Lembranças de Amor- Chantagem (Vingança).
Eu sabia o que iria fazer, no caso seria bem prazeroso, vou ter Fabricio em minhas mãos.
Estava no quarto jogando, quando escuto a porta se abrir, e lá estava ele, com u lindo sorriso no rosto, rindo pra mim.
-Ah! –digo.
-Vim brincar contigo.-ele dizia buscando ar, depois dar dose que teve no dia.
-Senta aqui do meu lado. –digo batendo do meu lado.
Ele se sentou do meu lado, eu o olhava e eu me perdia naqueles olhos, lindos olhos verdes.
-Que jogar o que? –digo sem tirar meus olhos dele.
-Você está estranho, o que houve?
-Nada. –digo.
-Nada é peixe, você está me tratando diferente, desembucha logo.
-Iiii, está maluco né. –digo dando uma risada de lado.
Será que eu estava gostando dele, pois ele não saia da minha mente, tudo que eu pensava no final sempre vinha ele.
-Sei! –ele se aproximou de mim, me abraçou e falou em meu ouvido. –Na escola, conte pra ninguém que eu venho aqui, caso... –ele deu pausa. –você está ferrado.
Eu começo dar umas risadas diabólicas, de deboche, sai do abraço dele e digo.
-Não, vou contar pra todo mundo, que você é uma bichinha, ninguém vai mais olhar na sua cara, e ainda é que gosta de dar, imagina seu pai e sua mãe, sabendo do filho que tem?
-Para de falar bobeira. –suas voz estava ofegante, seu corpo tremia e estava arrepiado, pude sentir cheiro de medo.- Isso é tudo mentira.
-Tenho provas concretas (tenho não), se quiser mostro aos seus pais agora, então daqui pra frente você fara tudo que eu pedi, tu será meu escravo, ou lacaio. –digo lambendo sua linda bochecha.
Ele desaproximou de mim, me olhava com medo, torto.
-Você pode está louco né. –vejo em seus olhos lacrimejar, acho que estava se arrependendo do que fizera no dia todo.
-Não! –digo com voz de brando, me aproximo dele e aperto sua bunda. –Sabe, hoje de manha cedo tu disse que iria se vingar de mim, mais vejo que quem está se vingando agora sou eu, melhor, isso não é vingança, -digo rindo, andava todo meu quarto, esperando uma resposta exata para o momento.- isso é chantagem, será meu, agora você decidi, vai fazer tudo que eu mandar, ou, quer que eu conte pros seus pais e amostro as fotos.
Seus olhos encheram de lagrimas, aquilo era bom pra mim, ele vivia sempre me pregando peças, agora era minha vez, minha vez de dará volta, estava cansado da brincadeira, onde eu sempre fui rato, agora sou o gato.
-Não vou fazer que você quer. –diz ele convicto no que disse.
-Então devo fazer as honras de entregar as fotos pros seus pais, mais como? –digo, dei uma pausa e volto.- Posso dar na hora da janta, onde todos estão reunidos, há me esqueci, final de semana sua família toda vira pra cá, então mostrarei as fotos sem ao menos como desculpa, deixarei em um canto de proposito, sua família toda saberá o viadinho que existe nela.
Ele chorava de medo, não sabia o que fazer, ele estava mais sendo um pássaro na gaiola, não tinha saída, é assim que ele deve está se sentido.
Ele se sentou na cama, e ficou chorando no meu travesseiro.
Peguei pelo seus cabelos e disse:
-No meu travesseiro não, ele é MEU consolo, tudo que você fez comigo, quem me ajudou foi ele, o travesseiro, onde eu despejava minhas raivas e dores de tristeza, agora isso é pra você aprender, cansei de ser humilhado todo esse tempo. –cuspi em seu rosto, ele fechou sua mão pra me dar um soco, antes de ele fazer isso eu disse: -Bate! Ai você sofrera mais ainda, -puxei seu cabelo e aproximei mais de mim, cheguei em seu ouvido e disse.- você será minha putinha daqui em diante, ou arranje outra situação pra se safar.
