Após a nossa primeira noite juntos, não sabia como olhar para a Raquel no dia seguinte. Fiquei com vergonha, não sei o que me deu. Percebi que ela também ficou assim, mas tentou disfarçar.
Fui para aula e Raquel ficou em casa arrumando nossa bagunça. Quando voltei, nossa mãe já havia chegado e tudo estava como antes.
Os dias se passaram, e mamãe nada de ir para outra cidade. Eu e Raquel não tocávamos no assunto, apenas trocávamos olhares, e sempre que eu ou ela saíamos do banho, dava um jeitinho de provocar um ao outro, deixando a toalha cair, trocando de roupas bem de vagar, ela se abaixava pra pegar as coisas na ultima gaveta da cômoda e dava aquela empinada no bum bum. Uma verdadeira tortura.
Em um belo dia, mamãe resolveu ir ao supermercado e ficamos sozinhos em casa. Sabíamos que ela iria demorar no mercado. Eu estava na mesa estudando para uma prova que faria no dia seguinte, Raquel estava no sofá terminando de ler um livro. Eu estava louco para puxar assunto, mas não sabia como, e acho que ela também.
Sempre que eu olhava em sua direção ela estava olhando para mim. Fiquei nervoso, nem sabia mais o que estava estudando. Ela estava com uma sainha branca e uma blusinha de alça cor de goiaba, sentada de frente para mim, e como eu fiquei sem coragem de puxar assunto ou de me aproximar, então ela simplesmente deu uma cruzada de perna deixando à mostra sua bucetinha, pois a safada estava sem calcinha. Nesse momento meu pau quase pulou fora do meu short.
Raquel olhou para minha cara de tarado e disse; confere ai se a porta esta trancada de chave. Levantei e fui conferir. Ao ficar de pé, foi inevitável que ela não percebesse meu pau durão. Assim que conferi a tranca da porta, voltei rapidinho, e a safada estava com as pernas abertas me mostrando a bucetinha. Fui direto pra cima dela e nos beijamos. Saquei meu pau pra fora e enquanto nos beijávamos meti naquela bucetinha molhada.
Ela pediu pra parar, e disse; antes de você me comer, quero que dê um beijinho aqui, e apontou para seu clitóris. Nem pensei duas vezes e fiquei de joelhos no chão, enquanto ela estava no sofá de pernas abertas, abri sua bucetinha com as duas mãos, e comecei a lamber seu grelo, e enfiar minha língua em sua bucetinha. Foi meu primeiro sexo oral, a sensação era muito boa. Ela estava totalmente depilada e seu clitóris estava durinho. Lambi, chupei e senti o gostinho daquela bucetinha molhada de excitação.
Eu estava fascinado em lamber aquele clitóris, quando de repente ela segurou forte na minha cabeça, e começou gemer.
Percebi que a safada iria gozar, e nesse momento fiquei orgulhoso de mim mesmo, de estar sendo capaz de proporcionar todo aquele prazer para uma mulher, e continuei chupando e lambendo, até que a gostosa gozou e afastou minha boca de seu grelinho. Eu queria continuar chupando, mas ela fechou as pernas e começou a rir. Disse que estava sensível.
Pedi para meter meu pau em sua bucetinha, mas ela disse que queria me chupar também. Concordei, sentei no sofá, retirei meu short e ela ficou de joelhos no chão, segurou no meu pau, deu um beijo na cabecinha e disse; estava com saudades! (risos).
Aos poucos começou a lamber a cabecinha, lambia e beijava ele todo, até que resolveu colocá-lo na boca e fazer o movimento de vai e vem, indo até a metade e voltando. Não demorou e eu gozei. Talvez por inexperiência, mas gozei muito, ela tomou um susto com os jatos de porra na boca e cuspiu. Limpou a boca no meu short, deitou no sofá e disse; agora me come antes que a mamãe chegue.
Fiquei meio desesperado, pois depois que gozei, meu pau ficou meio mole, mas mesmo assim não neguei fogo e parti pra cima. Ela ficou meio que de frango assado, colocando as pernas nos meus ombros e eu fui encostando meu pau na bucetinha dela. Quase não entra, pois tava só meia bomba.
