I WILL LOVE YOU FOREVER- CAPITULO 2: SEGREDOS E SENTIMENTOS

Um conto erótico de uisley
Categoria: Homossexual
Contém 1675 palavras
Data: 28/07/2013 15:09:52

I WILL LOVE YOU FOREVER- CAPITULO 2: SEGREDOS E SENTIMENTOS

NEW YORKACABEI DE ACORDAR. FIQUEI AQUI PENSANDO QUEM ERA MINHA MÃE. MEU PAI NUNCA FALOU DELA PRA MIM. ELE SIMPLESMENTE DIZ QUE ELA ABANDONOU ELE QUANDO EU NASCI. ISSO ME MAGOA MUITO. EU CRESCI SEM MINHA MÃE, E ONDE ELA ESTARIA AGORA? OU MELHOR, O QUE ACONTECEU QUANDO EU NASCI? EU QUERIA SABER, MAS MEU PAI NÃO VAI QUERER ME CONTAR, ATÉ POR QUE EU JÁ TENTEI ARRANCAR DELE Á RESPOSTA PARA ESSA PERGUNTA, MAS NÃO DEU MUITO CERTOFechei o caderno e fui fazer minhas necessidades. Comi um lanche e tive aulas com meu professor particular, que a cada minuto que passava eu queria matá-lo por me passar aquelas horríveis e nojentas contas de matemática. Quando a aula acabou, fui almoçar com meu pai. Ele estava almoçando do meu lado.

Eu: Pai, posso fazer uma pergunta?

Pai: Claro filho. Sabe que pode. O que é?

Eu: Eu quero saber da minha mãe. Quero saber tudo o que aconteceu quando eu nasci.

Meu pai parou de comer e me encarou.

Pai: Jack, eu já te falei. Sua mãe me abandonou quando você nasceu e deixou você pra eu cuidar.

Eu: Mas por que ela foi embora?

Meu pai abaixou a cabeça.

Pai: Olha, não vamos falar sobre isso...

O interrompi. Levantei-me e comecei a falar nervoso e alto.

Eu: Não! Chega de ficar escondendo as coisas de mim. Qualé, eu quero saber da minha mãe. Isso é pedir de mais? Pai eu quero que você me fale agora!

Pai: Eu já disse que não vamos falar sobre isso.

Bati minha mão na mesa e fez um barulho alto.

Eu: Há você vai sim. Eu quero saber tudo e agora mesmo! Já não basta você me aprisionar aqui e fica escondendo as coisas de mim. Chega! Eu quero saber da minha mãe e quero liberdade.

Meu pai se levantou com raiva.

Pai: Eu não te aprisiono aqui Jack. Eu quero te proteger e faço isso por que eu te amo filho.

Gritei com muita raiva.

Eu: Mas eu não quero sua proteção! Eu quero ser livre! Não agüento mais ficar aqui pai! Eu não suporto essa casa mais. Quero sair daqui!

Meu pai abaixou a cabeça.

Pai: Jack. Eu te amo filho. Não posso perder você como perdi sua mãe.

Ele saiu e desapareceu pela casa. Sentei-me de novo e comecei a chorar. Senti uma mão na minha nuca.

Seymour: Não fica assim Jack. Seu pai te ama muito e você não sabe como foi difícil pra ele perder sua mãe e seu irmão.

Eu: Meu irmão? Do que você está falando Seymour?

Seymour: Olha vou te contar uma coisa, mas tem que me prometer que não vai falar pra ninguém que eu vou te falar isso.

Eu: Prometo Seymour. Conte-me tudo agora.

Seymour me puxou até meu quarto e fechou a porta.

Seymour: Vou te contar isso por que também acho errado o seu pai esconder isso de você.

Eu: Ta legal senhora Seymour. Mas me conte logo.

