Olá meus amores.
Aqueles que não leram meu conto anterior, meu nome é Conceição, trabalho como diarista em casa de família. Tenho colegial completo, 38 anos, sou paraibana e moro faz 32 anos em Parada de Taipas, bairro da periferia localizado na zona oeste da cidade de São Paulo, onde cresci e me criei. Casei grávida, ainda adolescente, aos 17, com meu primeiro homem e namorado, e foi com ele que tive minha iniciação sexual. No casamento tivemos duas filhas e, infelizmente, faz 6 anos que fiquei viúva. Ele faleceu num acidente de moto.
Nós, juntos e sem a orientação sexual de ninguém, aprendemos tudo o que eu já havia feito de sexo até que me tornei viúva. Fiel, eu nunca tinha tido outro homem, até que um dia, após 2 anos de abstinência total, me libertei, pois já não mais controlava a minha excitação, sentindo uma sede medonha de uma boa rola e do prazer delicioso de uma sacanagem bem feita.
Apesar da idade, afinal, tenho consciência que já não sou uma garotinha, sei que sou gostosa, que tenho cara de safada e sei tirar partido dessas qualidades. No dia a dia, me visto só com jeans ou calças leg, que realçam bem minha bundinha redondinha e empinadinha. Meus seios, que já não são firmes, têm tamanho médio e bicos saltados, quase sempre duros, inseridos em mamilos grandes e escuros.
Livre da “clausura” a que me impus e desimpedida de marido e casamento, devagar fui retornando pra sacanagem que rola por esse mundo. Primeiro foram as encoxadas nos ônibus e trens de São Paulo, mas depois...
No Carnaval de 2009, aluguei com umas amigas uma casa em Praia Grande, sabendo que lá o carnaval é muito animado e na casa vizinha a nossa havia dois coroas, Murilo de 47 anos e João Carlos, o Joca, de 42, ambos de São Paulo.
Quando chegamos no início da noite da sexta feira, vimos os dois saírem fantasiados pela rua. Como nossos caminhos se cruzaram eles pararam e puxaram papo comigo, dei a devida atenção e foram embora na direção do Centro. Os dois coroas eram muito engraçados. Mais tarde os encontrei num bloco e acabamos pulando e brincando juntos. Numa parada pra descanso, foi que apresentei minhas amigas. Voltamos em grupo pro bloco, onde continuamos brincando todos juntos. A maior parte do tempo fiquei sozinha com os dois, já que as amigas saíram com outros caras e me diverti muito com eles.
No sábado, eles me chamaram pra um passeio numa cachoeira, onde almoçamos e passamos a tarde bebendo e trocando ideias, nos tornando mais próximos. Os dois eram divorciados. Murilo tinha peito e coxas bem peludas, Joca não. Ambos eram bonitos e não eram barrigudos. Murilo até que era forte e o Joca um pouco gordinho.
A noite eu estava desanimada me sentindo meio que pra baixo, sentindo falta das filhotas que havia deixado com minha sogra, quando eles bateram no portão me convidando a ir ao baile. Devido ao desânimo, de cara perceberam meu estado e me convenceram que fariam de tudo pra me deixar alegre novamente.
No clube, numa tentativa de me animar, Murilo me levou pro salão me abraçando pela cintura, onde passamos a brincar. Ele me encoxava legal, fazendo questão que eu sentisse o corpo dele colado na minha bunda. Só que eu vestia uma saiazinha plissada, do tipo estudante colegial, e um top apenas e ele fantasiado de índio (sunga, colar e tanga). Gostei e me deu um baita tesão, mas não passamos disso. Às duas da manhã e eu pedi pra irmos embora. Bem que tentaram me convencer a ficar até o fim, mas eu disse que não, me despedi e saí. Para minha surpresa Murilo e Joca vieram atrás de mim. E assim voltamos pra casa a pé conversando pela rua. Ainda bem que o clube não ficava longe de casa.
Chegamos e eles me convidaram para entrar e tomar a saideira. Gente, eles eram muito bacanas e não pude recusar, mesmo entrando sozinha na casa de dois homens que muito pouco conhecia, fato nada comum pra mim.
Entramos e Murilo foi pegar uma cerveja, sentei no sofá, com o Murilo de um lado e o Joca de outro. Não sei se já estava alta ou se carente, mas olhava para um e pro outro e eles também se olhavam parecendo pensar a mesma coisa que eu.
Tentando me fazer de rogada, me levantei e disse estava na hora de ir embora. Mas o Murilo foi rápido e sussurrou no meu ouvido.
- Conceição, sabemos de que tipo de remédio você precisa para melhorar e temos aqui pra te dar.
- Sabem mesmo? – Eu respondi com a pergunta e tendo meus lábios praticamente colado ao dele.
- Temos, sim e vamos te dar uma noite inesquecível.
E já rolou um beijo gostoso dele em mim, enquanto Joca, se chegando por trás, desceu meu top e alisou meus seios.
