Para quem gosta de ler romance cliché, seja bem vindo. Que não gosta, não prossiga para evitar comentários sem objectivo. Vou escrever a história mais cliché, o interessante é que a história é real.
O Playboy e o BadBoy
Eu não nasci em berço de ouro, de onde as passos tiram isso que as crianças ricas nasci em berço de ouro, quem diz isso deve ser louco ou viciado. Venho de uma família pobre, quando tinha uns 2 anos de idade, a vagabunda da minha mãe me jogou em uma lixeira. É isso que não entendo! Quando ela arreganhou as pernas pra dar estava muito bom, delicioso, mas quando nasci, de vez me da carinho e amor, me abandonou.
Se não fosse um pobre e humilde gari, eu não estaria vivo hoje lhe contando uma história - poxa! Eu estou chorando aqui! - o mesmo me levou para o hospital e cuidou de mim até os 6 anos de idade. Depois de 4 dias após o meu aniversário, uma prostituta matou ele - mas ainda pego a desgraçada! - sem a mínima razão.
Para não viver sozinho no mundo, fui mandando para um orfanato. Que tinha como directora uma mulher. Vocês acreditam que aquela vaca abusava de mim, me maltratava e me explorava. Aquele lugar era pior que o inferno! Todos lá eram o demónio.
Por sorte, não fiquei lá por muito tempo, fui adotado por um casal de advogados, o casal mais lindo que já vi na minha vida. Mas quando completei 14 anos de idade, eles simplesmente se esqueceram de mim, não me deram a mínima atenção, passava mês vigiando a trabalho. Quando ligava para eles, ninguém atendia.
Naquela época fiquei revoltado com a minha vida. Me tornei uma pessoas amarga, de coração feito de pedra. Me tornei aquele garoto marrento, que só trás problemas prós pais. Eu tinha motivo de ficar irado.
Pra quem não me conhece. Prazer, me chamo Oliver Solfty, nessa história sou o Playboy. Sempre fico admirando com a beleza que tenho. Os meus olhos são azuis marinhos, as vezes fica verdes; tenho um nariz perfeitamente encaixado, os lábios carnudos e vermelhos; o meu cabelo é negro, no estilho de Zayn Malink; corpo em desenvolvimento, a pele branca e tenho aproximadamente 1 e 70 de altura.
Agora vem a perto interessante. Conheci uma linda garota, ele se chamava Daniela. Tem tudo que um cara sonha: corpo bem esculpido, seios e bunda fartas, pele bronzeada, olhos verdes e cabelos loiros, enfim, a garota mais bonita do mundo. Eu me apaixonei por ela, começamos a ficar e depois pedi ela em namoro. Depois de um ano junto, pronto para o noivado, descobrir que ela tranzava com o meu melhor amigo.
Quando descobrir aquilo, aliás, peguei os dois tranzando na minha festa de aniversário de 15 anos. Havia ficado irado com aquilo. Tudo de ruim na minha vida, que envolvia uma mulher, passou na minha cabeça como um filme. O que aconteceu naquele dia havia sido a gota da água. A minha raiva estavam tão grande, que mandei aquela vadia e o meu melhor amigo pro hospital.
A partir daquele dia, eu passei a ter raiva das mulheres, passei a ter um trauma. Não olhava mais na cara delas, ignorava todas, até mesmo as mulheres da minha família adotiva. Se uma mulher na rua me olhasse, eu xingava ela.
Tinha motivos para ter ódio delas. A primeira me abandonou na lixeira, a segunda matou o homem que me salvou da morte, a terceira abusava de mim, a quarta não me dava atenção e quinta brincava com os meus sentimentos.
Foi a partir do meu ódio com as mulheres que comecei a me interessar por homens. Porque eles eram o único que me davam atenção e carinho, os únicos que me compreendia.
A primeira paixão foi o Derick, o Badboy, um cara super legal com as pessoas, inteligente e bonito. O seu corpo é perfeitamente esculpido e musculoso, a sua pele bem bronzeada e sem alguma cicatriz, 1 e 88 de altura, olhos brancos com as orbes verdes, as sobrancelhas feitas, lábios carnudos e vermelhos. Os seus dentes brancos e aliados, o que deixa o seu sorriso encantador.
Esta sempre rodeado de garotas - vacas - mais velhas, se divertido com as mesmas dentro de uma boate ou motel. Os seus pais são donos de lojas, mas não lhe garante uma classe alta como a minha. A classe dele é média alta.
Ele não vem muito caso agora. Primeiro vou contar a minha primeira relação gay.
Era um dia chuvoso, como todas as segundas a tarde, jogava xbox com um amigo muito bonito. Depois dele perder duas partida de futebol - sou fera nesse jogo - o Brandon, o meu amigo, começou a mim encara de um modo estranho, me comia pelos olhos.
- Por que esta me olhando desse jeito? - ele sorriu com a minha pergunta. Desviei o meu olhar para a televisão.
- Você sabe o que eu quero! - puxou o meu rosto para mais perto. Sentia a sua respiração.