Seymour: Você tem um irmão gêmeo. Quando vocês nasceram, sua mãe disse para seu pai que ela amava outro. Quando sua mãe saiu do hospital, ela ficou com seu irmão e deixou você com seu pai. Ela foi embora e nunca mais voltou.

Eu: Minha mãe estava traindo meu pai?

Seymour: Não sei, mas ela disse pra ele que gostava de outro.

Eu: Então é por isso que meu pai nunca queria falar dela pra mim. Minha mãe abandonou a gente.

Seymour: Seu pai amava sua mãe e por isso que ele não se casou de novo. Ele diz que não quer mais saber de mulher na vida dele. Seu pai guarda o ódio em seu coração.

Seymour passou á mão no meu rosto e me deu um beijo na bochecha.

Seymour: Sinto muito Jack.

Ela saiu do quarto e eu fiquei pensando... Eu não acreditava que minha mãe tinha feito aquilo comigo. Abandonou-me para poder ficar com outro cara. Como ela pode fazer isso com meu pai. Como ela pode fazer isso comigo? E eu tinha um irmão gêmeo. Onde ele estava? Queria poder vê-lo.

Olhei pela janela do meu quarto e vi Tom plantando algumas flores. Sai do meu quarto e fui pro jardim e fui até ele. Eu não estava no meu melhor dia depois de saber de tudo sobre minha mãe.

Tom: Olha ai o garoto mais rico do mundo. E ai? Está bem?

Eu não sabia o que falar. Estava mesmo péssimo. Sentei-me em um banco próximo ali. Tom me encarou e percebeu que eu estava triste.

Tom: O que aconteceu? Por que está triste?

Eu: Nada. Não é nada de mais. Você vai poder me contar como são as coisas lá fora?

Ele sorriu para mim e veio na minha direção e se sentou ao meu lado.

Tom: As coisas lá fora são péssimas. Acredite em mim. Você não irá querer sair daqui.

Eu: Conte-me as coisas boas. O que têm de bom lá fora?

Tom olhou pro enorme muro da minha casa e sorriu.

Tom: Lá fora é um Maximo tirando as coisas ruins. Poder tocar a água do mar, andar nas ruas de Nova York é uma coisa muito boa. Ter amigos lá fora e se divertirem com eles é bom também.

Olhei para ele e ele me olhou nos olhos. Tom era totalmente atraente e eu olhava pra ele naquele momento com vontade de beijá-lo. Aquilo nunca tinha acontecido comigo antes. Aquela vontade de beijar uma pessoa.

Eu: Eu ainda vou lá fora, nem que eu tenha que fugir.

As lágrimas começaram á rolar pelo meu rosto e embora não sabia por quê. Eu ainda pensava na minha mãe, no meu irmão, e ainda tinha raiva de ficar ali trancado naquela casa. Ele viu que eu estava quase chorando e chegou mais perto de mim e puxou minha cabeça até encostar em seu ombro. Abracei-o.

Tom: Olha, você pode contar comigo sempre está me ouvindo?

Eu fiz que sim.

Tom: Olha, você é uma boa pessoa Jack e vou te apoiar em tudo o que for fazer desde que for o certo. Olha, eu acho que seu pai te prende aqui por que ele te ama e quer muito te proteger. Sempre que precisar de um abraço, eu vou estar aqui.

Ele riu.

Tom: Vou estar sempre aqui se seu pai não me despedir.

Eu: Não vou deixar meu pai despedir você. A menos que queira sair desse trabalho.

Eu o abracei novamente. E então ele fez uma coisa que me assustou. Ele me deu um beijo rápido no rosto. Eu o encarei.

Eu: Preciso ir pra casa antes que meu pai venha atrás de mim aqui fora.

Antes de eu sair, Tom segurou meu braço.

Tom: Você pode me encontrar lá fora hoje á noite? Pode encontrar-me no portão do lado de fora? Quero te mostrar uma coisa.

Eu: Não sei. Meu pai não irá deixar, mas vou ver o que posso fazer.

