Mônica - Namorada em Treinamento I - (Baseado em fatos reais)
Me chamo Eduardo. Tenho apenas 1,70, não tenho o corpo atlético e nem tenho uma beleza fora dos padrões, mas eu sempre dei meu jeito pra conseguir mulher. Atualmente, tenho 22 anos e namoro uma garota de 19, estamos juntos a 3 anos. Ela é morena, baixinha (1,51) e bem magrinha, sem bunda, mas com peitos grandes. A um tempo atrás descobri que ela teve um quase caso online.
Ela falava safadezas com ele e até ligavam a cam e ele elogiava bastante os seios dela, mas eles nunca fizeram nada e nem ela tirou a roupa pra ele na web. Descobri isso através de históricos e tal, nós tivemos um desentendimento e tudo voltou ao normal, pois quando eu descobri, já fazia algum tempo que tinha acontecido e acabado, muito embora tenha sido já durante o namoro.
Secretamente eu me excitei com a situação. Me masturbava às vezes pensando nela sendo puta e tudo o mais, mas mantive isso comigo até que algo aconteceu e mudou o jeito como nós levavamos as coisas. Ela mora em outra cidade, pois cursa faculdade lá e, sempre que eu posso, passo por lá. Em uma dessas vezes, nós estávamos juntos no apartamento dela quando ela recebe uma mensagem.
Diz que é um aluno de monitoria que ela está ajudando a passar e precisa da ajuda dela. Nós discutimos, pois ela queria me deixar em pleno domingo a noite só pra ir tirar dúvidas desse cara, fora que fico puto porque ela quer ir até a casa dele. Então eu me irrito e termino o namoro e saio do ap dela, levando minhas coisas.
Já na rodoviária, ela me encontra e pede desculpas, começa a chorar e dizer que entende que foi errado e tudo o mais, nós começamos a conversar e é aí que o negócio começa a pegar.
- Então, mas não tem como ele ser só um aluno, pra você deixar o namoro só pra ir dar aula a ele. – Falo com a voz firme, querendo saber se ela me traía.
- Eu juro, ele é só um aluno, eu nunca tive nada e nem tenho pretensão de ter. – Dizia ela chorando.
- Não tem como,Marília! Deixe de mentir, me conte logo. A gente só resolveu a merda da última vez porque você confessou logo tudo quando eu perguntei. Essa é a sua chance. – Eu falei, lembrando a ela do outro caso.
- Tá bom. Mas é sério, exceto aquela vez, eu nunca repeti aquela merda, eu juro! – Disse ela, meio chorosa já. Nós fomos pra um lugar afastado, entre dois carros do estacionamento da rodoviária e ela começou a conversar.
- Eu nunca tive nada e nem quis ter, mas... Admito, eu não fui só porque era pra dar aula. – Começou sem me olhar na cara – Ele... Me elogia muito, então eu meio que gosto.
- Continue...
- E eu gosto de ir dar aula pra ele por isso, eu sempre quero ouvir ele me elogiando. E às vezes eu gosto de provocar um pouco. Eu sei que não presto. Desculpa! Eu só... Mas eu só me visto melhor e tal, só pra ver a reação dele. Eu nunca fiz nada além disso!
- Uhum...
- Por favor, amor! Por favor! Não termina comigo, eu amo você! Por favor, eu faço o que você quiser! Eu paro até de sair de casa se quiser! Por favor, Dudu! – ela começou a chorar e me abraçar e dar beijo no meu rosto, mas eu continuei impassível.
Primeiro, eu me senti puto. Muito puto, com vontade de jogar ela no chão e depois sair quebrando os vidros dos carros. Depois eu me senti... Corno, me senti depressivo e desapontado comigo mesmo, além de ainda muito puto. Aí eu comecei a ficar excitado. Pensar nela sendo puta, sendo safada e dando em cima de outro cara. Puta merda, aquilo me excitou.
- Você vai fazer o que eu quiser? – Perguntei mais uma vez.
- Vou sim, qualquer coisa, só não termina comigo, por favor... – Ela choramingava.
- Então eu já sei o que eu quero. Eu quero que você vá dar essa aula pra ele. E eu quero ver como é.
