Este é um relato, e uma espécie de confissão, sobre o rolo compressor que existiu em minha vida. Tenho 46 anos e um casamento que a maioria gostaria de ter igual, 25 anos de felicidade, dois filhos em idade universitária. Um marido maravilhoso. Fui a primeira mulher dele e ele meu primeiro homem. Nosso sexo sempre se prende ao papai e mamãe e as vezes cavalgando ele. Eu estava satisfeita com isso até que ouvia minhas amigas contando de suas vidas sexuais e descobri que precisava de mais, muito mais. Uma destas amigas, digamos mais conhecida do que amiga, em um dia de shopping me apresentou um homem charmoso, educado, razoavelmente bonito, seu nome é Célio (hoje não sei se é verdadeiro), insinuante pediu meu telefone e sem maldade eu dei. Alguma coisa nele mexeu comigo tanto que a noite com meu marido ele veio como um sonho avassalador e experimentei, pela primeira vez, um prazer que nunca tinha acontecido comigo. Alguns dias depois Célio ligou com um convite para encontro, fiquei de pensar e dar uma resposta. Neste dia ele não saiu da minha mente, quando percebi estava muito excitada, posso dizer molhada. Decidi que aquele seria um teste para eu verificar até onde eu seria capaz de arriscar algo mais. Liguei e marquei encontro no mesmo shopping. Ele se mostrou um homem muito insinuante, me deixou maravilhada e antes que pudesse pensar aceitei seu convite para tomarmos um vinho em seu apartamento, era um fim de tarde e sexta-feira dia que meu marido chega mais tarde em casa após o futebol.
Ele me serviu um vinho delicioso, brindamos e após uns quinze minutos comecei a me sentir com um tesão incrível, será que ele pôs algo na bebida? Ele percebeu meu estado e não resisti quando me abraçou e correspondi a seu beijo. Nossa eu estava em brasa. Sem soltar o abraço e ainda me beijando sua mão desceu sobre meu seio, um curto circuito percorreu meu corpo. Entreguei-me com volúpia. Ficamos nus em pouco tempo, ele não parava com os carinhos, sua língua desceu por meu corpo, sugou meus seios e quando atingiu minha boceta gozei gemendo muito. Como ele chupa gostoso, sabe exatamente onde atingir. Sentando-se no sofá,
me beijou e levou minha mão ao seu pau rijo como pedra. Foi a primeira vez que eu peguei em outro pau. Em meu ouvido pediu para que eu o beijasse. Desajeitada comecei a beijar a cabeça, vendo que eu não tinha experiência, pouco tinha sexo oral com o marido que nunca gozou na minha boca, começou a me ensinar como fazer para tirar prazer daquele momento. Nossa que delícia, a cada toque minha língua disparava uma descarga elétrica em mim. Depois de uns minutos senti-o pulsar e ele gemendo soltou um jato de esperma em minha boca, tirei imediatamente a boca e ele terminou de gozar em meu rosto, com um pouco de nojo pedi para ir ao banheiro. Lá dentro percebi que meu desejo aumentava, voltei e ele me levou para a cama. Novamente beijou todo meu corpo e novamente gozei em sua boca, quando me beijou senti pela primeira vez meu próprio gosto. Excitada ao extremo implorei “Por favor Célio me coma logo, me fode, quero esse pau dentro de mim.” Ele me penetrou vagarosamente, entrou tudo, eu ardia em chamas. Ele tirava até ficar só a cabeça e meu corpo se jogava contra ele engolindo todo seu cacete. Ficamos assim por poucos minutos e gozei. Que gozo fantástico, múltiplo orgasmo, parecia que não iria parar nunca. Gozei mais umas duas vezes até sentir ele gozar dentro de mim. Fui ao banheiro me lavar, seu líquido escorria entre minhas pernas. Fui para casa, minha excitação era tanta que acabei me masturbando no chuveiro. Não dormi esta noite, ele não saia de minha mente. O que fiz, como ele me conquistou tão fácil, eram perguntas que não tinham resposta, aconteceu e só, continuo amando meu marido. Depois de uma semana meu desejo por ele retornou, não resisti e liguei para ele e novamente fomos para seu apartamento. Eu louca de desejo me entreguei totalmente “Vem meu macho, me fode gostoso, me faz gozar, quero esse pau só pra mim.” Enquanto socava aquela rocha dentro de mim Célio dizia :” Diz que você é minha, minha puta, que sou seu dono.” E eu repetia com prazer. Ele me colocou de quatro e penetrou por trás, parecia que seu pau estava maior. Eu gemia e gemia louca de tesão. Foi quando outro homem, nu, se apresentou a minha frente com o pau em riste. Fiquei atônita e o tempo que levei para reação já estava segura pelo cabelo e com um pau batendo na minha cara. “O que é isso Célio, o que está fazendo?” “Você disse que é minha puta, que sou seu dono, então me obedece e chupa o pau do Júlio.” Como demorei, senti um forte tapa na bunda enquanto Julio, pelos cabelos, me puxava contra seu pau. Meu desejo e tesão eram tão grandes que tomei o pau em minha boca e comecei a chupar. “Chupa como eu te ensinei vadia.” Outro tapa na bunda. Me entreguei, não mais me controlei. Estava