Sou André, tenho 1,77m 68kg. Moro em SC. Não sou nada efeminado, mas curto ser passivo, sempre no mais absoluto sigilo e discrição. Desde cedo eu já percebi que gosto de garotos, embora me relacione também com mulher. Já publiquei um conto muito legal "Relembrando a adolescência: aposta com o vizinho".
A história que vou narrar também é real, como a outra, e não trata necessariamente da minha primeira experiência com garotos, mas foi muito especial e interessante. Aconteceu quando eu era bem mais novo. Artur tinha quatro anos a mais do que eu, não era um moço bonito, mas tinha um corpo muito forte, definido, marcado pelo trabalho pesado. Ele trabalhava num depósito de frutas e verduras, e o patrão mandou que ele terminasse pelo menos até a oitava série, imagine, um sujeito com sixteen, quase seventeen, na sexta série. Foi quando eu o conheci.
Ele foi feito para o trabalho pesado, não gostava nem um pouco de estudar. Nossa amizade começou mesmo quando ele me escolheu, na aula de educação física, para o time dele (eu não era dos melhores, não ficava por último, mas nunca era o primeiro ou segundo a ser escolhido, sempre a partir do terceiro), e não foi porque sobrei, ele me escolheu como primeiro do seu grupo. Eu agradeci, e dois dias depois, num trabalho em grupo, ele disse: posso entrar no teu grupo? Eu lembrei da escolha que ele fez, e disse que sim, embora os outros membros do grupo tivessem feito cara feia. Assim fomos nos aproximando. Ele falava para os professores que trabalhava fora, por isso era difícil fazer trabalho em grupo fora da escola, os professores o entendiam, gostavam dele porque ele não era indisciplinado, era gente boa com todo mundo.
Artur tinha as pernas cabeludas, braços com bíceps fortes, pele escura pelo sol, tinha vindo do interior de São Paulo com a família, era bem pobre, trabalhava para ajudar em casa. Eu, que já tinha minha opção também por meninos, embora discretíssimo, começava a olhá-lo com outros olhos, olhava o volume que havia em sua bermuda, ainda mais por ser uns três ou quatro anos mais velho que eu e a turma.
Uma vez eu o vi num caminhão de verdura, conversamos depois e eu descobri que o depósito em que ele trabalhava era próximo da escola, mas no sentido oposto da minha casa. No intervalo da aula ficávamos juntos na maioria das vezes, ele às vezes vinha com umas brincadeirinhas de duplo sentido, mas eu não entendia algumas e nunca pensei que chegaria muito longe, até porque eu era inocente, meio ingênuo para certas insinuações e brincadeiras. Ele comentava sobre as menininhas da escola, perguntava minha opinião, se eu já tinha comido uma buceta, eu disse que não, se eu já batia punheta, disse que às vezes. Um dia eu passei na frente do depósito, de manhã, e o vi trabalhando, descarregando caixas pesadas de um caminhão, ele me viu e cumprimentou. No outro dia na escola disse que os dias mais pesados no trabalho eram quarta e sexta, pois os caminhões chegavam carregados de frutas e verduras. Já na terça e quinta à tarde era mais tranquilo. Eu perguntei: mas tu trabalha depois da aula? Ele disse: a aula acaba 5 e meia, eu vou direto pra lá, tomo um café e fico até as 7 ou 8 horas. Meu amigo que trabalha o dia inteiro fica até umas 6 horas. Há o patrão, com um ajudante e outros dois motoristas com um ajudante cada, ou seja, três caminhões. Eu e meu amigo ficamos quase sempre no depósito. Na terça e quinta a maioria sai umas 4 e meia ou 5 horas porque começa as 4 horas da manhã para viajar e buscar a mercadoria. Como eu estudo, tenho esse horário diferente, e meu amigo também fica o dia no depósito. E quando eu fico sozinho, e as caixas já tão tudo arrumadas, eu fico viajando com minhas revistas de mulher pelada.
