OS ASTROS DO BASQUETEBOL SABEM ENTERRAR.
Minha história é de submissão. Submissão tanto minha quanto de meu cônjuge a meu amante adolescente negro.
Meu nome é Alice Faglia. Eu sou uma dona de casa de 27 anos e vivo perto da represa em Barra Bonita, no norte de São Paulo, com minha família, Gilberto, de 42 anos, arquiteto e pai de meus filhos, Cristiane, minha filha de 18 anos e meu filho de 19 anos, Jason. Somos uma família muito unida, mas como eu já disse, Tanto Gilberto quanto eu somos verdadeiros submissos.
É claro que vocês estão interessados em mim ou, para ser mais exata, na minha aparência. Sou bastante alta, 1 metro e 75 centímetros e 60 quilos em uma moldura longa e esguia. Meus seios são bastante pequenos, mas eles são firmes e adornados com grandes mamilos sensíveis. No entanto o que a maioria dos homens (e algumas mulheres) observam primeiro são as minhas pernas longas intermináveis e minhas nádegas redondas e sedutoras. Minha barriguinha é bem durinha, eu me exercito pelo menos uma hora por dia para manter o corpinho. Meus longos cabelos castanhos vão até os meus ombros, e meus olhos são verdes-esmeralda.
Gilberto é um homem gentil e agradável que proporciona a nossa família um padrão de vida e renda elevado. Ele é um homem bonito, mas não é exatamente masculino. Ele tem um metro e oitenta de altura, e pesa em torno de 85 quilos. Gilberto, como eu, trabalha constantemente para manter a forma. Como eu já mencionei, ele é gentil e carinhoso, mas devo confessar, no entanto, que eu sempre achei que algo estava faltando em nosso casamento, mas vou chegar a isso em um momento.
Minha filha Cristiane é uma criaturinha bonita e delicada. Ela tem poucos meses além de dezoito anos de idade e está no primeiro ano de faculdade. Ela é loirinha magrinha e linda de 1 metro e 62 centímetros de escassos 46 quilos. Ela herdou meus seios pequenos. Os mamilos, no entanto, como os meus, são muito pronunciados, especialmente para seu corpinho tenro e delicado. Ela é uma menina muito bonita e se tornou rapidamente muito popular na faculdade de educação física. Ela é uma atleta de relevo e integrante do time de handebol, além de membro permanente do quadro de honra da escola.
O último membro da nossa família é o meu filho Jason. Ele é um jovem, atlético, de 17 anos de idade e quase dois metros de altura. Embora pese apenas 72 quilos e frequentemente faz levantamento de peso e está começando a enrijecer a parte superior do corpo. Ele também é membro da equipe de basquete, que venceu o torneio estadual do ano anterior. Embora ele seja meu filho, devo admitir honestamente que ele não é tão talentoso como a maioria dos outros membros da equipe, especialmente Maurício.
Eu acho que é aqui que a história realmente começa. Maurício é a estrela entre os atacantes. Ele é um veterano, 1 metro e 95 de músculos sólidos. Seu peito é maciço, os músculos de seu estômago têm ondas como as de uma tábua de lavar. Na quadra de basquete, ele é poesia em movimento, ele desliza entre os adversários com uma graça e confiança só encontrada em jovens com muitos anos mais de experiência. Maurício é muito querido por seus colegas de equipe, pela comissão técnica, todo o corpo estudantil Bem, eu acho que praticamente por todos. Maurício é, também devo dizer, um jovem negro, ou devo dizer um HOMEM negro, em todos os sentidos da palavra.