- É a minha primeira vez com dois caras, viu. Vão devagar comigo, ok?
- Pode deixar gata, é com muito carinho que vamos foder com você – o Joca me disse.
Tirei a pouca roupa e tornei a me sentar, oferecendo um seio para cada um chupar. Achei a situação toda uma coisa meio doida, pois foi a primeira vez que transei com dois homens. Mas o que importa é que eu gostei e me senti a piranha do pedaço.
Ora beijava um, ora outro, os dois concentrados na maior ela chupação e lambeção que já deram em mim. Já estava pra reclamar, quando finalmente senti uma mão me bolinando a buceta, que parou logo, pois os dois trataram de tirar a fantasia deles. Que bom, pois eu queria mesmo era chupar os cacetes deles, queria experimentar a sensação de ter duas picas dentro da boca.
- Será que cabe? perguntei abrindo a boca e simulando segurar um pênis imaginário em cada mão e colocando os dois dentro da boca.
- Cabe, sim.
Responderam os dois que se puseram de pé e com seus cacetes apontados na direção do meu rosto.
- Que coisas mais lindas... Dá aqui pra mim, dá.
Falei e me deliciando quando vii o cacete do Joca, que era como toda mulher gosta, não muito grande, mas grosso. Já o Murilo era normal, mas meio torto e cabeludo. Eu nunca tinha visto um igual. Passei a chupá-los.
- Que delícia!
Mas não cabiam os dois ao mesmo tempo e tive que improvisar, ora engolindo um, ora engolindo outro. Enquanto estava com um na boca, mamava nesse e masturbava o outro, vendo a satisfação dos dois. Joca me fez ficar de quatro no sofá e assim pode me chupar a buceta enquanto eu chupava o Murilo.
- Que bucetinha linda, e gostosa. Adoro quando a mulher depila tudinho. Huuummm... – Ele fazia, metendo a língua lá dentro.
Estava muito bom e eu gemia gostoso. Os dois inverteram a posição, mas não me penetraram. Minha buceta estava encharcada pela saliva deles e pelo meu próprio fluído vaginal. Murilo, ao contrário do Joca que preferiu me foder com a língua, se concentrou no meu grelo e eu não aguentei, engoli o cacete do Joca e, com um gemido prolongado e com as pernas tremendo, gozei na boca do Murilo.
Nossa, fazia tempo que não gozava gostoso assim.
Murilo sentiu que eu tinha gozado e meteu a pica de uma vez buceta à dentro. Entrou gostoso e senti quando me tocou lá no fundo. Pensa que ele teve piedade e se movimentou devagar? Porra nenhuma, o sacana me deu cada pirocada que me fizeram gozar a segunda vez antes dele. Acho que foi por causa da curvatura do pau dele, pois a sensação foi diferente. E ele continuou sem dó, me estocando com tanta força, que por vezes fazia o pau do Joca escapulir da minha boca.
Olha, como foi bom. A mulher que ainda não experimentou que faça, pois é muito bom, é diferente, você vai ver.
Achei que iam gozar, mas me enganei. E pra minha surpresa, eles se sentaram no sofá e eu tive que alternar, ora sentando no cacete de um, ora no cacete do outro. Mas não posso reclamar porque foi bom pra caralho.
Invertemos as posições e me colocaram deitada no encosto do sofá. Murilo voltou a me foder sem dó, nem piedade, ora trazia o pau todo pra fora, pra tornar a meter com força lá dentro. Eu estava tão lubrificada que a piroca dele entrava e saía com a maior facilidade e eu sentia as bolas dele baterem no meu grelo. O Joca me beijava e me dava o pau pra chupar.
Gente, só de lembrar sinto uma tesão incrível.
Eu não resisti e gozei novamente, agora no cacete do Murilo.
Mais uma vez eles trocaram de posição. Agora era o Joca quem comia minha buceta e com fortes estocadas, também, me fazendo urrar de tanto prazer.
- Meu Deus! Assim vocês me matam.
E me comeram de tudo quanto é jeito, em todas as posições. Foi deitada, sentada, papai- mamãe. Tive que pedir um tempo, ou eles acabariam comigo.
- Porra! Vocês não gozam, não? Vamos dá um tempo pra mim antes que eu morra.
Mas não me deram muito tempo, não. Uns dez minutinhos depois Murilo me fez sentar no cacete dele que deslizou macio pra dentro de mim. Virei a cabeça pra trás e olhei pra ele como se dissesse “e ai, meu?”. Ele entendeu e espalmou as mãos sob minha bunda e me fez subir e descer com a rola dele cravada em mim funcionando como guia. Já estava bom fuder assim, mas ficou melhor quando Joca passou a mamar nos meus seios.
- Tá gostando, putinha? Tá? Pois vai ficar mais gostoso ainda. Vamos dar uma coisa que você não vai esquecer nunca mais.