doida, louca. César me comia com violência, enfiou dois dedos no meu anus. O prazer era demais, eu só gozava. Foi então que senti um gelado penetrando meu anel e depois seu pau forçando a entrada. “Não, não faça isso, eu nunca dei o cu, está doendo.” Quando a cabeça entrou, meu anus ardia e muito, eu chorava. Tentei sair e levei um tapa na cara. “Fica quieta e obedece seu dono.” Enfiou tudo de uma vez, não adiantou eu gritar. Depois de alguns minutos a dor passou a ser um prazer mórbido. Não percebia a minha degradação. Contra a vontade eu gemia e estava gostando de ser enrabada. Não acreditei ouvindo minha voz “Você me arrombou, fode meu cu, goza tudo, me enche de porra.” “É isso vadia, assim que se faz, chupa meu amigo, deixa ele gozar.” As estocadas aumentaram eu chupava Julio e não me importava com nada, só queria gozar e gozar, foi quando o Julio segurou minha cabeça com força e gozou na minha boca fazendo com que eu engolisse tudo. Engasguei quase sufoquei, mesmo assim eu estava gozando e senti em meu rabo ardendo a gozada do Célio. Quando Cesar saiu de mim Julio me fez chupar novamente seu pau até ficar duro “também quero esse rabo.” Não deu outra, ainda segurando meu cabelo se colocou por trás e enterrou tudo de uma vez no meu rabo, vi estrelas mais estava adorando ser enrabada, não podia acreditar, gozei de novo e ele me encheu de porra. Cai quase desfalecida. Quando dei por mim Julio havia saído. Célio me levou ao chuveiro e me deu um banho. Eu não conseguia pensar, estava zonza. Voltamos a sala e ele me sentou no sofá “quero que veja uma coisa.” Dei um grito, ele filmara tudo de dois ângulos, não vi que havia câmeras no quarto. Me desesperei, assistindo as cenas eu parecia uma vadia louca gemendo e gritando, uma ninfomaníaca pedindo pau dentro de mim, implorando para me arrebentar o anus. Chorava e só sabia dizer “não, não e não, apaga isso”.
“Bem agora que já a vadia vai ficar boazinha e me obedecer. Sou seu dono, vou te chamar uma vez por semana e você será puta de algum amigo meu.” Disse Célio. “De jeito nenhum, não volto aqui nunca mais.” Tomei um tapa na cara. Foi quando Célio falou “Não estou pedindo, estou mandando. Tenho o endereço do escritório de seu marido, sei onde seus filhos estudam e se minha vadia não me obedecer eles receberão essa fita além de eu publicá-las na Internet, entendeu agora?” Só soube dizer sim. “Muito bem diga que sou seu dono e você minha vadia.” “Você é meu dono e sou sua vadia. Vou te obedecer sempre.” “Muito bem agora para provar que você entendeu quero que chupe meu pau.” Obedeci. Gozou na minha boca e não deixou lavar. Ele me tinha nas mãos. Liguei para a amiga que me apresentou a ele e ela confessou que o Célio fazia o mesmo com ela e só a liberou depois de ter conseguido me ter subimissa. Meu casamento poderia desmoronar, meus filhos, o marido, os parentes. Voltei outras vezes, me comportava como uma puta com seus amigos, depravada já não mais raciocinava, nunca soube se ele me vendia ou apenas me dava a outro para seu prazer, uma vez perguntei e levei um tapa na cara, “só obedeça seu dono, sem perguntas” e como uma boa vadia começava contra a vontade e depois me abria ao prazer dando a boceta, o cuzinho e chupando e bebendo porra, eu acabava pedindo mais e gozando. Era outra mulher, só queria pau e gozo. Certo dia César me entregou a dois homens que me agarraram, rasgaram minhas roupas “hoje a puta vai saber o que é gozar, vamos te dar uma surra de pau” e me violentaram de todo jeito. Eles tinham pintos enormes e me machucaram muito, eram duas bestas, apanhei muito eu estava em tal estado que nada me importava e também gozei. Como sempre depois de tomar banho fui obrigada a chupar o Célio. Ele me deu uma calça e uma blusa. Voltei para casa arrebentada, maltratada, apavorada com minha degradação. Jurei que meu casamento podia acabar naquele momento mais eu contaria tudo ao meu marido e sumiria. Ele ficou horrorizado e eu nunca imaginei que sua atitude seria de me apoiar como fez. Quando me acalmei e parei de chorar ele disse para que eu não me preocupasse mais, levantou e ligou para alguém. Me pediu o endereço e o nome do meu “dono”. Soube depois que ele passou os dados a um amigo da polícia. Não sei o que aconteceu mais ele recebeu a fita original e Célio nunca mais ligou. Nunca irei me perdoar pelos meus atos, por não ter confiado antes em meu marido. Ele acabou assistindo a fita e falou que eu deveria ter dito o que queria dele no sexo, sempre achou que poderia me ofender. Agora fazemos sexo de todas as maneiras, selecionei minhas amigas, amo mais meu marido e meus filhos. E sei que terei de viver com este fardo e estou visitando uma analista regularmente. Este desabafo foi incentivado por meu marido para que outras mulheres tomem cuidado com falsas amigas e não se degradem ou caiam em desgraça como eu.