Como mencionei no início da minha, ou, mais apropriadamente, nossa história, somos, eu e Gilberto, muito submissos. Mas, deixem-me começar pelo começo. Eu nasci no Paraná e foi lá que passei minha infância e adolescência, em Londrina. Na escola eu era uma menina muito tímida. Eu era tímida, mas também fazia muito sucesso. Eu tinha um grande número de amigos e sempre parecia ter um compromisso a cada fim de semana. No início do segundo semestre do meu último ano no colegial (era chamado assim, naquele tempo) eu comecei a sair com Gilberto. Eu fiz o vestibular para a faculdade de educação física e fui aprovada. Nossa equipe naquela época, como é o caso hoje, foi uma excelente equipe. Aquele time, como esse do meu filho, também contou com um jogador negro extremamente dominante. Um jogador que era claramente o melhor da escola. Ele também era um menino muito brutal e intimidante, o valentão de uma escola cujos alunos eram quase todos brancos.
Por alguma razão, ele desenvolveu um interesse em mim, uma menina muito tímida e quieta. Durante um dos jogos finais da temporada, tivemos um jogo numa cidade vizinha. Nosso time derrotou a equipe adversária. Quando fomos embarcar nos ônibus para a viagem para casa, ele se aproximou e pegou a minha mão. "Na volta para casa você pode sentar comigo", foi o seu comentário simples.
Olhei em volta, mas ninguém apareceu para me salvar. Gilberto ficou nos olhando humildemente enquanto Vadão - seu nome era Osvaldo - me levou para o carro. Ainda me lembro do brilho assustador de seus olhos. Eu era tímida demais para resistir a sua ordem. Juntos, ele e eu saímos em disparada no carro do treinador.
Logo depois, na primeira saída da estrada, ele fez uma conversão e desligou o motor. Isso nos levara a um parque estadual, e a um lugar conhecido como o Mirante dos Namorados.
Vadão apagou os faróis e nós saímos do carro, na noite, diante de uma paisagem maravilhosa. Alternando-se na distância, manchas luminosas e escuras das cidades e suas periferias formavam um quadro grandioso no contraste com o céu estrelado.
Vadão abriu a porta de trás do carro, e me puxou para sentar ao seu lado. Perguntou se eu sabia por que nós tínhamos parado ali, se eu sabia o que iria acontecer e se eu queria que acontecesse. Foram três perguntas numa só rajada. Eu estava muito intimidada e envergonhada quando ele confiantemente passou a acariciar meu corpo jovem e receptivo a todas as sensações. Com tantas perguntas, eu mal pude responder timidamente um "NÃO", que eu pretendi significasse que ele devia parar. Eu era virgem.
As mãos negras dele correndo em minha pele alva me excitaram imensamente. Ele as corria e beliscava a pele das minhas coxas e aquilo me dava um tesão indescritível, mas ao mesmo tempo me deixava com um medo tremendo do que nós estávamos ameaçando fazer comigo, e da minha imensa vontade de que ele fizesse o que quisesse com meu corpo. Ele era lindo. Seu corpo forte e atlético impunha sua beleza negra a meus sentidos. Eu me perdia no perfume delicioso de seu corpo másculo combinado com o meu próprio aroma feminino no espaço limitado daquele carro.
Vadão começou a responder ele próprio a suas perguntas. Disse que nós iríamos apenas nos conhecer melhor, e perguntou se eu gostaria que nos conhecêssemos melhor, se eu sabia que ele gostava de mim e se eu sentia o mesmo que ele. Eu fiquei novamente perdida entre as respostas que devia dar a suas perguntas. Eu respondi que não sabia, ao mesmo tempo em que percebi que ele estava se valendo de um método. Ele fazia várias perguntas e depois usava minha resposta para aquela que lhe interessasse. Como eu disse que "não sabia", ele aplicou minha resposta a sua terceira pergunta. E ele me disse que eu tinha razão em não saber se eu sentia o mesmo que ele. Que, para isso, nós precisávamos nos conhecer melhor, conhecer um ao outro e a nós mesmos.
E aí ele perguntou se eu conhecia meu próprio corpo, o prazer que ele podia me dar. E seus dedos mergulharam sob a minha calcinha. Novamente eu balbuciei "NÃO!!" E novamente ele interpretou como quis, dizendo que então ele iria me mostrar o prazer que estava ao meu alcance. E seus dedos se apossaram de minha vagina, entrando nela como um gancho, me fisgando como em um anzol, a polpa acima de seu polegar esfregando meu clitóris, obrigando-me a me contorcer em busca de sua mão, de seu contato, de meu gozo. E ele me mandou dizer seu nome, o tempo todo, "diga meu nome, não pare de dizer meu nome", e eu disse "Osvaldo", e ele corrigiu: "Vadão!"