-Você é maluco, -cuspiu em meu rosto, deu um soco bem forte nele.- aprenda que aqui quem manda sou eu, mais ninguém, você é todo meu, seu corpo é meu, é onde que vou satisfazer todos meu prazeres.
-Me solta Thiago, por favor. –disse entre choro.
-Isso, -digo pra ele, dou mais um soco nele. –implora pra seu macho, puxo o cabelo dele com mais força, ele dar uma gemida enorme, -grita caralho pro seu macho vai.
Puxei seu cabelo- para, está doendo. –diz ele, aquilo era musica pra meus ouvidos.
-O que está acontecendo ai? –diz o meu irmão.
-Nada. –digo, eu cochichei no ouvido de Fabricio. –Se tu dizer uma coisa, vai apanhar mais.
Ele me olhava com medo.
-Maninho, vou sair, brincam direito hein.
-Pode deixa.
Ainda bem que o desgraçado não abriu a porta pra ver que estávamos fazendo, mais voltando que estava fazendo.
-Implora pra mim. –digo olhando dentro daqueles olhos.
-Não. –dei um tapa em seu rosto.
-Beija meus pés, agora. –digo nervoso.
-Não!
Dou uma tapa bem forte nele, logo em seguida ele fica passando as mãos no rosto, estava saindo um pouco de sangue.
-Você não vai fazer que estou mandando né.
-Não.
O joguei no chão e dei vários chutes em sua barriga, ele chegava a tossir.
-Para, está me machucando.
-Tira a roupa. –digo cuspindo em seu rosto.
-Não, você está ficando louco.
-Olha eu não sou idiota, ouviu, eu vir você dando pros seus amigos na mata, pro meu irmão, agora vai ser pra mim, olha que prazer divino esse.
Ele viu que era verdade e tirou à roupa, ele tinha um lindo pau, ele é mais velho do que eu um ano, estava com 11 anos, e eu tinha apenas 10(nem parecia, já agia como um garoto de 15).
-Que belo corpo, -fico o admirando.- agora vire pra mim, quero comer esse teu cuzinho, se reclamar vai ter mais porrada.
Ele se virou pra mim e ficou de quatro, tirei toda minha roupa, e botei ele pra mama em meu pau.
Assim ele fazia.
O levantei bem próximo de mim e o beijei, mais foi um beijo calmo, mais não tinha amor ali, só estava calmo, ele retribuía o beijo.
Ele voltou a chupar meu pau, depois o botei na cama e fiz um gostoso cunete nele, ele gemia aos prantos.
Depois fui no meu guarda roupa e peguei uns acessórios pra brincar, meu chicote favorito, vibrador (não é meu e sim da minha mãe, depois daquele dia ficou direto em meu quarto).
Ele me olhou com espanto, estava com medo.
-Pra que isso. –disse ele.
-Pra apimentar um pouco a brincadeira.
Dei mais umas lambidas naquele cu gostoso, depois coloquei o vibrador, ele gemia bastante, logo entrou tudo naquele cú, eu tirava e botava com força.
Depois eu fui encaixando meu pau, seria fácil pois foi comido varias vezes no dia.
Entrou e eu pude sentir o prazer que era comer aquele cu, que daqui em diante seria só meu, comecei das estocadas fortes, ele gemia e rebolava, a vadia estava gostando, no fundo ele gosta de levar pica no cu mesmo.
-Gemi pra mim caralho. –digo dando tapa na cara dele.
-Fode, com mais força caralho, vai. –dizia ele ao extremo do tesão.
Peguei em seus cabelos e aproximei seu rosto próximo do meu, lasquei um beijo nele, e ele rebolava e minha pica, pedindo mais e mais, dava fortes tapas na cara dele.
-Pede mais pica pro seu macho. –dizia eu, batendo na cara dele.
Eu tirava o meu pau e enfiava sem pena e nem do.
