As irmãs

Um conto erótico de Negro prudentino
Categoria: Grupal
Contém 2155 palavras
Data: 03/07/2013 17:31:13

Ola olha eu aqui traveis.

Deixe fazer um aviso, meus contos sao reais, e nao fantasiosos, conto os fatos com os detalhes ou sem os detalhes, porque muitos foram uma rapidinha mesmo sem mais nada, algumas aventuras, foram duradouras mas geralmente conto apenas a primeira vez para nao cair na repetição. Hoje tenho 38 anos, e estou casado, muitas das aventuras descritas aqui, foram realizadas a anos atraz na epoca em que estava na faculdade a quase vinte anos ou quando era solteiro a cinco anos atrás e tambem quando morava em Presidente Prudente minha cidade natal.

Quem leu meu ultimo conto, sabe que nao estou mais trabalhando na academia, agora sou funcionario publico trabalho em uma escola no bairro de casa mesmo, ficava apenas seis quadras de minha casa, portanto eu me deslocava vezes de andando ou de bicicleta, no caminho havia uma igreja evangelica onde todas as terças feira, havia um culto apenas para mulheres, me lembro do culto terminar por volta das cinco e meia o horario em que eu estava voltando para casa e sempre me encontrava com algumas irmas, saindo de lá.

Haviam duas em sempre faziam o mesmo caminho que eu, desciam a rua atpe o final e depois viravam a esquerda passando em frente a minha casa, inumeras vezes caminhamos lado a lado, sem nos falar apenas trocavamos olhares, uma delas com 38 anos a idade que tenho hj, e a outra com 23 era apenas, um ano mais nova que eu, na epoca, ambas eram casadas.

Eu sempre estava com meu diskman, ligado e com os fones nos ouvidos, dificilmente estavam delisgados, mas certo dia a bateria havia acabado e por preguiça de retirar e quarda-lo na muchila continuei com eles nos ouvidos e fui caminhado atras das irmãs, e pude ouvir a conversa delas que nao se importavam de eu estar atrás pois pensavam que como sempre eu estava com o som ligado e desligado do mundo.

A mais velha dizia assim : _ Meu marido agora esta trabalhando durante a noite, e nao me da sussego, chega me casa por volta das seis e meia as crianças estao saindo para a escola, eles mal saem e ele vem pra cima de mim, e quer ficar me namorando atpe as dez da manha, acabo atrasando tudo, outro dia falei para ele que estava ficando assada ele me mandou colocar maisena, ve se pode.

A outra disse a ela assim : _ Meu marido é ao contrario do seu, ele sempre foi da igreja né, entao só me namora as quartas e aos sabados, tem dia que eu estou em um fogo danado e ele nao quer nada, preciso tomar um banho gelado ou me aliviar com os dedos.

Quase tropecei ao ouvir essa conversa, mas ja comecei a imaginar coisas, a mais velha, era bem alta, branca com cabelos negros enormes quase no quadril, sempre de saias compridas e sandalias, era impossivel ver qualquer parte de seu corpo que nao fosse os pés o pescoço e o rosto, pois usava camisa de mangas longas sempre. a mais nova loira, olhos claros, tambem sempre de saia, mas um pouco mais curta, usava camisas e blusinhas de mangas curtas cabelos nao tao longos, labios rosados sem baton, era linda mesmo.

Fiquei matutando algo para fazer com a loirinha, mas precisava me aproximar dela, nas terças seguintes, comecei a usar o mesmo artificio, desligava o disk, sempre que me aproximava delas mas sem tirar os fones do ouvido, era dificil ouvir mais sobre as intimidades delas, parecia que estavam desconfiadas de mim, até que um dia soltaram o verbo novamente, a loira dizendo a outra: _ Eu conversei com a irma Rosa, ela me disse que o namorado dela é um cavalo, tem um penis enorme, que ela namorou ele uma vez só e que agora esta preocupada quando casar porque ele é muito grande elanao vai suportar. a outra riu e disse : _ Ela aguenta sim, se aguentou uma vez vai aguentar o resto e ela pode começar a laciar a xaninha agora, só namorar ele toda semana que quando casar, vai estar certinho.

Fiquei com vontade de rir mas continuei atras delas fingindo que estava ouvindo meu som e para disfarçar passei cantando por elas, como se estivesse cantando com o disk e parei e mantive uma distancia boa, para continuar ouvindo o papo.