- O que? Não, amor, por favor. Tudo menos isso. Eu tenho tanta vergonha de mim mesma, por favor... Desculpa, amor...
- É isso ou nada...
- Mas Dudu, porque quer isso?
- Eu quero ver como vocês agem um com o outro. Eu quero assistir isso e tem que fazer direito. Eu quero ver você provocando ele, porque eu tô puto e quero ver e acabou. Ou faz isso ou eu vou indo.
- Não, por favor... Mas como?
- Você vai lá e dá um jeito de ir dar aula no quarto dele, daí deixa a porta da casa dele aberta. Ele mora sozinho?
- Mora, mas amor... O que você quer?
- Eu quero que você seduza ele, quero ver até onde o filho da puta vai, mesmo que seja sexo. Seduza mesmo e deixe ele ir como quiser, só hesite se eu mandar. Eu vou entrar na hora e te arrancar de lá, mas se você não fizer do jeito que eu tô mandando, tá tudo acabado!
Depois de muita conversa, eu consegui o que eu queria. Nós fomos pra casa dela, ela se trocou e vestiu uma calcinha e um sutiã vermelhos e bem provocantes e depois um vestidinho curto de alcinha e bem ousado que eu mandei. Ela ficou relutando, mas eu briguei com ela e ela vestiu mesmo assim. No meio disso, eu fui sozinho até uma farmácia e comprei uma substância que muitos já devem ter ouvido falar, usado pra desmaiar alguém caso você a faça cheirar. Comprei pra não deixar as coisas saírem de controle. Daí voltei pra o ap da minha namorada e então ela mandou uma sms dizendo que estava indo e fomos.
Ela chegou a porta e eu fiquei distante, como se estivesse a espera de alguém de outra pessoa atender a porta de um apartamento do mesmo corredor que o dele. Eu o vi, era um garoto de 18 anos, isso eu já sabia, mas não era bonito. Era mais alto que eu, bem magro e branco, enquanto eu sou mais bronzeado. Ele sorriu e convidou ela, já abraçando-a. Ela deu uma olhada pra mim e entrou e ele fechou a porta.
Fui pertinho e escutei atrás da porta, percebi as vozes deles se afastando, quando tava seguro o suficiente, abri a porta. Ele tinha realmente deixado aberta, minha namorada não precisou nem vir abrir. Abri um pouco e olhei pra dentro. A porta ficava bem de frente pra o corredor. O apartamento era pequeno, tinha uma cozinha/sala na entrada, depois o corredor com 3 portas, duas de lado e uma ao final, que era de frente pra porta da casa.
Lá eu vi a minha namorada, sentada numa cama sozinha conversando com o menino, que não dava pra ver, provavelmente sentado em uma parte da cama mais a frente. Entrei devagar e fechei a porta sem fazer barulho, depois fui andando nas pontas dos pés. Ela me viu, mas fez como se não tivesse visto, então abri uma das portas de lado, era um quarto completamente vazio, com exceção de uma cama de solteiro pequena e coberta. A outra porta devia ser o banheiro então.
Bom, assim que eu entrei, fui fechando a porta desse quarto até deixar apenas três dedos de brecha pra ficar olhando pra o quarto do garoto. Deixei a luz do quarto em que eu estava óbviamente desligada e fiquei espiando. Peguei meu celular e mandei uma sms pra minha namorada. “Fique exatamente aí, onde eu possa ver, não saia de jeito nenhum.”
Vi ela pegar o celular e digitar algo. Chegou um “ok” pra mim e ela continuou a conversar. Eles pegaram uns papéis e começaram a realmente estudar. Eu fiquei ouvindo tudo aquilo entediado e ansioso pra ver o que aconteceria.
- É bem difícil se concentrar com uma mulher bonita aqui na frente, hahaha – falou ele rindo.
- Que mulher bonita? Tô vendo não – Brincou minha namorada, um pouco sem jeito por estar nervosa, mas disfarçou bem.
- Essa aqui, olha – Ele sentou perto, onde eu já podia ver e deu um selinho nela.