E meus joelhos se ergueram e minhas coxas se abriram e eu dizia: "Vadão! Vadão! Vadão!" E seus dedos entravam e seus dedos saíam e eu dizia: "Vadão! Vadão! Vadão!" Eu apertava meus próprios seios e dizia: "Vadão"!
Apertava a mão dele, entre minhas coxas e lambuzava seus dedos com os sucos de minha buceta e dizia: "Vadão!"
Vadão mandou que eu levantasse a bunda e eu estava subindo no rumo das estrelas, enganchada pela buceta naquele anzol negro em que os dedos dele tinham se transformado, chacoalhando minha bunda no assento traseiro do carro para satisfazer sua vontade e satisfazer minha carne. E quando eu soube que eu ia gozar pela primeira vez sem ser de minha própria mão, eu vi os lábios cheios e carnudos do atleta negro chegando perto de minha boca e eu gritei: "Vadão". Eu via os dentes brancos dele brilhando à luz da lua e das estrelas e eu gritava: "Vadão."
E foi aí que Vadão me deixou vazia e oca, falta de seus dedos na minha buceta. "Agora você sabe o que seu corpo pode dar e do que ele precisa, não é?" Eu fiquei em silêncio, mordendo os lábios para não lhe pedir nada, para não lhe pedir para me fazer gozar.
Contorcendo-se, aquele orixá negro saiu do carro, ficou em pé junto à porta, com as mãos sobre o teto do veículo, e me mandou olhar para ele. "Você já sabe do que seu corpo precisa. Quer saber o que eu sinto?" E, sem esperar resposta, Vadão mandou que eu abrisse sua calça e o tirasse lá de dentro. Minha mente submissa, meu corpo desejoso e meus dedos frenéticos resgataram a tromba dura projetada de sua braguilha, de sua virilha. Eu me vi louca, dividida entre o terror e a sedução que a carne negra, inchada e volumosa despertou em mim. Com as pontas do indicador e do polegar eu afastei delicadamente a pele que cobria a glande roxa e brilhante de onde, numa fenda estreita, emanava uma gota viscosa e láctea.
Vadão projetou os quadris para frente e o arpão do macho escapou totalmente do constrangimento da cueca oferecendo-se em toda sua glória a meus olhos de menina virgem. A majestade da rola de Vadão me comunicou, ela própria, sua vontade. E pela primeira vez, sem que ele dissesse uma palavra, eu conheci meu destino de submissão e engoli num só gesto, numa mistura de saliva e de língua; de esperma e grossa baba, o arcabuz do macho que me arrebatara. As lambidas e chupadas que eu dava na ferramenta de Vadão respondiam e correspondiam às contrações que me sacudiam da buceta ao útero, unindo minha vontade à vontade do negro.
Sob a luz das estrelas e da lua do norte paranaense, eu me despi seguindo as ordens do sedutor que me dominava. Sobre as suas e minhas próprias roupas, eu me deitei e ergui os joelhos, abri as coxas e estendi os braços. Vadão se deitou sobre mim e esfregou seu corpo contra o meu, seu tórax esmagando meus peitos, seus pés alargando ainda mais minhas pernas, seu pau deslizando de cima a baixo de minha fenda. Ele suspirou pesadamente e colocou a mão lá embaixo, entre nós, para se implantar no rego macio de minha buceta, calidamente comprimida contra sua virilha. Mas parou no último momento!
Ele queria minha rendição total naquela noite, que fosse eu mesma a me oferecer a ele, com minhas próprias mãos. Desse modo ele sempre me teria a seus pés, e ele saberia para todos os dias que se seguissem, que eu tinha querido que ele me fodesse. Eu estava totalmente domada por ele, como uma égua rendida a seu domador.