Quando senti que tinha entrado, tentei movimentar um pouco e comecei os movimentos de entra e sai. A safada estava com a bucetinha quente como fogo. Meu pau foi ficando firme, e logo estava duro feito rocha. Ela olhou pra mim e disse; tá gostoso, tá? eu; sim, ta uma delicia sentir essa bucetinha engolindo meu pau. E continuei metendo e ouvindo minhas bolas batendo na entrada daquela bucetinha rosada e gulosa.
Ela começou falar baixinho no meu ouvido; não para, eu vou gozar, ahh, vai, vai. E gozou. Mais uma vez senti aquela bucetinha apertando meu pau quando estava gozando. Parecia uma mão apertando e soltando meu pau. Continuei metendo e quando senti que ia gozar, retirei da bucetinha dela e gozei em cima de sua barriga.
Em seguida, rapidamente me vesti, enquanto ela correu pro banheiro, pois logo mamãe chegaria e não poderíamos deixar nada fora do lugar.
Ao passar do tempo, estávamos a cada dia com mais tesão um no outro, e o fato de mamãe ter ficado um mês inteiro sem viajar estava acabando comigo. Às vezes quando deitava em minha cama, olhava para a Raquel em sua cama, e ela estava com aquela cara de safada olhando para mim.
Eu colocava meu pau pra fora e começava bater uma olhando para ela, e pra piorar a situação, ela fazia o mesmo, retirando a roupa, abria as pernas e ficava enfiando dois dedos na bucetinha, massageando o grelo e chupando os dedos. Literalmente me torturando.
Um dia pela manhã, ela me acordou bem cedinho, dizendo; vai logo que a mamãe foi na padaria e não vai demorar, e quando dei por mim, ela já estava em cima de mim se posicionando e encaixando meu pau na entrada de sua bucetinha.
Acordei meio atordoado com uma bucetinha querendo fuder o meu pau. Relaxei e deixei que ela rebolasse na minha vara.
Raquel estava com tanta vontade, que ficou de olho enquanto mamãe saia pra ir à padaria e aproveitou pra me pegar ainda dormindo.
Encaixou a bucetinha na cabecinha do meu pau, que por sinal amanhece duro todos os dias, e foi sentando de vagar e deixando ele deslizar até entrar meus 18 cm. Fiquei louco com aquela bucetinha engolindo todo meu pau.
A gostosa começou subindo e descendo, sentindo meu pau tocar lá no fundo de sua bucetinha. Rebolou, rebolou e quando não aguentou mais, gozou gemendo baixinho em meu ouvido. Ela disse em meu ouvido; quando for gozar me avisa que eu saio de cima bem rápido. Então respondi; acabei de gozar junto com você! O que? disse Raquel. Ela deu um pulo de cima de mim e correu pro banheiro. Passou mais de vinte minutos trancada. Mamãe chegou e fingi que estava dormindo.
Nesse dia saímos juntos para aula, e na parada de ônibus ela disse; você ta maluco? era pra ter falado que estava perto de gozar, que eu tinha saído de cima! Falei; desculpa, não fiz por mal, é que não consegui controlar e quando dei por mim já era tarde de mais! Raquel; se quiser continuar, vai ter que ser com camisinha, pois não podemos arriscar. Respondi; tudo bem, desculpe.
Passei em uma farmácia para comprar camisinhas, mas eles estavam sem troco, daí resolvi deixar pra passar na volta.
Após a aula, ao chegar em casa, vi um bilhete de nossa mãe dizendo que tinha ido para a casa da outra cidade onde morava nosso pai, pois precisava resolver algumas coisas. Fiquei louco de alegria esperando minha irmã chegar para contar a novidade.
Tomei um banho e fiquei na cama aguardando por ela, mas acabei cochilando. Quando acordei, ouvi o barulho do chuveiro e fui até lá. Bati na porta, ela veio abrir e perguntou o que era. Respondi; mamãe viajou e só volta daqui a três dias.
Raquel; humm, que bom. Perguntei; posso entrar? Raquel; sim. Retirei rapidamente minha roupa e entrei no banho com ela. Nos beijamos e o tesão tomou de conta.
Ela olhou pra mim e disse; cadê as camisinhas, comprou? Putz. Esqueci, respondi. Raquel; não acredito! Foi mal, é que passei e eles não tinham troco, daí acabei esquecendo de passar na volta. Raquel; Tudo bem, pois assim que sairmos do banho você vai direto comprar, ok? sim, sim. E continuamos nos beijos.
