Ele saiu do banheiro, já enxuto mas sem toalha, exibindo o corpo. O pau dele estava já mole, mas não totalmente e dava ainda para se ter uma ideia de sua imponência. Ele percebeu meu olho surpreso para o pau dele e indagou sorrindo:
- O que foi? Parece que ainda não tinha visto.
- É que. - Fiquei pensando na melhor forma de ver aquilo enquanto me sentava na cama para levantar e ir no banheiro também. - Vai parecer papo de quem quer se passar por inocente mas eu não curto pau grande, nunca consegui aguentar um e o seu simplesmente entrou e fez todo do serviço. Aina não acredito que levei um pau desses inteiro dentro de mim.
- Que grande nada. - Notei um leve envergonhamento. Ele abriu o guarda roupa, tirou uma samba-canção e vestiu rapidamente. Também tirou uma toalha limpa e jogou pra mim e completou. - Mas que bom que agradei.
Tomei um banho rápido, foi só para tirar o cansaço e o cheiro do sexo. Tinha esquecido a porta aberta, então o Yoh entra e começa a urinar.
- Se importa? - Pergunta ele enquanto já esta urinando.
- Se importasse não ia adiantar de nada. - Afirmei. - Mas não me importo não. Esse pau não vai baixar não? - Perguntei quando vi que sua rola estava dura novamente e ele tinha certa dificuldade de apontar ela para o vaso sanitário.
- Acho que ela precisa de outra ducha. - Falou naturalmente enquanto tirava a samba-canção e entrava no box ao meu lado.
Aquilo realmente me surpreendeu. Ele me colou na parede do banheiro e me beijou longamente enquanto a água banhava nossos corpos. Era uma sensação muito gostosa porque o efeito do beijo combinada com a água dava uma espécie de falta de ar que me excitou muito. O pau dele já estava duríssimo novamente e o meu também. Com um só movimento ele para nosso beijo de forma abrupta e me vira de costas, sinto suas mão afastando minhas nádegas e o seu pau procurando a entrada do meu cuzinho. Apesar de estar com muito tesão, não perdi a razão no momento do sexo, então fiquei levemente inquietado e ele como que adivinhando me mostra um pacote brilhante que eu ainda não tinha visto, era uma camisinha.
- Sem vergonha. - Falei percebendo que ele entrou no banheiro premeditando. - Já entrou querendo me comer.
Ele respondeu a isso com um sorrisinho safado enquanto colocava a camisinha no pau e lambuzava minha bunda com sabonete líquido. Senti o sabonete arder um pouco dentro de mim quando aquela rola me invadiu pela segunda vez naquele dia.
Ele aumentou o volume da água até o máximo e começou a enfiar brutalmente. Eu berrava de prazer e dessa vez me masturbei porque a posição era perfeita para isso. Sentia o barulho da cintura dele batendo na minha, do saco chicoteando minha bunda e da água envolvendo tudo aquilo. Era um turbilhão de sensações único e inédito para mim, não demorou muito para meu gozo vir abundante, jorrei vários jatos na parede do banheiro e vi a água automaticamente lavá-los. Pedi para ele parar porque a ardência ficou enorme após atingir o orgasmo.
Ele entendeu e tirou todo o pau, desencapou a camisinha e jogou no chão. Deixou a água lavar o pau dele e passou sabonete líquido. Me voltei para ele desfalecendo de prazer mas notei que meu serviço não tinha terminado. Ele me beijou e depois forçou minha cabeça para baixo. Chupei ele muito embaixo do chuveiro, tinha que parar de vez em quando para tomar fôlego. Então resolvi fazer um garganta profunda bem caprichado e fiz sinal para ele bombar com força. Segurei na base no pau para não me entalar e ele começou a bombar. Vi que estava adorando e pelo menos naquilo fui eu que o surpreendi. Ele não esperava que eu aguentasse aquela quantidade de rola na boca. Quando senti o pau vibrar, fiz ele parar as estocadas fortes e suguei rapidamente embaixo do chuveiro. Senti vários jatos grossos de esperma invadirem minha boca, e fiquei surpreso com a quantidade pois ele havia acabado de gozar meia hora antes. Ele urrava de prazer quando tinha um orgasmo de forma tão excitante que me deixava muito satisfeito de saber que era meu corpo que proporcionava aquele prazer todo.
Fiz menção de cuspir a gala e ele segurou minha cabeça fechada e me fez levantar. Quando estava de pé novamente ele enfiou a língua na minha boca e provou o próprio gozo. Continuou beijando meus lábios fortemente me impedindo de me livrar do esperma até que perdendo o fôlego eu engoli tudo, outra primeira vez que ele provocava.
Beber gala não foi algo tão ruim, creio que se tratava apenas de um impedimento psicológico. Eu já me sentia inferiorizado de transar com um cara que mal beijava e ainda queria gozar na minha boca, imagino que não engolir era só uma forma de resguardar um mínimo de auto-respeito. O Yoh não me fazia me sentir inferiorizado, pelo contrário. Até nas horas mais quentes ou mais violentas, eu sempre sentia uma enorme satisfação de ter o corpo usado por ele, era gratificante em níveis que só quem já se entregou completamente a um homem, sem medos e sem reservas consegue entender.
Após aquele banho eu realmente precisava de descanso, sai do banheiro morto e ele já estava deitado na cama com sua cueca de volta. Aquele foi o momento de tensão em que não sabia se vestia minha roupa pra ir embora ou me aconchegava a ele na cama. Foi então que eu vi uma outra samba-canção jogava em cima da cama e perguntei:
- E essa outra cueca ai?
- É pra você.
- Pra mim?
- Claro, você não esta pensando em ir embora não né?
