Olá! Para quem não leu o meu outro conto, sou Português e vou tentar usar termos brasileiros para tornar mais fácil a compreensão dum maior número de pessoas que usam este site.
Este conto aconteceu com a minha professora de matemática.
Estudei com ela 3 anos. Chegando ao 12.º ano de escolaridade comecei a mandar assim umas bocas mais perversas na sala de aula e notava que a professora ficava ouvindo o que dizia com alguma surpresa porque não estava à espera.
Os meus colegas diziam como ela ficava incomodada quando eu dizia algo mais porco e olhava para ela. Ela corava. De certo ela pensava que eu estava-me a fazer a ela. Comecei a pensar todos os dias que se calhar ela pensava mesmo que eu me estava a fazer a ela. E isso me deixava com ideias. Pensei em confirmar a teoria.
Ela dava explicações todas as quartas feiras para quem quisesse só que nas semanas em que não havia teste de matemática raramente alguém aparecia. Então fui perguntando aos meus colegas se alguém vinhas as explicações e todos negaram. Então liguei para casa avisar que ia ficar na escola para aproveitar a ocasião.
Chegada a tarde, já estava eu esperando a professora à beira da sala de aula, chegando ela à minha beira e colocando a mão no meu ombro dizendo-me boa tarde.
Entramos os dois para a sala para 1h30 de explicação. Acontece que eu não tinha grandes dúvidas...
Era loira falsa, tinha 42 anos, tratava-se como uma jovem, olhos azuis, boca pequena, lábios finos, cara redonda, com um olhar sedutor que parecia que estava sempre com vontade de ter sexo.
Ela tinha um peito médio que parecia bem durinho, muito pouco usado parecia-me. Uma bunda não muito larga nem grande, o suficiente para agarrar. Redondinha, firme que só dava para imaginar em como comer aquilo tudo.
Ela sempre usava fio dental.
No dia da explicação não foi diferente. Ela veio vestida com um vestido que tinha um feicho Zip em toda a parte da frente. A sua parte de cima estava a destacar as suas mamas. Ela me explicava o que pedia debruçada na minha mesa, deixando-me ver as suas mamas e o seu soutien preto. Procurava com os olhos os seus mamilos e so pensava em mamar neles.
Ela me disse:
- Rapazinho, para onde estás a olhar? Não devias prestar atenção aos exercícios?
- Peço mil desculpas. A professora sabe como sou desbocado... Deixe-me dizer-lhe que tem aí um par de mamas que levanta o pau a qualquer um.
- (Ela riu-se) Até a ti que te gabas de tudo e mais alguma coisa?
Disse a ela para se virar para o quadro durante uns momentos que eu tinha de fazer algo que preferia que ela não visse. Levantei-me da cadeira para lhe mostrar como ela realmente me tinha deixado de pau duro. Fui de encontro a ela com o pau duro e encostei-o à sua bunda e disse-lhe ao ouvido:
- Então? É preciso mostrar mais que a minha teoria é correta?
- Desculpa rapazinho o que está a querer dizer? Falas-me ao ouvido e já está? É isso? É que de pau duro não estou a ver nada...
- Então deixa eu trabalhar para lhe mostrar a verdade.
Comecei então a desapertar o seu fecho ZIP e comecei a deixá-la apenas de soutien e de cueca. Realmente vi que está professora era uma puta e que de certo era comida por muitos outros professores lá da escola...
Ela já só de soutien e cueca, continuei atrás dela. Tirei as minhas calças, não trazia cueca e deixei logo o pau virado para o céu. Tirei-lhe o soutien e fui ajudar a ele a sair das mamas da professora, fazendo-lhe uma massagem bem gostava nos mamilos para eles ficarem bem espetadinhos e durinhos.
Tirei-lhe as cuecas e disse-lhe para se debruçar sobre a secretária. Comecei a chupar a sua vagina, não chupei por muito tempo porque ela já estava toda meladinha.
- Olhe para o meu pau! - disse-lhe
- Ahh meu Deus... Não vou conseguir levar com isso tudo! Rapazinho com 17 anos e com um pau tão grosso assim?
- Comece por ver se entra na boca e mame!
Peguei nos seus cabelos e quase a obriguei a mamar. Estava louco e colocava com força o meu pénis na boca dela até se engasgar. Ela trincava de leve o meu pénis, ela batia com ele em seus seios e na sua boca. Ela punhetou, apertando de leve, o meu pau e mandou-me colocá-lo nas suas mamas.
As mamas não eram assim tão grandes para o efeito, mas lá fiz o serviço, não por muito tempo para não gozar. Enquanto isso ela me babava o pénis.
Trouxe-me pelo pénis para as mesas de trás da sala para ninguém olhar pela janela da porta da sala e fechou os estóros porque estava para breve o intervalo e não fosse o diabo tece-las.
Ela inclinou-se numa mesa espalmando as suas mamas na mesa, empinou-se toda e me deixou penetrá-la.
- Está a doer-me tanto! Ai mas que dor gostosa! Hmmm rapaz você realmente faz o que diz!
- Come sua vadia, sua colocadora de cornos!!! - disse puxando-lhe os cabelos para trás.
- Meu aluninho, vais levar 20! Vais levar punhetas todas as semanas. Quero esse pau para mim para sempre!
- Se fizeres bem o serviço é todo seu!
Comecei a penetra-la intensamente até me doerem os testiculos de tanto baterem no corpo dela. Ela gozou e melou o meu pau todo e fez questão de mamar todo o mel! Estava a custar-me imenso controlar-me porque ela era tão boa que só a queria sentir toda duma vez, queria sentir numa só penetração todo o desejo que vinha a acumular daquele corpo.
Ela pediu para voltar a meter na sua vagina e assim o fiz! Agora metia na sua vagina e enfiava 2 dedos no seu cú fazendo-a delirar de desejo enquanto ela se controlava para não gemer mais alto!
Antes de gozar tirei o pau. Ela punhetou-me até fazer toda a minha porra libertar-se para as mamas dela e ela depois deu uma última chupada.
A tarde chegou ao fim e terminamos a sessão de "Explicações" comigo vestindo-a e beijando-a na boca.
O conto fica por aqui, se a recetividade ser interessante então passarei a publicar o que se passou com ela e com o marido.
Tudo de bom, vota aí gente! ;)