Saímos do banho e ela se enxugou toda e deitou em sua cama totalmente nua com bum bum pra cima. Me enxuguei e quando fui chegando perto ela disse; vá comprar camisinha! Respondi; ok, mas antes deixa eu dar um beijinho nesse bum bum lindo. Me encaixei entre as pernas dela e fiquei beijando aquela bunda gostosa. Meu pau pulsava de tesão.
Resolvi passar minha língua, e ela foi deixando, deixando, até que quando dei por mim, já estava lambendo o cuzinho dela, que por sinal estava adorando, pois seus gemidos acusavam seu prazer. Ela empinava ainda mais aquela bunda gostosa contra minha língua. Delícia lamber aquele cuzinho depilado. Fiquei fazendo movimentos com a minha língua, como se quisesse fuder seu cuzinho com minha língua. Raquel rebolava aquela bunda. Enquanto lambia aquele cuzinho apertado, meti dois dedos em sua bucetinha. Senti que ela estava totalmente entregue.
Aproveitei e fui me encaixando, encostei minha piroca na entrada do cuzinho da minha irmã, e em nenhum momento ela questionou alguma coisa. Encostava e tirava a cabecinha, ela apenas gemia baixinho. Aquela lambida que dei no cuzinho dela foi trivial para que se deixasse levar, e aos poucos fui posicionando meu pau naquele buraquinho apertado, e o cuzinho foi engolindo meu pau até encostar nas bolas. Fiquei um tempinho parado para que ela acostumasse com meu pau em seu cuzinho, e com uma das mão comecei a massagear seu grelinho.
Ela começou a ficar louca, e pouco a pouco fui fazendo os movimentos de entra e sai. Raquel estava toda arrepiada, e seu cuzinho já estava relaxado sentindo minha piroca entrando e saindo. Fiquei me segurando pra não gozar. Ao massagear seu clitóris, percebi que ele estava bem durinho, e sua bucetinha estava babando de tesão. Até que ouvi seu primeiro sussurro de prazer quando disse; mete esse pau gostoso no meu cuzinho vai.
Não consegui mais segurar e gozei dentro do cuzinho dela. A safada sentiu meu pau pulsando dentro do cuzinho e começou a dizer; ta gozando não é seu safado. Enche meu cuzinho de gala vai. Continuei metendo e meu gozo fez com que seu cuzinho ficasse ainda mais lubrificado. Minha piroca deslizava naquele buraquinho como se estivesse fudendo uma becetinha.
Continuei no movimento de entra e sai em seu cuzinho, e ao mesmo tempo massageando seu grelinho durinho. A safada começou gemer, e disse; eu vou gozar com seu pau no meu cuzinho, mete vai, mete. Meti mais rápido enquanto masturbava seu clitóris. Até que Raquel gozou soltando gemidos que me excitavam ainda mais. No momento do gozo, pude sentir aquele cu apertando meu pau, como se estivesse massageando, apertando e soltando, por várias vezes. Não resisti e mais uma vez gozei descontroladamente no cuzinho da minha irmã.
Fiquei ali paradinho enquanto meu pau despejava todos os jatos de gala naquele cuzinho. Após, ficamos ali paradinhos.
Meu pau ainda dentro daquele cuzinho, que ela fazia questão de piscar para que eu sentisse as contrações daquele cu guloso. Aos poucos meu pau foi amolecendo dentro dela e quando passou nosso cansaço dos orgasmos, fomos para o banho mais uma vez, e em seguida fui para a farmácia comprar as camisinhas. (risos).
Com o passar do tempo mamãe foi acostumando que já estávamos grandinhos o bastante para morar sozinhos, e resolveu ficar de vez com o papai em nossa antiga cidadezinha. Eu e Raquel aprontávamos muito, aprendemos bastante sobre sexo, convivência, cumplicidade e passamos mais de 6 anos juntos. Até que o nosso convívio em sociedade nos fez cair à ficha e enxergarmos que era hora de cada um seguir seu rumo.
Gostaria de encontrar mulheres, que, assim como minha irmã, sejam safadas, e gostem de proporcionar e sentir prazer assim como eu. Contato através desse e-mail.
s.o.g2007@hotmail.com
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