A mais velha disse assim se referindo a mim: _ dizem que o perigo sao esses ai, os negões, esse tem pint grande e grosso. As duas riram e eu querendo rir tambem, mas precisava fingir que nao estava escutando, a loira disse a ela que nunca havia visto um negro que só conhecia o marido mesmo a mais velha falou que só viu em revistas e filmes que nunca traiu o marido dela mas antes de casar com ele, ja havia namorado um outro rapaz que tocava violoa na igreja.

Depois desse dia fiquei mais ouriçado ainda esperando uma chance de mostrar a loirinha o que o negão tem que os brancos nao tem kkkkkkkkkkkk.

Semanas se passaram e em uma terça feira indo para casa o temo literalmente fechou, nuvens escuras por todos os lados pingos começando a cair, eu passando em frente a igreja e as minhas duas amigas de caminhada saindo tambem, imaginei que elas iriam ficar, nos comprimentamos com o olhar e desci a rua, olhei para traz elas estavam descendo tambem acelerando o passo.

Me mantive na dsitancia embora estavam atraz eu podia ouvir o papo delas, mas mal conversavem, apenas andavam rapidamente, foi quanto tive um estalo, acelerei mais virei para a esquerda, abri o portao de casa entrei e abri a porta da sala tambem, tirei meu tenis que ja estava molhado e fui a garagem, me preparar para colcoar o carro para fora e oferecer carona, quando sai da garagem, elas estavam quase na frente de casa, quase que ensopadas, eu as chamei para se esconderem da chuva na area da frente, a mais velha nao queria muito mas acabou cedendo e entraram.

Haviam algumas espreguiçadeiras na area, elas se sentaram ali e ficaram conversando eu ofereci para se secarem no banheiro, as levei até lá e fui ao meu quarto trocar de camisa, quando sai do quarto elas ja estavam sentadas novamente na area, mas com o vento goticulas de agua estavam caindo e molhando eu as convidei para esperaram na sala, elas entraram.

Eu havia colocado uma camiseta cavada mostrando os braços trabalhados na musculaçao por mais de sete anos, logo notei a curiosidadade da loira que nao parava de olhar, a outra que agora irei chamar de Sandra, ficou observando os quadros e fotos nas paredes, perguntando sobre minha familia e se eu era casado, respondi que nao, que morava sozinho que a casa e decoraçao eram de meus pais, que moravam em uma chacara pertinho, até que Cleide a loira entrou na conversa e disse que eu era muito organizado, um homem morando sozinho com a casa toda em ordem se havia alguem que arrumava a casa para mim, eu disse que nao que dava conta de tudo sozinho e perguntei se queriam conhecero restante da casa.

JA pensando em como abordar sexualmente, as levei na cozinha prineiro ofereci um cafe, elas aceitaram deixei a cafeteira ligada e fui mostrar o quintal com a edicula, aos fundos, a chuva estrava monstruosa quase nao deu para ficar muito la, depois fomos aos quartos, eu preservava o quarto de meus pais e continuava dormindo no meu mesmo, em uma cama de casal, tudo organizado tambem, ela se sentou na cama, notei que seus pés estavam molhados eu puxei uma toalha que estava pendurada na porta me ajoelhei em sua frente f fui secar seus pés, ela se recusou mas segurei firme nao deixando ela sair, tirei sua sandalias e falei que sempre a a via de tenis era a primeira vez que a vi de sandalias, nisso a cafeteira fez sinal de estar pronto e SAndra foi até a cozinha, ficamos sozinhos, cleide ja estava vermelha de vergonha quando fui trocar de pés para anxugar pude ver sua calcinha, branca, fiquei de pau duro e nao havia ocmo disfarçar e acabei roçando meu pau em sua perna, ela fechou os olhos e disse alguma coisa que nao pude decifrar, fechou os olhos e encolheu os braços, junto aos seios, deslizei minha maos até sua panturrilha ela quase que nao se mexia, fiz carinho com as pontas dos dedos, depois passei a mesma mao em um de seus braços ela se arrepiou toda, deu para notar que seus seios ficaram durinhos, me aproximei de seu rosto e beijei seus labios, ela estava gelada, com medo.

