa, só me esperando.
A noite prometia. Dei um beijo nele, pus o capacete, subi na moto e partimos para a casa dele...
Mas isto é assunto pra mais uma história que contarei pra depois vocês.
Aguardo o comentário de vocês, que podem ser enviados diretamente pro e-mail conceicaodiarista@bol.com.br
Beijos da Conceição Diarista.