"Põe ele dentro, por favor!", ele pediu. Nós dois paramos de respirar por um longo e tortuoso momento enquanto os últimos estertores de minha vontade batalharam e afinal cederam à vontade de Vadão. E aí sua respiração sufocada foi substituída por um profundo suspiro de alívio quando ele sentiu minha mãozinha deslizar entre nossos corpos e se enroscar titubeante na rigidez de seu caralho ardente e pulsante, desejoso de violar minhas entranhas. Quando eu hesitei um momento, tentando decidir melhor como proceder com a carne endurecida que pulsava e se sacudia ferozmente entre meus dedos apertados, ele ergueu seus quadris levemente para me permitir maior acesso a seu vergalhão.
Ele gemeu quando eu empurrei o prepúcio grosso para trás, expondo a cabeça pulsante e contundente que roçou levemente contra a pele suave de minha barriga. Ele levantou ainda mais seus quadris, deixando minha mão dirigi-lo, e afastou-se um pouco mais. Meus dedos de menina correram timidamente ao longo do comprimento de seu eixo e, em seguida, tomada de absolutas certeza e garantia, de repente, eu o trouxe contra a suave curva coberta de pelos de meu monte de Vênus. Baixinho, num tom que eu julguei quase inaudível, eu repetia para mim mesma: "Vadão! Vadão!".
Enquanto os tentáculos de minha mão se enrolavam ao redor da cabeça de sua coluna carnuda, pressionando-a contra minha gruta rósea, pela segunda vez ele prendeu a respiração. Ele esperou em agonia, desesperado com o desejo, enquanto eu me atrapalhava com a rigidez de seu pênis, tentando atabalhoadamente deslizá-lo para cima e para baixo na umidade entre os lábios inchados de minha buceta excitada. Finalmente, eu encontrei o ponto certo e o pênis quente pulsando em minha mão repousou na abertura em brasa da buceta que agora estava sendo oferecida a ele.
Eu não tive o direito nem de mentir para mim mesma e me enganar com a ideia de que eu tinha sido levada àquilo contra a minha vontade. E quando os dedinhos de meus pés se estenderam para o céu e depois se encolheram sem controle, logo antes de meus calcanhares descerem com força contra as nádegas rijas do homem negro cujo corpo se debruçava sobre mim, o grito de "Vadão!!"que subiu aos céus na noite paranaense começou como meu último grito de menina e terminou como meu primeiro grito de mulher, promovida a fêmea pelo poder sagrado do báculo que se enterrou em mim.
O que começou como um golpe do caralho escuro de Vadão no fundo de minha gruta continuou como seguidos arremessos de minha buceta contra o pilar de carne que me escavava. Eu desferia golpes desvairados de buceta na virilha negra de meu homem. Pernas alvas da mulher já não menina, erguendo-se para o céu, gritaram Hosanas ao poder do macho dominante. Braços de marfim da adolescente tornada adulta tomaram amorosamente o crânio negro calvo para, do ostensório de seus lábios sorver num beijo lascivo a língua e a saliva. Nos estertores da foda, eu urrava de desejo e de prazer, mas meus urros e meus gritos se reduziam ao que meu domador me permitira. E tanto para dizer "eu quero", como para dizer "eu morro"; tanto para dizer "me fode", como para dizer "eu gozo"; tanto para dizer "mais forte", como para dizer "mais duro", eu seguia a ordem de meu homem e abraçada a ele, com as penas enlaçadas em sua cintura para abrir mais minha buceta e segurar mais fundo sua maçaroca carnuda, como um brado de Aleluia para a divindade de ébano, eu só dizia: "Vadão!!!!".
Vadão me fodeu quatro vezes naquela primeira noite. Embora a vontade dele se impusesse claramente sobre a minha, em cada uma das vezes que ele me fodeu ele me perguntou se eu queria que ele me fodesse. E cada uma das quatro vezes eu respondi que sim. Depois, ele pedia - e o desgraçado pedia "por favor" - que eu pegasse o pistão preto dele e metesse na minha bucetinha faminta. E fui eu mesma, com meus dedinhos brancos delicados quase não conseguindo se fechar em torno daquela vara dura ornada de veias grossas, que o tomei para mim e o trouxe para minha carne e para meu corpo.