-Mete caralho, vai, vai.
Logo sinto que eu iria goza, tirei meu pau do cu dele, e botei ele sentado no chão, toquei uma e coloquei na boca dele, pra despejar todo meu leite na boca dele, ele não bebeu, cuspiu no chão.
-Bebe caralho. –digo.
-Não.
Peguei o chicote e comecei dar varias nele, ele gritava de dor, depois fiz ele limpar toda minha porra no chão, ele buscou o pano.
Tomamos banho juntos e lá rolou outra doze, eu metia nele como um cachorro no cio.
Terminamos o banho ele vestiu sua roupa e disse que iria embora.
-Se contar pros seus pais, tu verás, há, tu é só meu agora, não quero tu dando mais pra ninguém e se fizer gracinha com minha cara, eu arrombo esse teu cú.
-Mais... –diz ele.
-Mais nada, quem manda nesse caralho sou eu, -me aproximei dele e segurei em seu rosto, o exprimindo em minha mão- vai fazer tudo que eu mandar se não, mostrarei as fotos pros seus pais.
-Sim. –disse ele num tom baixo e de cabeça baixa. Eu a levantei.
-Fala sim com força.
-SIM! –gritou ele.
Dei um tapa na sua cara.
-Não mandei gritar, agora pode ir, está dispensado.
Ele foi e já era tarde, mora em frente a minha casa.
Eu fiquei ali pensando como minha chantagem havia sido funcionado, mais uma coisa que ele não pode descobrir é que: eu não tirei fotos nenhuma, e nem ter ajuda.
As semanas passavam e tudo transcorriam bem, ele agia “normal” comigo, e fazia tudo que eu mandava, estava achando estranho o fato dele de ser obediente, fazer tudo que quero, e fazer as coisas com vontade próprias, ele me ver em casa e já me beija, me chupa, e fica de quatro pra receber pica no cu, mais o fato dele ser obediente é bem gostoso, ele é lindo, cheiroso e aqueles olhos verdes... me perco neles.
Jogávamos vídeo game, meu irmão brincava com ele, eu comecei a corta-lo, ai chupava o sangue dele todo, é uma delicia, dava mais desejo em mim ver ele sendo cortado, sendo domado por mim, só de pensar em tê-lo só pra mim eu piro. Os nossos beijos estavam melhores, as pegadas mais intensas, e já sabíamos cada corpo um do outro, a necessidade que ele sentir por meu corpo é enorme, pois ele faz tudo que quero, isso já se tornou um vicio.
Em seguida ele foi ao quarto do meu irmão, eles ficaram tempo lá, então eu fui ir ver que estava rolando, sai do meu quarto e me aproximei da porta do meu irmão que estava trancada, eu ouvia barulho de gemidos, logo deduzi que eles estavam transando, fiquei puto na hora, as estocadas eram fortes, e dava pra ouvir o barulho da cama se movendo, estava ficando fora do serio, ele é só meu e de mais ninguém.
Eles pararam de fazerem que estavam fazendo, ouvi um suspiro enorme vim do quarto.
- Porque você está todo cortado? –perguntou meu irmão ao Fabricio. –Me diz a verdade, tenho certeza que isso é coisa do Thiago. –disse ele dando um suspiro.
-Não é não. –disse Fabricio.
-Eu conheço o irmão que tenho, e isso deve ser coisa dele, esse garoto é psicopata, gosta de corta os outros e beber o sangue deles, sempre foi assim.
Logo escuto choro vindo do quarto, pude deduzir que era do Fabricio, pois meu irmão não chocharia sem motivo algum.
-Vem cá, me dar um beijo. Vou te livrar desse monstro. –disse meu irmão o acalmando, dando conforto e segurança.
Se ele pensa que vai ficar assim está enganado.
-Ele me cortou, ele me chantageou, disse que iria contar pro meu pai que eu dei pra ele e pra outras pessoas, me forçava a fazer tudo pra ele, ele é psicopata, precisa de um psicólogo, não tem outra saída a não ser... fazer tudo que ele quer.
