Eu não costumava sair muito de casa. Não tinha afinidade pra passar muito tempo conversando com os vizinhos, e passava a maior parte das horas livres na internet. No entanto, gostava de ir à rua de vez em quando para conversar com pessoas mais velhas, e só me aventurava com os mais jovens quando tinha oportunidade de jogar vôlei e queimada. O pessoal da rua gostava de jogar na rua, e de tempos em tempos a moda reaparecia, jogando sempre uma coisa ou outra.
Na rua onde eu morava havia uma casa de aluguel pela qual já haviam passado muitos locatários; ninguém demorava muito tempo morando nela. A última moradora havia saído já há um mês, e estávamos na temporada de jogar queimada quando um caminhão de mudança trouxe as coisas do novo morador. Ainda não o tinha visto, mas diziam ser um “galego alto, que vem morar com a mãe”. Ignorei esse fato por alguns dias.
Chovia bastante nessa época e não jogamos nada por dois dias. No terceiro dia, como havia parado de chover, o pessoal da rua foi à minha casa, me chamar para mais uma partidinha de queimada. Deixei o que estava fazendo e fui. Começamos a jogar normalmente, algumas pessoas vinham olhar, era tudo muito divertido. Até algumas pessoas mais velhas vinham jogar, a despeito das reclamações dos menores, com medo das boladas. Passado algum tempo jogando, resolvi parar pra descansar e deixei a partida. Sentei no batente de uma casa e fiquei olhando os outros jogarem. Ao lado ficava a casa recém-alugada pelo “galego”, que parecia não ter ninguém, já que estava com as luzes apagadas. De repente, as luzes da casa se acendem. O pessoal fazia muito barulho na rua, e pensei que o novo morador vinha reclamar, mas para a minha surpresa, ele saiu com uma cadeira de plástico, colocou-a na calçada, um pouco perto de onde eu estava sentado, e pôs-se a olhar o jogo. Era um sujeito um pouco alto, aparentando ter uns 45 anos; um pouco forte, mas a barriguinha protuberante denunciava a pausa na academia. A cabeça era raspada, lisinha, mas se percebia que era de fato loiro pela pele rosada do rosto, e pela cor das sobrancelhas e do bigode que usava (até então, eu achava muito feios os homens que usavam somente bigode, me lembrava dos amigos do meu pai, haha! Mas o galego era bem charmoso). Vestia um short de tecido fino, tipo jogador, e uma camiseta regata.
Bola vai, bola vem, começamos a conversar. Ele teceu alguns comentários engraçados sobre o jogo, e parecia se divertir bastante. Pelo sotaque, percebi que ele era carioca. Mas então começou a chover e o pessoal teve que parar de jogar. Alguns voltaram pras suas casas, e outros se abrigaram embaixo da sacada de uma das casas próximas. Como não estava a fim de ficar no meio da algazarra dos outros garotos, me abriguei embaixo da marquise da casa do galego. Era estreita, mas dava pra não se molhar. Ele, no entanto, entrou; pôs a cadeira na porta do terraço, com a grade aberta, e ficou conversando comigo ali mesmo. Perguntou se a molecada fazia sempre esse barulho todo, alegando que sua mãe era velha e ranzinza e provavelmente não gostaria, mas que ele próprio adorava risadas e barulho de gente. Disse que se chamava Eron, e que havia mudado para a casa da mãe desde que se divorciara, há 15 anos, e morava com ela desde então, pra não a deixar sozinha. Disse ainda que era engenheiro eletrônico, e que havia se mudado para Pernambuco porque recebera uma proposta de trabalho na empresa onde seu cunhado trabalhava. Perguntou-me se eu morava naquela rua há muito tempo, se eu gostava de morar lá, e com quem eu morava. Percebi-o muito atencioso e curioso ao meu respeito.