Tu já viu alguma, André? Eu respondi que não. Ele disse pra eu passar lá que me mostraria. Ele tinha um cantinho escondido, feito de caixas, de onde via o movimento de quem chegava no portão (que normalmente era fechado umas seis da noite), e espiava uma vizinha que ficava de sutiã no quarto dela. Perguntei se ele tinha muita experiência sexual. Ele disse que já comeu muitas lá em São Paulo, mas aqui ainda tava difícil. Eu perguntei se ele tinha comido só menina ou já tinha passado a vara também em algum menino. Ele disse que uma vez que tava difícil lá e ele comeu um primo, isso quando ele tinha XIII, e o primo tinha xIV. Ele parecia ser muito espertinho no esquema. Eu falei: e tu não tem vergonha de contar que já comeu um cuzinho de macho? Cara, primeiro tu é meu amigo, eu sei que tu não vai contar pra ninguém, segundo porque é bom comer um cuzinho, bem redondinho, apertadinho, quentinho. Mas não pode ser de quem dá pinta, não gosto de quem desmunheca, que depois fica correndo atrás e todo mundo vai saber. Tendo chance eu como, e fico no segredo, porque é chato, se alguém sabe fica mal, e se não contar pode continuar comendo enquanto não arruma uma mulherzinha. Quando eu arrumo uma namoradinha, vejo que ela dá bastante, largo o cuzinho, porque fuder uma buceta é muito melhor, e às vezes elas dão até o cuzinho. Me contou tudo isso durante um intervalo na escola, bateu o sino, nos levantamos (estávamos sentados no fundo da escola, debaixo de uma árvore), percebi que ele tava de pau duro, o volume era grande para o tamanho dos meninos da minha turma, ele deu um apertão, ajeitou e disse: o negócio aqui tá foda, tem que disfarçar pra não ficar chato. Faz tempo que eu não meto em ninguém. Já fazia uns dois meses que mantínhamos amizade.
Ele contava algumas histórias com meninas, eu por duas vezes pedi pra ele contar como foi com o primo, se ele comeu mais algum cuzinho. Ele perguntou por que o interesse da minha parte, e disse que não era bom contar essas coisas. Ele de vez em quando me convidava para ver as revistas, mas minha mãe controlava meus horários. Ele disse: diz pra ela que tu vai num amigo fazer um trabalho da escola. Assim eu fiz e fui lá numa terça-feira que ele tinha faltado a aula. Cheguei lá e o encontrei com um amigo do trabalho, os demais já haviam saído. Era o José Raimundo, menino baiano, negro, de fifteen recém completados, também não era um moço bonito (mas era mais bonito que o Artur), mas forte pelo trabalho pesado. Era mais alto que eu e mais baixo que o Artur, cabelo raspado, dentes lindos, não tinha espinhas na cara, ao contrário do Artur. Era meio extrovertido.
Quando Artur me viu chegando, falou: e aí, veio trazer as tarefas da escola? Percebi que ele não quis falar na frente do Zé que eu tinha ido ali pra ver as tais revistas. Fomos apresentados e Zé já estava de saída. Era um galpão grande, alto, amplo, com um banheiro pequeno, um pequeno escritório, um mezanino pra guardar caixas de madeira, muros e portões altos. Zé disse: posso fechar o portão, Artur? Sim, pode, vou ver com o André algumas matérias da escola, depois ele também já vai. Era hábito fechar por volta das seis horas, e ele ficava ajeitando as coisas, se o telefone tocasse ele atenderia... Mostrou-me a sua torre de observação: tratava-se que um quartinho todo feito de caixas de laranjas, no mezanino, perto do portão do galpão (havia o do muro e o do galpão), o mezanino formava um grande L, envolvendo toda a parte dos fundos e o lado direito de quem chegava. O espaço do seu QG era pequeno, talvez dois por três metros, mas havia umas frestas que permitiam observar o interior do galpão, do pátio, os portões, e algumas casas próximas, inclusive a da moça que ele disse que via de sutiã. Eram muitas caixas, as mais novas vazias ficavam sobre o mezanino, as cheias no piso de baixo, as mais velhas num canto do pátio, deixando espaço para os três caminhões e um pequeno estacionamento para clientes, se bem que segundo ele vinham poucos ali, a maioria era por telefone.