Ele meteu seu pau preto, longo e gordo, arrombando meu hímen, fazendo-me sangrar muito. Com o sangue que deslizou por minhas coxas ele me batizou como propriedade sua. Apesar disso, a emoção, o constante estado de excitação que eu senti naquela noite, quando ele brutalmente me fodeu até me deixar sem sentido, eu nunca mais experimentei depois daquela vez até Maurício.
Todo mundo na faculdade ficou sabendo que Vadão tinha me comido naquela noite e que agora eu era dele. Ninguém dizia a palavra namorada. Eles diziam que eu era "a menina de Vadão", e esse era um modo delicado de falar que eu era propriedade exclusiva dele.
Gilberto se afastou obedientemente quando Vadão me reivindicou. No começo eu tentei resistir a seus avanços brutos na faculdade. Mas, como eu disse, ele não só era o valentão da escola como tinha se tornado meu dono, já que fora eu quem lhe pedira para me foder e enfiara seu pênis em minha vagina.
Vadão me fodia quando tinha vontade e onde queria. Eu morria de medo de que ele me envergonhasse e humilhasse na frente de minhas colegas. Mas ele só me humilhava quando achava que eu precisava ser castigada por não me comportar sexualmente como ele mandava.
Em geral ele ficava me esperando e eu ia pegá-lo no carro do meu pai e íamos ao apartamento de um dos seus amigos para ele enterrar seus vinte e cinco centímetros de aço preto no fundo de meu ventre. Olhando para trás, e pensando bem, hoje eu vejo que fui muito feliz de não engravidar.
Certo dia Vadão mandou um rapaz negro como ele me entregar uma mensagem sua na qual dizia que o mensageiro tinha um presente para mim, mas que eu deveria obedecer as ordens dele como do próprio Vadão. O rapaz mandou-me sentar e puxar minha saia até acima dos joelhos. Mais de medo de uma reação de meu amante do que por ansiedade pelo presente, eu fiz o que me foi mandado fazer, quando ele se acocorou na minha frente. Naquela posição, eu fiquei com minha calcinha preta totalmente exposta aos olhos extasiados do rapaz enquanto ele retirava do bolso da camisa uma espécie de bracelete, duas correntinhas de ouro que uniam uma plaquinha com o formato de um felino.
"Me dê seus tornozelos", disse o rapaz. Eu estendi os pés e os apoiei em suas coxas. "Assim não. Em meus ombros." Mesmo constrangida, eu o obedeci, erguendo as pernas e abrindo as coxas para assentar os calcanhares nos seus ombros, pensando mais uma vez na possível reação do remetente.
Olhando entre minhas pernas, o rapaz inclinou-se para frente, introduziu as mãos sob minha saia, deslizou-as ao longo de minhas coxas e começou a puxar minha calcinha preta.
"O que você está fazendo?" "Levante a bunda. Eu estou tirando sua calcinha. Eu devo levá-la comigo." "Por quê?", eu levantei meus quadris permitindo a ele puxar minha lingerie. "Porque é parte do meu pagamento! Vamos!", disse ele enfiando a peça de seda preta no bolso de trás de sua calça. "Agora apoie o pé direito na cadeira!"
Parecia que ele estava escolhendo as posições para que minha feminilidade ficasse sempre mais exposta a seus olhos. Mas dessa vez ele envolveu meu tornozelo com aquelas correntinhas e aproximou o rosto para melhor enxergar enquanto prendia os fechos. Seus pulmões se encheram quando ele inalou o perfume que exalava de entre minhas coxas. Ele terminou de prender os fechos da tornozeleira, alisou minha perna e depois foi, devagarinho, acariciando a pele suave de minha coxa até encontrar minha rachinha, onde introduziu dois dedos e ficou alguns segundos revirando-os, como se buscasse me alargar ou colher o mel do meu favo. Surpreendida, eu fechei minhas coxas, mas isso apenas teve o efeito de prender seus dedos dentro de mim. "O que você está fazendo?" "Recebendo o restante de meu pagamento", disse ele.