- Hum... – Ela ficou nervosa e querendo sair, olhou pra mim e eu fiz que não com a cabeça, então ela ficou quieta, nervosa e depois disfarçou – Ah, hahaha, é mesmo? Sou bonita?
- Oxe, e muito. E sexy também. – sorriu ele e puxou o rosto dela. Então ele a beijou pra valer.
Ela meio a força, continuou o beijo, mas se manteve um pouco distante. Ele foi se aproximandor e juntando o corpo ao dela, daí começou a inclinar ela pra trás e deitar sobre ela. A mão dele ficava na lateral do corpo dela, acariciando enquanto a beijava. Depois de muito tempo, quase meia hora, ele colocou a mão por baixo da blusa e foi alisando a barriga e subindo.
Colocou a mão no seio dela e apertou com força por cima do sutiã e começou a beijar o pescoço dela. Ela mordeu o lábio apreensiva e olhou de novo na minha direção, ao que eu fiz sinal pra continuar calada. Ele baixou o busto do vestido dela depois de um tempo mostrando o busto farto, escondido apenas pelo sutiã e depois abriu as pernas dela e se pôs entre elas, continuando a beijá-la daquela posição.
Notei que ele começou a empurrar o quadril contra o dela, provavelmente fazendo-a sentir na buceta o membro dele. Ele beijava seu pescoço e depois ia pra sua boca, enquanto movia o quadril. Depois de um tempo, ele puxou o vestido todo dela e a deixou só de roupa íntima, e aí eu pude ver sua calcinha molhada. Ela tava excitada. Será que por ele estar investindo nela? Ou por estar sendo assistida? Provavelmente pelos dois. Só sei que, depois de tirar o vestido dela, ele mesmo tirou a calça e a cueca e sentou na cama, passando a mão pelo próprio membro enquanto olhava pra ela.
Ele sentou de frente pra mim, de lado na cama e ficou se masturbando devagar. O membro dele era de tamanho razoável, mas fino. Senti-me orgulhoso de ser maior e mais grosso instantaneamente. De qualquer forma, ele puxou o rosto dela e deu um beijo e quis forçar ela a chupá-lo, mas ela se segurou e olhou de lado pra mim. Eu fiz um sinal com a mão mandando ela empurrar ele pra ele ficar deitado e não ter o risco de me ver e depois continuar. Ela o fez. Empurrou ele, deixando ele a olhar o teto e se aproximou do membro.
Foi ai que eu agi. Eu peguei o frasco de éter, derramei num paninho e abri a porta. Minha namorada, que viu pela visão periférica ANTES de colocar a boca no pau do filho da puta, olhou assustada pra mim. Eu fiz sinal pra ela ficar só masturbando ele e ficar calada. Fui meio que engatinhando pelo chão pra ele não me ver e fiquei mais ou menos atrás dele, arrodiando a cama.
Enfiei o pano na cara dele e segurei,cobrindo os olhos também. Ele lutou um pouco e logo depois desmaiou. Minha namorada entrou em desespero, com uma cara de “O QUE VOCÊ FEZ?!” e eu mandei ela ficar calada. Eu peguei ele pelo braço, arrastei até o outro quarto e tranquei. Saí de lá e disse:
- Ele não vai acordar nem tão cedo.
- Mas... Quando ele acordar, vai chamar a polícia!
- Vai nada, vou colocar ele aqui e ele vai achar que sonhou a noite toda... Qualquer coisa, tiro umas fotos constrangedoras e ameaço ele.
Eu falava enquanto tirava a calça e a cueca. Mostrei o pau duro pra ela e me aproximei. Beijei a boca dela pra ela calar a boca e falei “chupa”. Ela me empurrou um pouco, mas cedeu logo. De quatro na cama, de frente pra mim, começou a me chupar enquanto eu estava de pé a frente da cama.
Percebi que, apesar de ter me evitado e empurrado, ela me chupava bem avidamente. Passava a língua por toda a cabeça do meu pau, depois descia até as bolas e as chupava, depois voltava deslizando a língua por todo meu membro e colocava a cabeça na boca, chupando com força enquanto batia a língua contra a glande dentro da boca mesmo.