Certificou-se de que o portão estava encostado e falou: e daí, quer ver as revistas? Eu disse que sim. Ele me conduziu ao seu QG, e para chegar lá havia uma escada nos fundos, no lado direito, praticamente na curva do L do mezanino. Havia corredores estreitos entre algumas pilhas de caixas, de modo que a entrada de seu cafofo não era muito aparente. Cheguei lá, a iluminação não era boa como o restante do galpão, havia algumas caixas que serviam de banco, papelão para sentar ou deitar no chão. Ele pegou umas revistas que estavam numa caixa de sapato numa espécie de prateleira, ao alto, formada por uma das caixas de laranja.
Eu estava nervoso, pois talvez pudesse ter a chance de dar pra ele. Eu sabia que havia chances, a considerar que ele já havia comido e comeria um cuzinho, estava há um tempo, segundo ele mesmo falou, sem meter, o local ajudava, estávamos sozinhos... Todavia eu não queria ser um oferecido, nem dar na primeira investida dele, pois ele mesmo afirmou que não comia quem dá pinta. Pegou uma revista, começou a folhear, massagear o pau... Velho, vou bater uma aqui mesmo, pode bater também se quiser, não precisa ter vergonha. Eu não disse nada. Depois perguntei: não tem perigo de alguém chegar? Não, de vez em quando eu dou uma olhada por aqui. Estávamos sentados um ao lado do outro, eu, disfarçadamente, olhava para o pau dele, era comprido, mas não muito grosso, cabeça rosinha, arredondada, pentelhos bem pretos, seguindo os pelos num caminho da felicidade que começava no umbigo. O saco eu só vi depois que ele levantou, os bagos eram grandes, e ficavam bem juntos ao pau. Ele gozou muito, num jornal velho que eu acho que ele deixava ali exatamente pra isso, os jatos eram fortes e abundantes. O pau dele, todavia, não baixou, deu uma pequena, mas muito pequena dimunuída, e logo voltou a ficar duro.
Perguntou-me: tu não vai gozar? Eu ainda tava com o pau dentro da bermuda, muito envergonhado por ter uma minhoca perto do pau dele. Não precisa ter vergonha, André. Ele foi para uma das frestas e disse: a janela da menina tá fechada hoje, vamos ter que ficar somente na revista. Eu fingia que tava olhando a revista, que eu mesmo segurava, deixando a dobra do meio dela (onde as páginas são grampeadas) na minha mão. Ele mudava as páginas, segundo critérios seus. Levemente foi conduzindo a revista mais para próximo dele, e eu, sem querer dar bandeira, queria que minha mão chegasse o mais próximo do pau dele, que tava bem duro. Naquele jogo de me fazer de difícil, mas fingindo não perceber que minha mão estava chegando próximo do pau dele, finalmente houve um contato, das costas de minha mão com o pau dele. Ele não aguentou muito tempo e o pau deu uns dois pulinhos, minha reação foi imediata de tirar, e ainda me fiz dizendo: desculpa aí, cara. Ele não respondeu nada, apenas tirou o pau pra fora e começou uma nova punheta, que agora era mais lenta, o gozo demoraria mais, mas finalmente veio, um pouco menos que o primeiro, mas cuspiu longe. Ele sempre deixava uns jornais preparados, nunca sujava as caixas ou o chão.
Eu disse que estava na hora de eu ir embora, já eram quase sete da noite. Ele disse: mas é cedo, eu ainda fico até umas oito horas, e se precisar eu fico até mais tarde, eu tenho a chave de tudo. Pelo volume na bermuda, o pau dele ficou meia bomba, mas não diminuiu disso, parecia esta pronto pra subir de novo a qualquer momento. Eu insisti: é melhor eu ir, pois minha mãe pode ficar brava e não deixar mais eu vir. Ele imediatamente disse: então vai, não deixa ela brava. Falei pra minha mãe que estava ajudando um menino repetente, que o patrão dele tava exigindo que ele estudasse, eu sabia que ela era muito solidária nessas questões. Continuei: por isso vou no trabalho ou na casa dele depois da aula. Minha mãe disse que pra estudar não tinha problema.