Eu, que adoro que comam meu rabinho, comecei a me entusiasmar que eles fariam a minha primeira dupla penetração.
- Caráca! Vocês dois vão me comer? São duas picas ao mesmo tempo?
- O que você acha?
- Tudo bem, eu quero e to doida pra fazer. Mas cuidado, tá, eu nunca fiz assim.
Enquanto eu falava, eles se ajeitaram e Murilo tirou o pau de dentro da minha buceta pra facilitar a penetração do Joca no meu cu.
- Joca, vai devagar, seu safado. Teu pau é grosso.
Ele, que já havia lambuzado o cacete com gel lubrificante, passou o tubo pra mim me mandando “engraxar” o rabo. Nãoo querendo sofrer, coloquei o bico do tubo lá dentro, dando duas esguichadas de gel lá dentro. Mal tirei o tubo, Joca encostou a cabeça, a esfregou no meu rabinho e pressionou com um leve empurrão. Meu cu que já não é virgem há muito tempo, pouca resistência ofereceu e eu senti o tamanho da geba que acabaria de arregaçar meu cu. Quando o pau do Joca já tinha entrado mais da metade, Murilo ajeitou minha bunda, facilitando a penetração do Joca.
- Puta que pariu! Essa porra tá ficando mais grossa. Ai! Caralho, tá doendo. Vai devagar, mas não tira.
Porra, até então eu só tinha sentido dor e nada de prazer. A dor foi grande, mas eu estava sem possibilidade de escapar deles. De repente, Joca parou. Tinha entrado tudo.
- Conceição, assim que a dor aliviar, você fala e relaxa o cuzinho que vou tirar um tanto pra colocar de novo, que é pro músculo lacear.
Esperei um pouquinho e afrouxei o cu.
- Vai, pode fazer.
Joca se movimentou, eu reclamei, que tava doendo e pedi que tirasse, mas em vão. O que aconteceu, foi que ouvi o Joca elogiando meu rabo.
- Murilo, que cu gostoso. É apertadinho, mas é macio, muito gostoso.
E foi enfiando e tirando, pra enfiar de novo. Minhas pregas se abriram e eu passei a sentir prazer e a gemer. A dor já era e o Joca já me estocava com o pau, num vai e vem ritmado.
Eu estava gemendo de prazer quando o Murilo me penetrou. Ele me beijou, me chupou os seios me fazendo me entregar por inteiro dominada por dois machos que pela primeira vez me comiam ao mesmo tempo.
Gente, aqueles dois estavam me dando a melhor trepada até aquele dia.
Quando eu gozei, eles trocaram de posição e foi a vez do Murilo me comer o cu. E pra isso, eu é que mudei de posição, ficando de costas e me sentando no pau dele, que deslizou com a maior facilidade cu a dentro. A posição foi meio desconfortável mas o prazer foi maior. De frente pro Joca, abri bem as pernas e antes de me comer, ele me chupou o grelo. E só me meteu o pau depois que me viu novamente excitada.
E vamos, que vamos e estavam os dois me fazendo de sanduiche.
Enquanto me comiam, vi que o Joca ia gozar e pedi que tirasse a camisinha e gozasse na minha barriguinha. Dito e feito, ele me atendeu esporrando meus seios e pescoço. Mas a cagada foi com Murilo que encheu meu rabo com a porra dele. A camisinha rasgou, a gente não viu e, resumindo, fiquei ensopada. Foi tanta porra que ela escorreu de dentro, lambuzando o saco dele e o sofá.
O sol já estava nascendo. Despedi dos dois e me mandei pra casa a buceta e o cu ardendo.
Dormi até o fim da tarde e quando saí no quintal da casa, vi o Joca pondo a bagagem no carro. Ele disse que haviam recebido um telefonema e precisavam voltar pra Taubaté, onde moravam. Pediu que eu entrasse, pois Murilo queria falar comigo.
Conversamos um pouco e trepamos novamente, mas sem dupla penetração novamente, pois meu cu estava em frangalhos. Os coroas eram muito bons de foda e me fizeram gozar gostoso. Quando percebi que iriam gozar, pedi para que os dois gozassem na minha cara e na minha boca, como tinha visto em um filme.
Doida, né. Mas os caras eram do tipo “peru doméstico” e já que eu havia levado porra de um deles no cu mesmo, levar do outro não modificava em nada.
Obedientes, os dois apontaram seus cacetes pra minha carinha e soltaram vários jatos de esperma quente nele. Depois lambi o cacete de cada um, engolindo aquele montão de porra gostosa.
Infelizmente, nunca mais os vi, mas me deixaram saudades e quando me sinto carente, é pensando neles que me masturbo.
Tenho outras aventuras mais pra contar, mas fica pra uma próxima vez, tá.
Agradeço todos os comentários e elogios recebidos e aguardo outros tantos que podem ser enviados diretamente pro e-mail conceicaodiarista@bol.com.br
1.000 Beijos da Conceição Diarista.