- Não. - respondi sorrindo aliviado enquanto colocava a cueca.
Me aconcheguei ao peito dele e vi que ele já tinha deixado um filme romântico no ponto para assistirmos. Assistimos esse todinho dessa vez, enquanto eu alisava o peito dele e ele, meus cabelos. Após terminar o filme, ele desligou a luz e me puxou para perto para dormirmos, senti que seu pau estava duro.
- Você não cansa não? - perguntei alisando o pau dele.
- Com você aqui do lado não. Aguenta outra?
- Podemos tentar, mas estou todo doido já, seu pedir pra parar você para?
- Paro. - Falou bem romântico enquanto me beijava os lábios.
Tirei a minha cueca e me virei de lado. Como estava no escuro não vi quando ele colocou a camisinha, só senti seus dedos passando um gel gelado na minha entrada novamente. Apesar da sensação de frio do gel, a rola entrou queimando porque eu já estava bastante machucado, não observei no banheiro, mas ardeu tanto que com certeza eu tinha algum ferimento. Mas eu queria muito satisfazer ele, cansar ele, fazer ele ficar tão exausto quando eu estava.
Ele metia bem lentamente de ladinho, diferente das outras vezes, beijava meu pescoço e alternava falando sacanagens e coisas românticas no meu ouvido. Depois trocou de posição e ficou meio que suspenso por cima de mim e descia metendo, quase como quem faz um apoio de frente. Em casa descida, além da estocada que eu sentia lá dentro, ele dava uma mordidinha nas minhas costas, ás vezes de leve, às vezes bem forte. Eu apenas gemia de prazer, que superava em mim a ponta de dor que sentia.
Ele tem um relógio de LED enorme na cabeçeira da cama, então pude perceber que ele passou quase 2 horas metendo em mim sem gozar, virando em várias posições, mas sempre assim bem lento e romântico. A ardência estava aumentando, então resolvi me masturbar e gozei pela terceira vez.
- Ai Yoh, não to aguentando, tá ardendo demais. - Pedi manhosamente.
- Deixa só eu gozar metendo bem rápido? - Perguntou enquanto mordiscava meu pescoço.
- Deixo. - Era incapaz de recusar um pedido daqueles, mas se soubesse teria pensado pelo menos duas vezes, ele passou mais de 10 minutos enfiando com força, até que senti o pau pulsando em mais um orgasmo.
Quando ele tirou, senti o estado em que meu rabo tinha sido deixado. A dor era enorme, mas ao mesmo tempo, um prazer bem grande oriundo de um profundo relaxamento. Ele levantou-se para ir ao banheiro, mas eu não queria saber de mais nada. Apenas dormi.
Acordei no meio da noite, e ele estava de conchinha atrás de mim. Me senti tão protegido, era muito gostoso aquilo. Quando me mexi me acordando acordei ele também. Ele perguntou se houve algo e respondi que não, então começamos a conversar no escuro sobre várias coisas, falei como ele tinha tirado minha virgindade em vários sentidos, inclusive de dormir assim a noite toda com outro cara. Senti então seu pau endurecer enquanto falava essas coisas e repreendi.
- Minha nossa, você ainda aguentava mais?
- Ainda. - Respondeu ele sorrindo muito satisfeito consigo mesmo. - Mas vamos respeitar seus limites, amanha tem mais.
- Pra ser sincero não sei se amanha eu aguento sexo não. Nem depois de amanha. - Respondi em tom de reprovação enquanto ambos ríamos.
Acordei por volta de 09 horas da manha e ele já estava levantado. Fui até a cozinha procurá-lo e vi que ele estava preparando um almoço muito cheiroso. Quando ia espiar as panelas sinto ele me abraçando por trás e me dando um beijo no pescoço. Ele me matava com aqueles beijos. Senti seu pau endurecer rapidamente só pelo contato com a minha bunda. Ele me pegou pela mão e me levou até a cama.
Tirou minha cueca, que era dele, e começou a morder muito minha bunda. Depois ficou de pé e deu seu pau para eu chupar. Nem parecia que tinha gozado tanto, estava lá super duro como sempre e pulsando de vontade de se enfiar em algo. Ele tentou meter em mim mas realmente não deu, a dor era enorme e dessa vez não houve dúvidas de que eu estava machucado. Eu ainda quis que ele gozasse em um oral, mas ele ficou preocupado comigo e disse que depois do almoço compraríamos algo pra melhorar a dor.
O telefone dele toca. Pensei que bem que poderia ter tocado antes dele tentar me comer. Fiquei muito chateado de não conseguir dar para ele, me senti meio um impotente sexual e pensando se ele não estava me achando um fraco na cama.
Ele faz uma cara de chateação ao telefone e segura um pouco de lado pra falar comigo:
- Caio, tem um grande amigo meu que esta tendo uma crise amorosa, apaixonado por alguém que não corresponde a ele e esta lá embaixo querendo conversar. Eu expliquei que estou com alguém mas ele disse que esta muito mal mesmo e precisa conversar comigo. Eu disse que só deixaria ele subir se você concordasse.
- Pode deixar ele subir. - Concordei, apesar de ser uma situação desconfortável, vai que o outro cara se mata de desespero porque eu não queria compartilhar o Yoh com ele.
Fui vestir minhas roupas de novo enquanto o Yoh, que ficou de cueca mesmo, ia atender o amigo dele na porta. Ao terminar, segui para a sala para comer alguma coisa na cozinha e conhecer o tal amigo.
- Caio, esse é o … - Começou o Yoh, parando abruptamente ao ver minha cara de espanto e depois verificar que o o amigo dele estava com a mesma cara. Muito difícil dizer quem ficou mais surpreso.
O amigo do Yoh era o Daniel.
Continua...