Segurei a cabeça dela e empurrei meu pau um pouco fundo na boca dela duas vezes, como se estivesse fudendo. Ela engasgou e depois me empurrou. Tirei o pau da boca dela e vi ela limpar um pouco a baba da boca depois olhar pra mim. Peguei ela pelos ombros e a fiz deitar-se na cama. Abri suas pernas e assisti suas reações.
Ela mordia o lábio, me olhando apreensiva. Passei os dedos pelo rastro molhado que tinha na calcinha dela e ela fechou os olhos. Aquela safada tava super excitada com tudo aquilo, podia apostar como ela tava desejando um pau agora. Passei o polegar agora, esfregando pela área onde estava o clitóris dela e ela gemeu baixinho, segurando no lençol da cama e puxando.
Sorri satisfeito e afastei a calcinha dela. Olhei pra aquela bucetinha gostosa e passei a língua por ela toda, começando de baixo e terminando no clitóris. Ela estremeceu um pouco. Comcei então com as lambidas, às vezes abrindo com os dedos e enfiando a língua dentro da bucetinha dela, outras fazendo tudo superficialmente e focando no clitóris. Então eu enfiei dois dedos nela e ela gemeu alto. Ela já tava desesperada.
- Quer um pau, sua safada? – Perguntei enquanto enfiava os dedos novamente.
- Quero amor, me... Ahnnnn... Me come amor. – Ela gemia, mexendo a cabeça de um lado para o outro.
- Quer ser fodida é, sua puta? – Falei observando a reação dela.
- Eu quero, amor. Me come, me fode todinha... Ahh... Assim, enfia o pau em mim... Ai amor, me usa. Goza em mim, amor. – Ela gemia, agora puxando os cabelos da minha cabeça.
Nós nunca tinhamos sido assim. Nossa vida sexual era muito boa, mas nunca tão... Vulgar. Eu sempre quis, mas nunca consegui impor o clima. Agora tava ficando bom. Ela agora era minha putinha e ia me obedecer de todo jeito.
- Então vem cá.
Puxei ela da cama e tirei a calcinha dela. Tirei toda a roupa restante que eu tinha e enfiei bem forte na buceta dela, cobrindo a boca dela pra ela não gritar. Eu senti o grito abafado morrendo contra a minha mão e o olhar dela de prazer e um pouco de dor. Eu enfiei de novo bem forte.
- Você quer pau, é? Gosta disso? – perguntei no ouvidinho dela, soltando a mão da boca e apertando a bunda dela.
- Gosto, amor. Ain ain, enfia. Ain, amor, que gostoso, já já eu gozo. Vai, amor, me come – ela gemia pra mim, enquanto arranhava minhas costas.
Depois de dar uma bombada forte, tirei o pau dela e a puxei pelo braço. Peguei ela no colo enquanto ela ficava me questionando sobre o que eu estava fazendo, mas não dei ouvidos. Fui em direção ao quarto onde eu tinha colocado o cara desacordado, liguei a luz e a coloquei no chão.
- Vai, se inclina sobre a cama que eu vou te foder enquanto esse babaca “assiste” – mandei, dando uma tapa forte na bunda dela.
Ela meio que com vergonha, mas com a bucetinha toda molhada, fez o que eu mandei. Colocou as mãos sobre a cama onde eu tinha deixado o cara desacordado, se apoiando e empinando a bundinha pra mim. Coloquei as duas mãos na bunda dela, apertei com força e depois dei uma tapa. Ela gemeu um pouquinho de dor, mas não reclamou, só olhou pra mim com uma carinha de manha. Coloquei meu pau na entradinha e fiquei esfergando um pouco ali, provocando-a enquanto apertava a bunda dela. Depois de um tempo, enfiei.
- Ain... – Ela falou, depois mordendo o lábio e virando o rosto pra frente.
Contiuei a foder aquela bucetinha molhada devagar, enquanto acarciava aquela bundinha arrebitada. Dei mais duas tapas nela e senti a buceta contraíndo e mais uma vez ela gemeu. Ela gostava de uma surrinha na bunda, tinha certeza. Comecei a penetrá-la com mais força e ela começou a gemer mais alto.