Depois disso, ele levantou e levou os dedos à boca, chupando-os e estalando a língua. Ele me estendeu outra mensagem de Vadão, em que ele dizia que aquela tornozeleira era um sinal para outros negros de que eu era propriedade de um deles.
Cerca de um mês antes da formatura, Vadão foi preso por uma confusão numa boate. Ele estava na pista de dança com uma lourinha que era namorada do filho do prefeito da cidade. Quando o namorado foi tirar satisfações por vê-lo amassando os peitos da garota enquanto a encoxava por trás, descobriu que a dança deles era muito mais do que aquilo. Vadão tinha rasgado um buraco no short cavado da periguete e aquela rola negra maravilhosa que eu conhecia tão bem estava enterrada na bundinha apertada que se sacudia a sua frente.
O filho do prefeito tentou separá-los, mas por mais que se esforçasse não conseguiu puxar a namorada para longe do maior atleta da cidade enquanto ela não bradou seu gozo e o negro não ejaculou sua porra no fundo do cuzinho contraído.
O filho do presidente da Câmara Municipal veio em socorro do filho do prefeito com uma faca, mas foi desarmado por Vadão que usou a arma para lhe espetar as nádegas, modo que os bandidinhos do bairro negro usavam para desmoralizar os oponentes.
Os seguranças da boate, em grande número, vieram em auxílio dos filhos das autoridades, seguraram Vadão e o entregaram à Guarda Municipal. Vadão não chegou a ser espancado porque era conhecido como um ídolo da cidade. Mas foi conduzido à delegacia, preso em flagrante e depois denunciado pelo promotor, que era envolvido com as safadezas da política local.
Como havia testemunhas de que a faca era da suposta vítima, mesmo que Vadão o tivesse atingido por trás, o caso virou um problema para a gente importante da cidade. Afinal, ele tinha sido atacado, tinha tomado a arma do atacante e o desmoralizara furando sua bunda. Trataram de abafar o caso antes que a cidade toda começasse a dizer, como o delegado alertou, que Vadão tinha estufado duas bundas numa só noite, a da nora do Prefeito e a do filho do Presidente da Câmara. O fato é que Vadão foi solto, mas deram uma escolha a ele. Ou ele ficava e ia condenado para a prisão, ou ia jogar num time do Paraguai até que o processo prescrevesse. É claro que ele escolheu a segunda opção.
Na véspera de sua partida, ele me fodeu até me deixar prostrada em um motel na beira da estrada perto da favela.
Vadão me pegou na faculdade na hora do almoço e nós fomos almoçar. Enquanto eu pagava a conta do restaurante, ele pegou a chave do carro e saiu. Eu fiquei esperando quase uma hora seu retorno e em seguida nos fomos para o motel. Ao chegar lá, Vadão retirou uma caixa imensa do porta-malas do veículo, depositou-a em cima da cama e mandou que eu a abrisse. Lá dentro tinha um vestido de noiva que ele alugara enquanto eu o esperava no restaurante. Vadão mandou que eu o vestisse. "A partir de hoje você vai me chamar de seu marido. Sua carne e sua vontade já são minhas. Agora sua alma também será."
Ele me fez repetir aquelas palavras que são ditas nos casamentos dos filmes, sobre amar e honrar, seguir e obedecer, na alegria e na tristeza até o fim da vida. E depois ele me enrabou ainda envolta naqueles véus e naquelas sedas, olhando no espelho aquele gigante negro cujo cetro majestoso, mesmo oculto pela nuvem branca que me vestia, ficava definitivamente marcado no centro de minha vida.