Conversamos cordialmente por um tempo, até que a chuva começou a aumentar e a marquise não era mais suficiente para me proteger, e o galego finalmente me convidou para entrar e esperar a chuva passar dentro do terraço. Levantou-se para tirar a cadeira da passagem, e trancou a porta da grade depois que eu entrei. Fiquei de pé junto à grade, olhando a rua enquanto continuávamos conversando. Pouco depois Eron diz que tem sede, e pergunta se eu quero um pouco d’água. Eu recuso, e ele sai, dizendo voltar rápido. E então, pela primeira vez eu prestei atenção na bunda do galego. Sob o short, podia ver que era redondinha e grande, e se mexia de uma forma muito gostosa quando Eron andava, com cada banda subindo e descendo num ritmo que eu achei delicioso. E aí comecei a imaginar coisas; imaginar como seria aquele rabo nu, que cheirinho teria aquele cuzinho, e qual seria a aparência do anelzinho (devia ser rosadinho; teria muitas preguinhas?).
Meu pau já começava a subir quando Eron voltou e sentou novamente na cadeira. Com medo de denunciar minha excitação, perguntei-lhe se poderia sentar no chão, e ele se prontificou a me trazer uma cadeira, a qual ele posicionou bem ao lado da dele. Alguns minutos depois, o telefone tocou, e Eron foi atender, me deixando sozinho mais uma vez. Eu não conseguia conter o tesão. De alguma forma, o medo que tinha de ser descoberto por estar de pau duro, e a sensação de estar querendo comer o cu daquele cara, sem que ele soubesse, a sensação de estar me aproveitando dele, só aumentavam o meu tesão. Qual foi a minha surpresa quando o galego voltou sem camisa! Era estranho, pois fazia frio naquele dia. E mais, o short de Eron estava arriado, deixando de fora parte da regadinha. Dessa vez ele não sentou, mas ficou de pé junto à grade, como eu estava antes, mas um pouco mais perto de mim. Eu tentava disfarçar, mas não conseguia manter os olhos longe do reguinho da bunda do galego, e era óbvio que ele sabia disso, e estava tentando me provocar, pois chegou ao ponto de mexer no short, e deixá-lo no mesmo lugar. Fiquei ali com meu tesão, e a chuva não parava de cair, até que Eron me fez um pedido: “Dá uma coçada nas minhas costas, por favor?”, disse virando as costas pra mim. Sem saber o que fazer, comecei a lhe coçar as costas. “Mais para a direita. Não, um pouco mais pra esquerda. Mais embaixo, mais embaixo, mais um pouco pra baixo...”, foi aí que percebi o que ele estava tentando fazer, mas ainda sem acreditar, comecei a coçar regada no galego, e fui enfiando o dedo cada vez mais dentro do rego. “Aqui é perigoso. Vamos lá pra dentro”, convidou.
Segui-o para a sala da casa. Sua mãe não estava, e ali mesmo começamos a putaria. Eron me beijou com muito tesão, enfiou a língua na minha boca, e a mão nas minhas calças. Começou a me punhetar de leve, enquanto eu abaixava seu short e abria as bandas daquela bundona pra brincar com o cuzinho. Eron me olhava, sorria e me chamava de safado. Mandei que ele se ajoelhasse, e meti pica na boca dele. A boca era deliciosa, e ele babava muito no meu cacete; era um boquete muito lambuzado. Percorria meu pau todinho com a língua, até as bolas, subia e dava um beijo na cabeça. Meu pau babava muito, e Eron adorou lamber a ponta da cabeça pra tirar o “caldinho”, como ele mesmo chamou. Segurei a cabeça dele e comecei a foder forte aquela boca, enquanto ele me olhava com uma carinha de satisfação. Depois de tanto meter naquela goela, era hora de conferir o cuzinho. Mandei que ele ficasse de quatro no sofá e fiquei uns segundos olhando aquele cuzinho. Cuzão, melhor dizendo! Rosinha e ainda cheio de preguinhas, e o galego não parava de piscar pra me provocar. “Tá vendo como meu cu tá piscando pra você? Mete a pica nele, vai!”. Eu sentia o cheiro do cu do galego a distância; era um cheiro forte, delicioso, de rabo suado, de cu mesmo! Eu tava doido pra descer a madeira naquela rabeta, mas antes, tive que cair de língua. Passei uns segundos com o nariz colado, sentindo o cheiro daquele cu, e então comecei a lamber e chupar aquele anel. O galego ficou louco, rebolava na minha cara e gemia alto. E o cheiro de cu invadia minhas narinas! Passava a língua ao redor, e sentia as curvas das pregas com a língua. Depois, comecei a fazer um movimento de vai e vem com a cabeça, enfiando a língua dentro do rabo dele. Eron adorava levar uma linguada no cu, e não parava de balançar a bunda na minha cara e piscar o anelzinho na minha língua. O cuzinho ia aos poucos relaxando e se abrindo, deixando minha língua entrar mais fundo. Depois resolvi enfiar um dedo. Eron deu um gemido de dor, mas logo começou a gostar. Comecei a alargar mais aquele rabo e logo já estava enfiando três dedos na traseira do galego, que gemia e pedia pra que eu enfiasse logo a pica.