Sai e entrei em casa. Fui até o quarto do meu pai. A porta estava trancada por dentro. Bati na porta e ele gritou lá de dentro.

Pai: Seymour, eu não quero nada.

Eu: Pai sou eu. Posso falar com você?

Ficou um silêncio por alguns segundos e então ele abriu á porta.

Pai: Jack. Está tudo bem?

Vi em seu rosto que ele havia chorado.

Eu: Pai me desculpe por tudo o que aconteceu hoje na hora do almoço. Eu não queria te chatear. Eu só queria á verdade sobre á minha mãe.

Eu o abracei bem forte.

Pai: Tudo bem filhão, eu entendo você e sei que é difícil pra você, mas têm que entender que também é difícil pra eu falar sobre sua mãe.

Eu: Tudo bem pai. Prometo que não vou mais perguntar dela pra você. Pai eu posso te fazer um pedido?

Pai: Claro, peça.

Eu: Hoje á noite posso sair lá fora?

Pai: Claro filho, o jardim é mais seu do que meu.

Eu: Não pai, você não entendeu. Quero sair pra fora dos portões de casa.

Pai: Mas o que vai fazer lá fora de noite?

Eu: Bem, nada de mais. Só andar um pouco.

Pai: Filho é muito perigoso e não quero que nada de ruim aconteça com você. Acho melhor não.

Eu: Pai deixa por favor, nada vai acontecer comigo.

Ele me encarou por um momento.

Pai: Tudo bem, mas com uma condição. Os guardas vão com você pra te proteger.

Eu: Tudo bem pai. Obrigado.

Abracei-o de novo e subi para meu quarto. Sentei na beirada da cama e sorri pensando no Tom. Aquele beijo no rosto me deixou pensativo e eu estava sentindo uma coisa nova por ele e isso era estranho pelo fato de eu mal conhecer ele. Tom sem dúvida era o melhor amigo que eu tinha. Olhei para meu caderno e então o peguei e comecei á escreverHOJE, SEYMOUR ME CONTOU UMA COISA SOBRE MINHA MÃE. MINHA MÃE ABANDONOU EU E MEU PAI POR CAUSA DE OUTRA PESSOA QUE ELA AMAVA. DESCOBRI QUE TENHO UM IRMÃO GÊMEO E EU QUERIA MUITO PODER CONHECÊ-LO. TOM, MEU MAIS NOVO AMIGO DISSE QUE POSSO CONTAR COM ELE SEMPRE QUE EU PRECISAR E ELE IRÁ ME MOSTRAR ALGUMA COISA HOJE Á NOITE. E EU NÃO POSSO DEIXAR DE ESCREVER AQUI QUE EU ESTOU GOSTANDO DE TOM. ELE É CARINHOSO E TÊM UM ABRAÇO GOSTOSO. QUERO PODER ABRAÇÁ-LO MUITAS VEZES MAISFechei o caderno e sorri. Olhei pela janela e vi Tom cuidando das plantas. Acho que ele não sabe que eu fico espionando ele pela janelaCONTINUACOMENTÁRIO DO AUTOR:

ABRAÇOS PARA TODOS QUE ESTÃO LENDO ESSE MAIS NOVO CONTO E QUE COMENTARAM O CAPITULO ANTERIOR. DESCULPEM-ME PELOS ERROS DE ORTOGRAFIA. 

AQUI ESTÁ MEU E-MAIL DE CONTATO PARA QUEM QUISER DIZE UM OI E ME CONHECER MELHOR. PRA QUEM QUISER ME XINGAR TAMBÉM (KKK)

campoazul_10@hotmail.com

EM BREVE A SEGUNDA PARTE DE I WILL LOVE YOU FOREVER

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Comentários

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Muito triste a historia do pai dela mas eu tento entender o lado da mãe dele tambem

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Gostei do seu conto...continua:-*

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Gostei do seu conto...continua:-*

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