Muito pelo contrário de contos eróticos que falam sobre primeira vez, esse conto é sobre uma transa comum mas, que fez uma enorme diferença na minha vida.
Me chamo Marcío, sou do Interior da Bahia e tenho 16 anos, pardo, cabelo baixo, liso e preto, e olhos castanhos. Corpo normal, 1.75 de altura, mala de 17 cm, mas uma bunda muito gostosa ( não é uma opinião só minha ).
Desde pequeno sempre fui assediado por garotos mais velhos na escola, eles alisavam minha bunda, apertava e sempre me davam apelidos como bunda de moça ou tanajura.
Nunca liguei.
Me descobri cedo comparado aos meus amigos, com 11 anos estava apaixonado pelo meu amigo de sala.
Mas não é sobre ele que irei falar, é sobre meu vizinho. Seu nome é Jeferson, ele tem 25 anos, branco, casado ( até então sentiria nojo de mim em estar com um casado, sentiria kkk ) cabelos pretos, físico bonito, magro mas um pouco definido e sotaque paulista. Sim, ele chegou de São paulo no bairro a pouco tempo.
Sempre fui sério, por isso pessoas sempre me davam mais idade, os garotos da minha idade ainda brincavam na rua e eu já trabalhava e saia muito do bairro.
Na verdade era um erro me encontrar por lá, e foi em um desses erros que encontrei o Jeferson no super mercado, entre uma prateleira e outra nos esbarramos e ele puxou assunto.
No momento nem dei muita importância a ele, só reparava naquele sotaque chato que estava me incomodando. Ele me ofereceu uma carona por nossa rua ser a algumas quadras do estabelecimento e eu estava com muitas compras.
No carro, ele me perguntou onde trabalhava e descobri que prestava serviço a mesma empresa que ele, só que eu trabalhava pela manhã e ele pela noite. Descobri que ele tem um bebê e que sua mulher está acompanhando a mãe, a sogra está com problemas de saúde. Chegamos, ele me ajudou a descarregar as compras, aperto de mão e fim! Apenas um homem simpatico.
Com o passar dos dias comecei reparar mais no Jeferson, ele de boca fechada é claro. Gente, não me leve a mal, mas me incômodo com sotaques, fora o meu hehe.
Numa Quarta ele vai lá em casa me chamar, deu sorte, era minha folga. Ele disse que seu pc deu pau, e que ele precisava muito fechar uma planilha pra ontem. Falou que pensou logo em mim por ter cara de nerd.
Fui olhar o que tinha de errado com o computador e enquanto isso batiamos um papo. Ele me perguntou sobre as namoradas.Respondi todas as suas perguntas e ele as minhas e '' ualá '' estava pronto. Era apenas uma tomada da fonte de energia mal colocada.
Comecei a frequentar a sua casa nas noites antes dele ir trabalhar. Tomavamos um vinho e assistimos muitos filmes, até que ele achou de por um pornô leve.
O filme era legal , a mulher já se encontrava de 4 mamando o cara e exibindo sua bunda, foi aí que ele brincou;
- Será que é maior que a sua?
Putz, o cara reparava na minha bunda!
Fiquei sem graça e vermelho e rir, ele insistiu dizendo;
- Deve ser do mesmo tamanho mas a dela é larga, a sua tá empinada.
Falei que iria acordar cedo no outro dia e já tinha que ir. Não sei o que me deu, eu já sabia o que queria mas na hora não tive uma ação positiva e esperada por mim e por ele.
Achei que tinha espantado ele, que nada, ele aproveitou que no outro dia era feriado e me chamou pra jogar vídeo game.
Lá começamos a jogor e a conversar e ele com o papo da bunda de novo, aí partir pro ataque;
- Irmão, qual é a sua?
- Porra cara, espero que não saia daqui mas fica ligado aí que eu sou louco por um rabo de macho.
Voltamos a jogor e o silêncio, eu apenas pensava, ou agora ou nunca.
Perguntei; Você tem alguma bebida mais forte?
Ele sorriu e disse que tinha.
Me trouxe uma Vodka. Fui na ganância e tomei meio copo de uma vez, acompanhado de suas crises de risos eu quase morri.
Mas isso só abriu o apetite pra mais. Quando vi que o clima já estava quente mas eu ainda tinha noção de tudo o que fazia partir pra cima e disse.;
- Rapaz! Eu tenho a curiosidade de dar , mas sou virgem, como a gente faz?
** continua **