No dia seguinte Artur ficou comigo no recreio, convidou-me de novo para eu ir lá, dizendo que talvez tivéssemos a sorte de ver a menina de sutiã. Eu ainda me fiz de doce: é, to convencendo a minha mãe a deixar. Ele disse: fala direitinho com ela, diz que é coisa da escola.
Fui e o esquema foi semelhante, encontrei o Zé, que logo saiu, fiquei, disfarçadamente olhando a sessão de punheta do Artur, que logo gozou, disse pra olharmos se a menina não apareceria, pois hoje a janela estava aberta. Observei que havia uma mudança: o observatório que dava para a janela tido sido alterado, agora era um espaço pequeno entre caixas, com uma no chão e outras mais elevadas, de modo que facilitava para a pessoa ficar mais arcada durante a espionagem. Pediu-me para observar e se ela aparecesse, chamá-lo. Observei que ele iniciou uma nova punheta, e acho que ele tava batendo e olhando para a minha bunda, ao invés da revista. eu usava roupa do uniforme, de delineava a bunda. De vez enquanto dizia: olha bem aí e qualquer coisa me chama. Depois de um tempo gozou de novo.
Nas duas vezes seguintes que eu iria, terça e quinta, ele disse que tava com muita coisa pra arrumar, que tinha ficado atrasado das outras vezes, mas que na outra semana daria certo, e realmente eu fui. Cheguei lá, ele foi pegando a revista e me entregou. Tentei repetir a cena do primeiro dia, posicionando a revista na minha mão do mesmo jeito, ele foi virando as páginas e aos poucos conduzindo minha mão para cima de seu pau, até que posicionou e colocou seu outro braço sobre o meu, de modo de minha mão ficasse mais firme sobre seu pau, que deu uns pulinhos, eu ia tirar, mas ele forçou um pouquinho e disse: segura firme a revista aí, cara, somos amigos, tô deixando tu ver aqui comigo, de boa, confia em mim. Eu disse: será que a menina não está lá na janela? Eu senti que ele não queria perder a posição, mas eu insisti: deixa eu ver. Fui para o local da espionagem olhei pra trás, ele tirou a camiseta e começou a se punhetar.
Eu dividia minha atenção entre a janela e a punheta dele. Que braços fortes, bíceps avolumados, caixa peitoral forte, com uns pelinhos, ombros largos. Não deu dois minutos e a menina apareceu, ainda vestida. Eu avisei o Artur e disse: confirma se é ela mesmo - e saí do posto. Ele olhou e confirmou: é a gostosa mesmo. Eu disse: mas eu também quero ver. Então vai - disse ele. Eu me posicionei, arcado com a bunda bem vulnerável. Depois de um tempinho ele sugeriu: acho que poderíamos dividir a observação ao mesmo tempo, e foi se aproximando. Eu disse: cara, isso vai pegar mal. Não, André, tu é homem, eu também, estamos espiando uma gostosa, somos amigos, e o que acontece aqui ninguém vê e eu não vou contar pra ninguém. Convenceu-me, aliás, era isso que eu queria.
Tentava olhar sem se encostar em mim, mas reclamou: é difícil de ver e me equilibrar sem encostar em ti, de boa, na amizade, vou me encostar em ti - e pôs as mãos nos meus ombros. A menina tirou a camiseta, ficando de sutiã rosinha, mexia no controle remoto da televisão, depois tirou a bermuda, ficou de calcinha e deitou-se de barriga pra cima, acho que ficou vendo tv. Artur dizia: cara, tá muito massa hoje, pois ela nunca tirou a bermuda, o muro da casa é alto, mas ela não imagina que daqui dá pra ver tudo. Imagina nós dois lá, né André?, ou mesmo ela aqui, ia começar lambendo ela todinha. Ele ia falando e fazendo uma leve massagem com as mãos nos meus ombros. E continuou: cara, preciso achar uma posição melhor, tu tá vendo mais do que eu. E eu comecei a sentir o pau dele encostando na minha bunda. Eu não reclamei e ele, sem encostar o corpo em mim, ficava com aquele pau durão encostando no meu valinho, bem de leve e num ritmo lento.