- Não, não sei o que você quer! - retruquei. Na verdade sabia o que ele queria.
Se levantou me puxando pelo braço e entrelaçou os seus braços em minha cintura, seguido de dois selinhos. E depois mordeu o meu pescoço e, no mesmo local, beijou. Aquilo era bom apesar de ser a primeira vez que um homem me beijava.
- Posso te fazer um pedido? - ele perguntou. - Só que não aceito um não como resposta.
- Depende de sua pergunta! - indaguei.
- Ok! Só não se faça de difícil! Você tranza comigo?
Não que eu fosse uma bicha louco por um macho e muito menos um viciado em sexo, era apenas a curiosidade que sempre tive. Mas, pelo jeito que ele é, concerteza vai picar o pé na minha bunda como fez com muitos outros garotos. Então, vou brincar um pouquinho com ele.
- Tranzo! - respondi. - Mas o passivo aqui será você!
- Eu sou o mais velho e mais forte aqui, sou eu o macho alfa, você é apenas o submisso! - falou em meu ouvido. E como se eu fosse o idiota!
- Ok! - Disse, mas vamos jogar o meu jogo!
Brandon me apertou mais forte contra o seu corpo e passou agredir os meus lábios, a sua língua quente invadiu a minha boca explorando cada canto. Levei a minha mão até a sua nuca mexendo em cada fio de seu cabelo. Depois desci a mesma puxando a sua camisa pra cima. Paramos com o beijo para recuperarmos o fôlego e aproveitei para tirar a sua camisa.
Trocamos de lugar e joguei na cama. Abrir o zíper de sua calça deixando a mostra a sua cueca. Dê várias mordidas em seu membro rígido, o fazendo gemer. Retirei a sua cueca me possibilitando o seu membro bem ereto. Abocanhei o seu pênis ouvindo vários gemidos, o apertei com a boca, lambi e dê um monte de mordida.
- Não, eu não quero só isso, quero comer o seu cuzinho! - Falou todo safadinho.
- Calma ai cachorrão! - Disse com aquele sorriso de malícia.
Subi em cima dele beijando a sua barriga, lambendo os seus mamilos e mordendo o seu pescoço passando para um selinho em sua boca. O seu sorriso estava enorme.
- Eu quero ver você rebola em cima do meu mastro quando te penetrar! - Falou. Pobre coitado, não sabe o que aguarda!
Retirei a sua camisa e depois a rasguei no meio.
- Você pode ficar de bruço! Por favor! Você irá adorar! - Disse de uma maneira safada, só pra deixar ele louco.
Ele atendeu ao meu pedido, virou de bruço e amarei as suas mãos na cabeceira da cama de uma maneira impossível de se soltar. Depois tampei os seus olhos negros com a sua própria cueca. Ele estava em uma posição linda!
Acho que nem identifiquei ele, né? Pois é, essa é uma parte interessante. O Brandon não é afemininado. Tem o corpo musculoso e alto, a pele bronzeada, rosto largo e a barba por fazer. Um deus grego!
- O você vai fazer comigo? - perguntou com uma voz trêmula.
- Calma! Eu já estou acabando! - Disse entre o sorriso.
O que vocês acham que eu vou fazer? Eu sei que as suas mentes são pervertidas! É claro que eu não ia penetra-lo, apesar de ser uma boa idéia.
Bem, fui no banheiro procurar algo duro e encontrei um rodo com o cabo de madeira. Voltei pro quarto e subi em cima da cama.
- Eu tenho uma surpresa pra você! Tenho certeza de que vai adorar! - dê várias gargalhadas.
Posicionei o cabo do rodo na entrada dele e enfiei de uma vez só, o fazendo gritar de dor. Fiz aqueles movimentos de vai e vem várias vezes e ele só gritava de dor e pedia para parar.
- Agora diz que você é a minha puta, que eu sou o seu macho! Se não fizer o que estou mandando vou mais fundo.
- Nunca! - Fiz o que promete, enfiei mais o cabo de vassoura. - Não, para, por favor! - Gritava.
- Então diz o que eu mandei! - Falei enfiando mais.
- Esta bem! Eu sou a sua putinha e você é o meu macho! - Aquilo foram músicas para o meu ouvido.
Desci da cama mas o cabo do rodo ficou lá, enfiado no seu ânus. E ele continuava chorando de dor e pedindo para tirar. Aquilo foi muito prazeroso pra mim. Agora, vem a partir principal. Peguei o celular e tirei várias fotos daquela posição.
- Agora quem é submisso? Você!
Quem esse cara pensava que era? Kkkkkkk, eu não sou uma puta e muito menos um veadinho. O engraçado foi que ao invés dele me domina, fui que acabei o dominando.
Eu sou muito mal!
Eu sei que essa parte não ficou boa porque não me lembro de tudo que aconteceu. E também não escrevi isso pra excitar ninguém! No próximo capítulo vocês irão conhecer por quem realmente me apaixonei.