Não aguentando mais, dei uma cuspida e comecei a botar a rola no galego. O safado rebolava, queria levar tudo de uma vez. Entrar naquele cu foi delicioso, sentir a quenturinha daquele puto safado. Comecei a bombar e o galego gemia a cada estocada. “Devagar! Por favor”, pediu ele. “Você não queria rola? Então agora aguenta”, respondi. “Então fode esse cu, vai! Moleque safado”. A foda estava barulhenta, com o meu corpo estalando contra o dele. Enchi a bunda do galego de tapas, e a pele branquinha foi ficando vermelha. Ele fazia uma expressão de dor, mas não reclamava, e continuava pedindo rola. Continuei no vai e vem, por mais um tempo; tirava o pau todo e enfiava de uma vez; o galego gemendo muito e sempre pedindo mais. Aquele sim sabia levar vara! Tomava com gosto e pedia mais, apesar da cara de dor. Tateei para comprovar se ele estava mesmo gostando, e fiquei satisfeito ao encontrar seu pau, duro como pedra, balançando a cada golpe de rola que Eron levava no cu. Tirei o caralho todo de dentro do galego e dei uma olhada no anelzinho. O cuzinho dele estava bem arrombado e se antes era rosado, agora estava com as bordas vermelhas. O buraco era grande, e Eron não conseguiu se segurar e soltou um peido. Pediu desculpas, envergonhado, mas aquilo só me deu mais tesão. Era uma delícia ver aquele cara mais velho peidando com o cu arrombado, por minha causa. Deixei-o na mesma posição enquanto sentia o cheiro do peido. Era incrível, mas até o peido daquele cu era cheiroso. “Você gosta? Então fode que já já tem mais”, disse ele com um sorriso safado. Empolgado, coloquei o galego de frango assado e continuei metendo naquele rabo. Eron acariciava meu peito, enquanto eu segurava suas pernas, deixando sua bunda bem arreganhada pra receber meu pau. Percebi que o galego agora estava lambendo os lábios, literalmente. “Tá gostando, safado?” perguntei; “Essa delícia de rola! Como não gostar?”, respondeu-me.
Queria comê-lo de bruços, e tirei o pau pra mudar de posição. Foi quando Eron soltou outro peido, esse mais longo. “Você tá me deixando muito largo”, disse ele, rindo. “Se depender da minha rola e do meu tesão, você vai ficar bem mais folgado”. Coloquei-o de bruços no sofá, e deitei por cima, enterrando o pau todo naquela raba. Eron deu um gemido alto, e eu continuei fodendo. O cu do galego estava já tão folgado, que os peidos saiam enquanto eu metia, e ele parecia adorar fazer isso, porque sorria e gemia ao mesmo tempo. Não aguentando mais de tesão, esporrei tudo dentro do meu galego, enquanto ele implorava para que eu o enchesse de porra. Gozar dentro dele foi uma delícia. Mas ainda não tinha terminado. Antes de ele próprio gozar, Eron me pediu pra observar, ficou de quatro novamente, e começou a peidar minha gala pra fora do cuzão.
Feliz por ter enrabado aquele puto gostoso, voltei pra casa na chuva mesmo, prometendo voltar no dia seguinte pra comer novamente o rabo do galego.