Aos poucos ele foi encostando o corpo todo em mim, nossa, que quente que ele estava, seu peito nas minhas costas, sua vara dura pressionando o meu rego. Artur ficou num aperta alivia, aperta, alivia. Uma das mãos dele desceu para minha bunda, começou a acariciar. Eu, pra me fazer um pouco, reclamei: isso vai pegar mal, cara. Relaxa, André, fica tranquilinho que vai dar tudo certo. Continuou alisando, uma mão no ombro e outra na minha bunda, ficou assim por um tempo, depois percebi que ele baixou a bermuda e a cueca dele, ficando com o pau totalmente de fora e voltou a cutucar minha bunda. Aquilo tudo tava muito bom.
Ele pôs as duas mãos na minha bunda, abria as nádegas, eu ainda com minha bermuda e cueca. Ele pôs a mão dentro da minha cueca, mas não tirou, ficou alisando minha bunda, a outra voltou para o ombro. Pra me fazer mais um pouco eu disse: tá ficando tarde. Relaxa, André, tá legal aqui, não tá? Eu apenas disse: tô com medo. Pode confiar em mim (dizia isso enquanto descia minha cueca, eu finalmente tive um contato total da minha bunda com aquele caralhão), tá com medo de quê? Eu disse: de os outros saberem, de tu me machucar. Relaxa, velho, estamos só nos dois, curtindo uma parada legal, não vou te machucar, ninguém vai saber.
Ele falava isso no meu ouvido, bem baixinho, enquanto o seu dedo alisava o meu anelzinho. Afastou-se um pouco, ficou pincelando o pau no meu valinho, passou bastante cuspe na cabeça e na entradinha e começou a forçar a penetração. Baixou de vez a minha bermuda e cueca, afastou minhas pernas, arcou-me as costas. Retormou a tentativa de penetração, doía muito, ardia, queimava, eu pedia pra tirar, ele tirou algumas vezes, e dizia: segura que tu acostuma e já passa a dor. Foi fazendo um vai e vem de forma que enfiava cada vez mais. Já tá na metade - ele disse. Então segurou bem o meu quadril e meteu o que faltava, sem violência, mas eu senti dor. Imprensou seu corpo contra o meu, o máximo que ele pode. Ficou segurando para que a minha dor passasse. Começou o vai e vem, mesmo sendo lento, eu sentia dor, pois o pau dele era grande pra mim, era comprido, eu sentia bem dentro da minha barriga, mas o prazer estava junto. Ele não aguentou muito e logo gozou, mas não tirou de dentro, pois nem amoleceu. Senti que a porra deixou bem mais lubrificado, chegou a escorrer pelas minhas pernas. Ele recomeçou as estocadas, agora era mais prazer do que dor, estava muito bom. às vezes dava o barulho de uma caixa batendo na outra, pois eu me apoiava nas caixas. Obviamente ele demorou mais pra gozar, e quando gozou, meteu bem fundo, me apertou forte e disse: ai to gozando, André, que delícia de cuzinho tu tem, quero foder muito contigo. Ele ficou parado ainda sobre mim e com o pau enterrado. A porra escorria, eu olhei no relógio e vi que já eram quase sete e meia. Eu disse: Artur, agora eu tenho que ir embora, se não a minha mãe não me deixa sair de novo. Ele ficou com medo de perder a mais nova conquista e respondeu: vai, e pode ficar tranquilo, é um segredo nosso, só nosso. Ofereceu-me um pano para me limpar, depois me arrumei e saí.
Estava com medo e ao mesmo tempo feliz. No outro dia na aula ele já me procurou no começo, perguntou se eu tava bem, disse que sim. Ele falou pra eu ir lá na quinta-feira, no mesmo horário. Cheguei lá e encontrei o Zé no portão, já estava de saída. Fomos para o nosso local, já dava pra ver o volume na bermuda de tactel e velcro. Ele tirou, colocou minha mão no pau dele, fui punhetando, ele pôs a mão dentro a minha cueca, ficava mexendo no meu anelzinho, até que tirou minha calça, colocou-me de quatro, salivou bem e começou a meter. Não falávamos nada, apenas a respiração ofegante, alta, suspiros. Ainda doeu, mas era menor do que no dia anterior. Ele fazia o máximo para que eu não sentisse dor, e realmente o prazer foi maior que no dia anterior. Ele gozou, anunciou o gozo, mas nem precisava, eu sentia pela quantidade enorme de porra, pelo apertão de ele dava e me segurava, pela respiração mais ofegante. Não tirou, como da vez anterior, mas eu disse: Artur, vamos continuar deitado no papelão? De quatro cansa, e agora tu vai demorar mais pra gozar.