-Não! Tenho um plano.
-Me conte então.
Eles falaram baixo, pois devem ter notado que eu estava ouvindo suas conversas, eles pensam que é mais esperto do que eu, logico que não, uma coisa que eu me saio bem é plano de fuga, a guerra esta apenas começando.
-Gostei do plano, ele vai provar do próprio veneno. –disse Fabricio dando risadas maléficas.
-Viu, daqui em diante tu será só meu.
-Logico, agora devo volta pro quarto.
Eu desci as escadas imediatamente sem fazer barulho qualquer, e fui pra rua, lá eu pensava no que faria, acho que eles são os caçadores e eu a caçar, novamente, mais tenho plano, ou algo em menti que posso deixa-los fudidos.
Estava andando e vejo quem eu mais queria ver, Furão, meu lindo.
Ele me viu e veio logo em minha direção.
-Fala aew mano, tudo bem? –disse ele me abraçando e depois em seguida me dando um beijo na bochecha (bom ele sempre fez isso, por isso que eu o amo, pois me dar motivo de esperanças).
-Estou sim. –digo saindo do abraço, que me parecia mais um conforto. –E você?
-Vou bem, as férias foram ótimas, sabe de alguma coisa? –disse ele me cutucando, outra mania dele.
-O que? –digo ansioso pela sua resposta.
-Sentir sua falta, algo me diz, ou dizia que eu iria te perde. –aquilo me soou frio, minha mão gelou na hora e pude escutar o barulho da minha garganta engolindo saliva.
-Isso é coisa que me fala? –digo espantado.
-Está tudo bem contigo, você está pálido. –disse ele se preocupando comigo.
-Estou bem, mais como assim você me perderia.
-Olha eu tive vários sonhos, sendo que não acreditei, então eu fui busca no livro dos sonhos, onde diz os significados de cada sonho, a morte era você, você será jogado dentro de um poço, ou será atropelado... –disse dando uma pausa.
-Mais como assim? Bom eu entendi, mais isso não acontece.
Falação de Furão:
-Bom o problema não está em acredita no sonho. –nisso meu coração disparou mais rápido. –O problema é que eu fui num centro, bom digamos... –ele parecia buscar uma palavra adequada no momento. –uma barraca de cigana, isso, ai eu entrei, ela botou as cartas na mesa, mais antes ela se assustou comigo, e então ela disse:
“Menino, cuidado com aqueles que estão ao seu redor, vejo que você carregar um peso enorme nas costas, e que ira sofrer bastante no futuro”.
-Eu a olhava atentamente, estava com medo, e tinha entendido algo do que ela disse, então eu fui logo direto e perguntei quanto ela cobrava pra ver o futuro, ela disse que pra mim seria de graça, então ela puxou uma carta e caiu no el diablo (morte).
“Essa carta é do el diablo, significa a morte, onde carregara uma escuridão em ti, ela é forte e convêm do seu antepassado, onde tudo aconteceu, agora, depois de anos, ou séculos, voltara acontecer o que houve em seu antepassado, uma vida misteriosa, você lutara pelo seu amor, mais ele dirá adeus sem ao menos lhe ver, antes da morte, ele sentira algo estranho em seu corpo e tudo acabara, mais uma escuridão surgira de sua própria solidão, atrás de guerra e injustiça, ele vira como a vingança, ele sofrera esses anos todo, então se vingara de quem o fez, ou colocou pra sofre em sua sentença, onde ficara preso por anos, ele colhera coisas ruins, amargura e o ódio será uma delas, terás grandes amigos, onde cada um terá um símbolo ou significara algo, esses amigos o ajudarão, mais ninguém sabe se a guerra que está por vim será ganha ou por bem ou por mal”.
-Aquilo me deu medo, não entendi muita coisa, mais sei que era sobre o futuro e coisa boa não aconteceria, eu estava me levantando, então ela puxou em meu braço e disse.