Ao mesmo tempo que estava com medo, o tesao percorria eu corpo, nao demorou para se soltar, e retribuir o beijo, tieei sua camiseta, ela dizia para nao fazer isso que nao podia mas sempre de olhos fechados, ja deitada na cama me segurou pelas costas e nos beijamos, estava usando um sutien normal, sem bojo apenas rendas, com seios enormes e duros com bicos rosas como seus labios, procurei com as maos um ziper ou botoes para tirar sua saia, nao encontrei entao subi a saia com as maos, acariciei sua buceta que ja estava enxarcada puxei meu short para baixo minha cueca e entrei entre suas pernas, apenas encostei meu pau na sua buceta ela estremeceu todinha, ficou tensa, entao tive a ideia de chupar sua buceta.

Quando fui me colocar para chupar sua buceta, olhei para porta e vi Sandra em pé nos olhando, uma das maos nos seios se apertando e outra por dentro da saia, a chamei com os olhos, para se juntar a nós, e fui chupar Cleide, que murmurava, gemia, com minhas chupadas, quando senti que ela estava leve novamente, me posicionei para entrar dentro dela, e fui seguro por sandra que disse que sem camisinha nao era para fazer nada.

Fui ao guarda roupas, peguei uma camisinha, pedi para Sandra colocar mas ela disse que nao sabia, entao eu mesmo coloquei e fui entrar em cleide mas sandra pediu para dar uma chupada antes, dei meu pau para ela enquanto beijava cleide que nao se mexia na cama e nao abria os olhos, mas estava curtindo o momento. Eu estava quase gozando na boca de Sandra, pedi para ela parar de chupar que queria entrar em Cleide, ela parou e entrei dentro de cleide que empurrava meu peito impedindo de entrar mais dentro dela, Sandra começou a tirar a roupa, mesmo transando com cleide, nao pude deixar de notar que eal tinha um corpao lindo fiquei louco para comer ela tambem, ela se deitou ao lado de cleide e se masturbava, eu metendo em cleide e comendo sandra com os olhos, até que começei a siriricar ela tambem assim que cleide gozou eu fui para cima de sandra de inicio ela nao queria mas tambem nao relutou, logo estava dentro dela e siriricando cleide, que gozou novamente agora em meus dedos, o tempo se mantendo de olhos abertos.

Depois de comer as duas, de gozar com as duas, pedi uma chupeta dupla mas elas nao queriam fazer me chamando de gulozo, as levei ao banheiro para um banho tomamos banho juntos elas preocupadas com os cabelos para nao molhar porque teriam que se explicar em casa, saimos do banho a chuva estava intensa, ficamos tomando café e conversando, Sandra me disse que a meses, Cleide me paquerava , que ficavam me esperando passar pela rua, para irem perto de mim embora, mas eu passava por elas e só olhava, mal conversava, entao contei a elas que tambem paquerava, as duas que reparava em tudo, que as vezes escutava a conversa delas e perguntei se ela havia passado maisena na xota como o marido havia pedido ela ficou roxa de vergonha, e combinei com Cleidei que quando estivesse com fogo era só vir a minha casa que apagaria o fogo dela, elas se entreolharam e riram.

Chegamos em casa por volta das cinco e quarenta da tarde ja estava beirando oito da noite, perguntei se os maridos nao estariam procurando por elas, o marido de Sandra estava no trabalho e o de Cleide estaria chegando em casa naquele horario me ofereci leva-las de carro para casa, elas aceitaram mas antes de irmos encostei meu pau duro por dentro do short nos ombros de Cleide e ganhei uma gulosa dela sentada na cadeira da cozinha mamou um monte, em mim, até que gozei em sua boca ela queria jogar a porra fora, mas Sandra incistiu para ela engolir e foi assim engoliu tudo, Sandra ainda comentou que queria mesmo era me ver comendo o cuzinho da amiga que era virgem , mas Cleide recusou, disse que nao nem o marido dela nem eu, que as irmã Rosa, disse a ela que doe muito.

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Adoramos seu conto, nos deu muito tesão. Meu nome é Rúbia e meu marido se chama Beto, temos um conto publicado aqui, o nome é "A procura de um amante" é verídico. No nosso blog falamos sobre nossas aventuras, temos muitas fotos e assuntos relacionados a sexo. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijinhos...

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