Bem, pessoal, vou contar uma estória que ocorreu comigo. É uma estória perturbadora para alguns, pois envolve incesto entre mãe e filho. Tudo ocorreu a um ano. Na minha casa, morava eu, que tenho 16 anos, chamo Carlos, minha mãe, 34 anos, chama-se Ester, e meu pai, 45, Antônio. Minha mãe é uma linda balzaquiana, tem uma vida sedentária, mas mesmo assim, tem um corpo bem atraente. Ela possui uma loja de roupa, no qual trabalha quando quer. Meu pai, possui uma transportadora, que está indo muito bem, por essa razão, meu pai mal para em casa. A relação entre mim e minha mãe sempre foi uma relação bem aberta, desde de pequeno, ela andava pela casa com roupas curtas, as vezes até já a vi nua pela casa, mas ela não se importava. Certa vez, fui flagrado por ela batendo punheta, o que me causou constrangimento. Mas ela nem ligou. Pelo contrario, mais tarde ela foi ao meu quarto e me deu alguns filmes pornôs, que pertencia ao meu pai. Disse que isso me ajudaria a despertar a minha sexualidade. Desde então, passei ficar mais a vontade em casa. Tomava banho, com a porta aberta, sendo que as vezes minha mãe entrava no banheiro, para retocar a maquiagem ou pegar algo. Tudo isso, ocorria com máxima liberdade. Mesmo no banho, com a minha mãe no banheiro, eu batia punheta sem nenhum constrangimento. Mas deixo claro, que tudo isso ocorria, mas não havia atração sexual entre minha mãe e eu. Até então, jamais via minha mãe com mulher. Minha mãe também não tinha nenhuma maldade comigo. Apesar de ser um convívio liberal, havia respeito de mãe e filho. A relação entre meus pais não estavam indo muito bem, em razão da ausência do meu pai pelo trabalho, e pela indiferença que ele nos tratava. Minha mãe estava ficando muito triste. O que me fez se aproximar mais dela. Ficamos bem próximos. Comecei a abraça-la mais, beija-la mais . Mas nossa relação era de mãe e filho. Meu pai passava algumas noites na rua, o que deixava minha mãe sozinha. Nestas noites, comecei a dormir com ela, para fazer companhia. Dormíamos abraçadinho, mas sem maldade. Em uma noite, estávamos dormindo de conchinha, quando eu tive um sonho molhado. Sonhei que estava tendo relações sexuais com uma mulher, o que me fez gozar. Todavia, como estava com o meu pênis encostado na bunda da minha mãe, eu a lambuzei de porra. Minha mãe percebeu ao sentir o meu pau duro encostado na sua bunda, cheio de porra. Ela indagou o que houve, eu expliquei o que havia acontecido. Ela entendeu e trocou de roupa. Na noite seguinte, antes de dormir, começamos a conversar sobre o que havia acontecido na noite anterior. Ela me perguntou o se eu já tive relações sexuais com alguma mulher, eu respondi negativamente. Minha mãe pegou minha mão e começou a passa-la na sua barriga, e perguntou se eu estava sentindo algo. Eu comecei a ficar arrepiado e excitado, mas respondi que não. Ela tirou o sutiã, e me fez acariciar os seus seios. Eu já não consegui me controlar e ela nem precisa mais conduzir minha mão, já que eu estava agindo sozinho. Minha mãe me fez tirar a camisa. Enquanto eu acariciava seus seios ela começou a passar a mão na minha barriga, ficamos assim por um tempo. Começamos a nos beijar, bem lentamente, nossas línguas de encontravam de uma forma bem sensual. Minha mãos segurava sua cintura, descendo até bunda. As mãos da minha mãe adentraram na minha calça de encontro ao meu pau. Ela me começou a me punhetar lentamente. Eu estava louco para gozar. Minha mãe se ajoelhou e começou a lamber minhas bolas, com se estivesse tomando sorvete. Em seguida ficou lambendo a cabeça do meu pau, bem lentamente, como se estivesse esperando a minha reação de prazer. Então, ela começou a chupar o meu pau, de uma forma insana, que me fez gozar rápido dentro da boca dela. Ela se levantou me deu um beijo na bochecha e perguntou “foi bom pra você?” “Agora vamos dormir que amanha que tenho que abrir a loja cedo”. Foi ai que eu percebi a merda que tinha feito. “Caralho! Tive relação sexual com a minha mãe!” Na noite seguinte dormi no meu quarto, pois meu pai veio dormir em casa. Nas noites seguintes, meu pai também dormiu em casa. O que foi ótimo, já que comecei a me sentir muito atraído pela minha mãe, mas não queria que acontecesse de novo. O dialogo entre mim e minha mãe ficou cada dia mais escasso. Acho que ela também que arrependeu do que