“ O amor tem que ser mais forte, pra ganhar essa batalha, pois aprendera que o amor não vem de sinônimo amar, mais algo mais além, terá uma lição de amor.”
-Mas como assim? Eu disse a ela.
“Olha, logo entendera, quando tu amar, saberá disso tudo”
-Está bom, obrigado.
“Menino acredite em mim, será uma União enorme, que será contra o amor entre pessoas do mesmo sexo, mais só uma pessoa poderá ajudar nisso, mais ele também estará ligado nessa união.”
-Obrigado, guardarei tudo e refletirei tudo, tchau. Eu disse a ela.
-No outro dia eu passei no mesmo lugar e não estava mais lá.
-Estranho! –digo assustado. -Mais quem será esse seu amor?
-Eu não sei. –sentir certo desconforto vindo dele.
-Hum, bom devo ir embora. –ele me abraçou, mais foi bem diferente dos outros abraços, sentia conforto e afeto, mais ao mesmo tempo sentia um pouco de amor, meu corpo se arrepiou todo, logo eu desabracei dele.
-Tchau, se cuida. –disse ele.
-Tchau.
Eu fui pra casa e aquilo ficara em meu pensamento a todo custo, não conseguira tirar da minha mente, teve um dia que meu irmão falou comigo:
-Olha, sei que é você que faz aqueles cortes no Fabricio, bom isso não ficara assim, isso custara sua morte. –quando ele disse aquilo eu fiquei apavorado, então veio em mente a minha vingança final. Sim seria um épico.
Fabricio foi lá pra casa num dia desses, eu estava no quarto, ele logo foi pro meu quarto mais eu o xotei dali, vir que ele ficara triste com aquilo, mais eu nem ligava, tinha acabado de receber uma noticia que logo morreria, depois vem uma confirmação, que é do meu irmão, então não daria molhe pra ele a custo nenhum, meu irmão estava com o som ligado, e Fabricio acabara de sai de meu quarto, eu pus uma luva, e o segui em silencio, ele estava próximo da escada, sem delongas eu o empurrei, ele caiu rolando da escada, deixando seu sangue em cada degrau que deslizava, eu ria todo por dentro, daquela desgraça.
Sai correndo em direção ao meu quarto, eu não abri a porta com a mão, pois deixei ela encostada, tirei as uvas e deixei no lixo que havia do lado da porta, logo meu irmão sai gritando do quarto igual desesperado, ele foi até meu quarto e eu fingia está lendo um livro.
-Thiagooo!!! –disse ele gritando e com as mãos na cabeça.
-O que foi!!! –digo preocupado.
-O Fabricio caiu da escada, e agora, vou ligar pra ambulância busca seu corpo.
-Mais como?... Como ele caiu da escada, ele acabara de sair daqui, como???? –digo entrando em choro. –sei sou um ótimo ator, eu deveria ter ganho o Oscar.
-Vou lá ligar, você fica ai, fique calmo. –ele saiu e eu comecei a rir, por dentro.
As semanas se passaram e ele estava de coma (merda o filho da mãe não morreu).
A queda tinha sido grande, ele perdeu muito sangue, e meu irmão deu pra ele, pois é O positivo (gente que gasta de fazer caridade, aff’s detesto).
Passou um mês e ele já havia se recuperado, mais não lembrara da memoria, foi aonde eu pude ficar tranquilo com a noticia, mais algo me dizia que coisa ruim viria pela frente.
Continua.
Gente espero que tenham gostado, bom esse é meio que estranho, a parte de Furão será explicada lá na frente, Thiago não lembra de seu passado total, a escada que Fabricio caiu tem historias pra contar, vocês entenderão, outra coisa, eu demorarei pra postar, estou sem tempo de escrever, mais darei meu jeito, o próximo capitulo será o MEU (kkkk) bom será o Putra( já pararam pra pensar porque Thiiiputra?) uma coisa que contarei a vocês, mais muitos não acreditarão, misterios virão por ai... Beijos do
3>Putra<3