Ele já estava sem camiseta, totalmente pelado, tirou a minha e me deixou da mesma forma. Deitamos sem perder a penetração, ou seja, ele simplesmente foi me empurrando e ao mesmo tempo controlando a descida segurando meu quadril. Foi muito bom assim deitado. Ele gozou novamente e eu saí dali por volta das sete e meia. Nossa prática tava se aperfeiçoando, mais do lado dele, que fazia com que eu sentisse cada vez menos dor, mais prazer e controlava mais suas gozadas. A dor agora era só pra entrar, mas não durava muito, não chegava a dois minutos.
Quase toda terça e quinta ele me comia. Quando ele tava atrasado no serviço, já me avisava. Eu ficava triste por perder a oportunidade.
Depois de umas três semanas me comendo, ele começou a tentar colocar o pau na minha boca, mas isso eu realmente nunca tinha feito, tinha além de medo, nojo. Ele forçava minha nuca até o pau dele, subia numa das caixas pra aproximar o pau da minha boca, mas eu escapava. Eu resisti por uma ou duas semanas, até que a minha curiosidade e a insistência dele me deram coragem. Ele subiu na caixa, colocou as duas mãos sobre a minha cabeça e disse: fecha os olhinhos, imagina um sorvete do sabor que tu mais gosta e vai abrindo a boca, lambendo o sorvete. Parecia que eu estava hipnotizado, não reagia contra os seus comandos. O cheiro de macho novinho me seduzia, eu fui encostando os lábios na cabeça, fui abrindo a boca, ele foi enfiando, tirando... Dizia: deixa babar bastante, não te preocupa que eu não vou gozar na tua boca. Ficou fodendo a minha boca e quando estava quase gozando, tirou e gozou no chão. Pra variar, o pau não baixou, e ele me colocou de quatro e meteu vagarosamente. Estava delicioso, ele meteu bastante e gozou. Nossa prática foi então incrementada com os boquetes, que eu fui aprendendo a fazer conforme ele gostava, demorava mais pra gozar. Sempre respeitou meu pedido de não gozar dentro da minha boca. Nossos encontros estavam muito legais, pelo menos uma vez por semana ele me comia, e era muito bom.
Já com um mês e meio ou quase dois de comendo, estávamos praticamente no final de nossa foda, eu já tinha chupado, ele tinha gozado a primeira vez, meteu e gozou dentro de mim, e quando nos levantamos, demos de cara com o Zé, com a maior cara de safado, a calça de moletom estufada, o pau querendo rasgar a cueca. Ele só disse: Também quero comer essa bundinha. Realmente tomamos muitos cuidados, mas nos esquecemos que o Zé sempre me via chegando, não sabia a que horas eu saía, ficou à espreita e pegou-nos. Artur disse: calma, Zé, a gente pode resolver isso. Ele disse: eu sei que a gente pode, é só deixar eu participar. Nem precisa colocar a roupa André. Artur quis me defender: deixa ele ir pra casa, se não a mãe dele vai ficar brava e proibir de vir aqui, ele tem horário pra chegar. Cara, olha como eu tô - e tirou o pau pra fora. Pelo menos uma rápida eu vou querer, ou uma chupada.
Ficou aquele processo de convencimento dos dois lados, eu pouco falava. Artur pediu pra ficar sozinho comigo, Zé não queria, mas ele disse que seria rápido. Então meu amigo falou: eu juro que não tenho nada a ver com isso, nunca falei nada pra ele, até porque eu te queria só pra mim. Mas tenho medo que ele conte se tu não der, e por mais que eu negue, a fama pode se espalhar. Tu quer dar pra ele? Eu falei: sei lá, será que ele não vai avacalhar? Artur disse: acho que avacalhar ele vai se não te comer. Vamos tentar escapar mais uma vez, mas se ele não abrir mão, dai tu dá. Pode ser? Eu concordei.