- Tá gostando, sua puta? Hein? Tá gostando de ser fodida assim. – perguntei sem reservas.
- Ai, amor. Não para. Tô muito molhada. Me come – Ela falou, um pouco fora de si.
- Perguntei se tá gostando! – falei dando uma tapa na bunda dela. Ela contraiu a buceta e soltou um gemido alto. – Quer pau, sua safada?
- Eu quero, amor! Ai, ai, ai, eu sou uma puta, sou uma safada. Vai, amor, não para. – ela gemia, já entregue ao desejo.
- Então tira o pau desse viado pra fora e começa a chupar, sua puta – Falei, tendo a idéia do nada.
- Eu... – Ela começou falando, mas dei uma tapa forte na bunda dela e ela se calou.
Ela baixou a cueca dele e pegou o pau mole dele. Passou a língua e começou a punhetar um pouco. Ela fazia tudo muito desordenadamente já que seu corpo ia e vinha com as bombadas que eu dava na bucetinha molhada dela. O pau dele começou a crescer. Ela colocou o pau na boca e chupou com vontade, enquanto gemia pelas fortes investidas. Senti ela começando a se apertar e dei uma outra tapa na bunda dela.
- Vai gozar é? Safada. Sua puta. Vai gozar antes de mim? – Perguntei, enfiando meu pau bem fundo nela e mexendo um pouco, enquanto puxava os cabelos dela de leve.
- Ai, amor, desculpa. Eu vou gozar, vou gozar... Ai, amor, não para por favor. Amor, vou... Ahhh, vou gozar. Que pau gostoso, me come assim vai... Vai, amor... Ah – Ela gemia, rebolando aquela bunda safada no meu pau.
Penetrei aquela safada num ritmo forte, sentindo o corpo dela ir e vir com violência a cada investida. Ela parou de chupar o pau do idiota deixou a cabeça pender pra trás enquanto eu fodia aquela safada. Ela só gemia agora, tentando manter o volume baixo. Coloquei minha mão por baixo do corpo dela e deixei meus dedos na buceta dela, tocando por cima o clitóris e aproveitando o balanço das minhas investidas pra excitá-la ainda mais roçando no seu ponto fraco.
Não demorou nem um minuto e ela soltou um gemido prolongado e com certas pausas durante, enquanto deixava-se cair no chão, gozando forte. Eu percebi o quão forte era, pois quando ela chegou ao chão, ela ainda estava retesando os músculos em espasmos pequenos.
Depois que ela chegou ao chão, ficou com o rosto bem próximo da altura do meu pau, o que foi ótimo pra mim. Sempre tinha sonhado em gozar na cara dela, mas até antes duvidava que fosse perto de “aceitável” pra ela. Agora eu simplesmente não ligava, eu podia tudo.
Punhetei meu membro na cara dela, encostando nos lábios dela e ela apenas me olhava. Acho que estava um pouco perdida ainda, mas não se mexeu. Fui mais rápido e, pouco depois senti o gozo vindo. Apontei meu pau pra os lábios dela e gozei. O primeiro jato foi forte e acertou os lábios e a bochecha esquerda, o segundo menos forte e só acertou o queixo e os próximos foram mais fracos e caíram no colo e seios dela.
- Minha putinha. – Falei, aproximando meu pau do rosto dela, que ela já tinha começado a limpar com nojo. Segurei a mão dela e bati meu pau no rosto dela algumas vezes, ao que ela parou e ficou só me olhando. – Apartir de agora você vai fazer o que eu quiser na cama.
Nos vestimos sem falar muita coisa, ela foi se lavar no banheiro, depois coloquei o filho da puta na cama dele vestido (depois de realmente tirar algumas fotos bem constrangedoras dele para caso eu precisasse chantagear ou ao menos me vingar depois) e fomos embora. Eu não tinha ideia do que eu queria que ele pensasse, mas deixei tudo como se nós sequer tivéssemos passado por lá. Ele provavelmente não mencionaria nada, por vergonha ou sei lá. Fomos embora e apartir daí, as coisas ficaram bem mais interessantes na minha vida sexual.
Qualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.