fez. Toda vez que eu batia punheta, só conseguia pensar nela. E batia punheta varias vez por dia, inclusive em seguida. Tentava esquece-la. Ficava feliz quando batia punheta pensando em alguém que não fosse ela, pois achava que estava superando o complexo de Édipo. Mas logo, minha mãe vinha a minha cabeça e a excitação parecia maior. Pensei procurar um psiquiatra, mas teria vergonha de falar o que ocorreu. Certa manhã, estávamos eu, minha mãe e meu pai tomando café da manhã. Minha mãe estava vestindo um baby doll preto, que a deixava muito excitante. Dava para ver o contorno dos seus seios, sua cintura e bunda. Eu tive uma bela ereção na mesa. Estava louco para comê-la. Me pai se levantou da mesa para ir ao trabalho. Fiquei sentado calmamente, minha mãe estava no pia passando café. Escutei o motor do carro do meu pai ligar e dando a partida. Estava agora só eu e minha mãe em casa. Puxei assunto com ela. Perguntei o que ela ia fazer naquele dia. Ela disse que ficaria em casa, pois não estava com paciência de ir a loja. Não estava resistindo, que comecei a falar o que tinha acontecido daquele dia. Ela pediu para esquecer, pois só queria me ensinar como se fazia sexo, mas tinha passado do limite. Eu falei que depois aquilo comecei a sentir tesão por ela. Minha mãe sentou do meu lado e disse que sentia muito, não era para acontecer aquilo. Era para eu esquecer. Sexo entre mãe e filho é um tabu que a sociedade condena mais que qualquer outra coisa. Se isso vazasse para a família, amigos e vizinhos, destruiria todas as nossas vidas, inclusive ao do meu pai. Eu tentei me levar pelos seus argumentos, não consegui. Pedi para que ocorresse mais uma vez, ela se negou. Eu então tentei dar um beijo na sua boca. Minha mãe se esquivou se levantando. Levantei-me atrás e consegui agarra-la. Comecei a beija-la, ela tentava virar o rosto para impedir. Enfim, acabou cedendo. Beijamo-nos igual a primeira vez, nossas lingas se encontrava de uma forma libidinosa. Um beijo quente e excitante. Minhas mãos estavam em suas nádegas. Tirei o baby doll, percebi que não havia nada por baixo, estava completamente nua. Eu me ajoelhei e comecei a chupar sua boceta, assim como nos filmes. Ela abriu as pernas para facilitar o trabalho. Lambia seu clitóris, e ela se contorcia e gemia. Foi quando ela gozou. Eu me sentei na cadeira e ela sentou em cima de mim, encaixando de primeira sua boceta no meu pau de . Ela começou o vai vem, enquanto seus dedos acariciavam meus cabelos. Minha mãe gemia bem baixinho do meu ouvido. Eu chupava seus seios. Era a primeira vez que sentia sua boceta no meu pau, era a melhor sensação que já havia experimentado. O meu para naquela grutinha apertadinha e molhada. Na deliciosa experiência acabei gozando. Senti meu jato de porra indo bem fundo na sua xoxota, atingindo o útero. Minha mãe em seguida conseguiu gozar, ela se inclinou para traz, no qual eu a segurei para não cair no chão. Ela dava um gemido bem alto, no qual fiquei com medo de alguém escutar. Mas ninguém escutou, pois estávamos sozinhos em casa. Após gozar, ela me abraçou e ficamos um tempo assim. Até recobrarmos a consciência e tratar dos nossos afazeres. Depois disso, meu pai se separou da minha mãe, hoje eu vivo em duas casas, do meu pai e da minha mãe. Eu e minha mãe transamos as vezes, mas não é tão frequente. Não tenho remorso e ela também não.
MÃE CARENTE, PAI AUSENTE
Comentários
Estava me masturbando no banheiro e bem na hora que estava gozando minha mãe entrou. Quase morri de vergonha, e nunca tocamos no assunto. Mas notei que ela começou a agir diferente, usando roupas mais curtas, e teoricamente me provocando (posso estar enganado). Só sei que ela está sem sexo há anos, e apesar da idade, aparenta 20 anos a menos. Desde então fantasio altas situações com ela.
Adorei
Só faltou uma pequenina melhoria no português. Uma simples revisão seria suficiente. Mas valeu. Foi delicioso. Parabens e venha a continuação.
Legal esse conto fiquei de pau duro queria gozar numa mulher bem safadinha
Muito bom!
Gostei do seu relato. Parece sincero e verdadeiro. Bem realista. Acredito que o preconceito e a moral da sociedade condenam. Mas não vejo como crime, uma vez que amor é amor, e sexo é sexo. Uma forma de carinho entre vocês e com cumplicidade. Parabéns. Recomendo dar umas corrigidas antes de publicar. Gostei.