Voltamos, ele massageava o pau. Artur disse: cara, vamos deixar pra outro dia, ele tem que ir embora. Zé disse algo que me fez querer senti-lo: cara, eu espero por isso há muito tempo. Como assim, tu é cabaço? - perguntou Artur. Zé demorou um pouco e disse: sou, por isso que não tô aguentando, isso que enquanto eu espiava a sacanagem de vocês eu já bati uma punheta. Foi a primeira vez que manifestei minha opinião: então eu chupo um pouquinho e tu me libera, e eu prometo que volto aqui pra ti me comer. Ele foi logo baixando a calça, o pau dele era mais grosso e mais cabeçudo que o Artur, mas não era tão comprido, porém certamente com a idade do Artur teria o mesmo tamanho ou maior. O saco era grande, deixando as bolas bem afastadas do pau. Tinha poucos pentelhos. Pegou minha cabeça e começou a controlar o vai e vem. Tanto eu quanto o Artur lembramos que ele não podia gozar na minha boca. Como era cabaço, logo o gozo já veio, tirando o pau da minha boca e gozando num jornal. Conforme combinado eu saí dali.
Depois, na escola, conversei com o Artur, que ficou na noite anterior um pouco mais com o Zé perguntando se ele não deveria estar na escola. Zé contou que depois de umas três semanas me vendo ir ali direto, resolveu que faltaria um dia de aula para nos espiar. Algumas vezes desistiu, achando que era viagem da cabeça dele, até que um dia, com o tesão e a curiosidade fervendo, resolveu fingir que ia embora, realmente não conferíamos mais, mas ele voltou, escondeu-se entre caixas, foi subindo e viu tudo. Ainda disse: Artur, veja como eu fui teu amigo, esperei tu gozar e tudo, não estraguei tua foda.
Na próxima vez que eu fui, o Zé me esperava junto com o Artur, que deu uma bronca no parceiro: cara, vê se disfarça um pouco, teu pau tá muito armado na tua calça. Fechamos o portão, e Zé já foi querendo que eu começasse a chupá-lo, e assim fiz. Ele não demorou muito a gozar. O pau deu uma leve amolecida, que impedia uma penetração. Artur falou: ih velho, o meu não baixa assim quando eu gozo a primeira vez não. Enquanto Zé se recompunha, iniciei o boquete no Artur, que conseguia controlar muito bem sem gozar. Zé refez-se, foi para trás de mim, começou a acariciar a minha bunda. Tentou meter, salivou, faltava experiência. Pra facilitar eu fiquei de quatro, mas continuei chupando o Artur, que se reposicionou. Zé continuou com tentava de meter. A metida doeu, ele era meio impaciente, mas fui me acostumando, apesar de ser consideravelmente mais grosso que o do Artur. Dessa vez ele demorou a gozar. Meteu bastante e gozou gostoso. Artur dizia: aí André, tirando o cabaço do Zé. Logo Artur também gozou e meteu logo em seguida.
A partir daquele o Zé me comia uma vez por semana, pois tinha que ir pra aula, e o Artur me comia uma ou duas. Foi uma época muito boa, o Zé foi aprendendo a controlar suas gozadas, sua ansiedade. Antes do final do ano Artur arrumou uma namorada, no ano seguinte já faria 18 anos. Contou-nos que ela fudia muito, por isso fui perdendo aquele gostoso, mas eu sabia que isso aconteceria, e assim chegou o momento de as fodas com o Zé também irem diminuindo. Ele me comeu por um ano e meio, depois arrumou outro emprego e perdemos o local. Lamentei, pois estava há praticamente oito meses só com o Zé, depois que saiu do depósito me comeu umas duas vezes na casa dele, mas era difícil. Me comeu na minha casa, mas também era difícil, a coisa foi ficando complicada de arrumar local, mas valeu muito a pena. Hoje ainda vejo o Artur, que ficou um homem ainda mais forte, casou, dirige um caminhão. O Zé eu nunca mais vi, mas lembro com muita saudade dos dois: quase um ano com o Artur, quase um ano e meio com o Zé. Que saudade. Se quiserem algum contato: garotopassivodiscreto@gmail.com