Vadão fodeu sua vara de aço preto na minha chaninha apertada e delicada até que eu fiquei em carne viva. Seu esperma encharcou e revestiu minha buceta deixando-a toda untada com sua gordura fecundante. Minha boca doía do cansaço de tanto chupá-lo. Depois de cada esporrada brutal ele me fazia lamber seu pau preto com minha língua e chupá-lo com meus lábios. Quando ele saiu dali na manhã seguinte, direto para a rodoviária, ele tomou minha calcinha e deixou claro que eu não devia foder mais ninguém, especialmente Gilberto, até que ele voltasse, porque dali por diante eu era sua esposa.
Durante os vários meses em que fui escrava sexual de Vadão, eu vivia sob o medo de ficar grávida. No entanto, por algum milagre, consegui evitar que um filho preto fosse implantado no meu útero. Ainda não consigo acreditar que tenha sido poupada. Vadão nunca usava camisinha quando me comia, e ele enchia minha grutinha apertada com porra negra noite após noite. Eu costumava tentar chupá-lo antes que ele me fodesse, mas às vezes ele insistia em me foder primeiro. Eu sempre tinha que limpar seu pau preto com a minha língua depois que ele plantava sua semente em mim.
Vadão saiu e me deixou profundamente satisfeita, satisfeito meu corpo, por dentro e por fora, encharcado e lambuzado pelo iogurte emanado de sua mangueira negra; satisfeito meu espírito pelo alívio de saber de um período de férias de suas demandas dominadoras. Eu mesma, envergonhada, tive que ir devolver o vestido de noiva alugado, com as manchas amareladas de nossa noite de devassidão. Com pernas bambas e músculos lassos, exauridos de toda tensão sexual pela surra de pica que me fora proporcionada, eu me arrastei para casa e dormi o dia todo e toda a noite seguinte.
Com o passar de dias, porém, o relaxamento foi sendo vencido pela necessidade, uma ânsia de alcançar a gratificação sexual com a qual meu organismo e minha libido se haviam acostumado. Algumas vezes eu tive que recorrer a encontrar satisfação na privacidade do seu banheiro, onde uma escova finalmente aliviava minha tensão. Mas enquanto eu a empurrava para dentro e para fora de minha fenda oleada, meu pensamento se concentrava no caralho gordo de Vadão e sonhar com aquela monstruosidade de jegue me fazia arquear vencida pelo orgasmo. Depois de obter esse alívio sexual, eu voltava para a cama ferida de remorso, sentindo-me culpada e envergonhada por recorrer a tais táticas para alcançar o alívio sexual.
Repreendendo-me por tais pensamentos vis, eu me prometia a cada noite nunca mais pensar no domínio de meu senhor para obter o estímulo que me permitia chegar a um orgasmo. Esta promessa foi, depois, seguida pelos pensamentos pecaminosos de ter um caso com alguém que pudesse me fazer gozar, mas aqueles eram apenas pensamentos selvagens durante meus períodos de desespero, quando eu me via subindo pelas paredes ante a necessidade crescente de saciar minha frustração sexual. E excetuando uma noite em que eu saí de carro, vagando pela periferia, e olhando de longe grupos de jovens negros na entrada das favelas, exalando hormônios, para depois retornar assustada com minha própria tendência à depravação, nunca teve qualquer consequência.
E aí, um fim-de-tarde, na saída da faculdade, eu cruzei com Gilberto. E ele retornou a minha vida como o sucedâneo de um homem que eu necessitava para minha satisfação sexual.
Gilberto e eu retomamos o nosso relacionamento logo depois da notícia de que Vadão conseguira um lugar num time da Argentina, um mês depois de ir para o Paraguai. Gilberto era tímido como eu e também sempre foi muito submisso. Ele não era homem suficiente para enfrentar Vadão enquanto este me estava fodendo, mas ele era o que eu precisava quando Vadão finalmente saiu da minha vida.
Nós começamos a nos encontrar e sair juntos. E no fim de uma noite ele estava na minha cama e nós nos abraçamos e fizemos amor. Essa é a maneira correta de dizer. Nós fizemos amor. Com Vadão eu tinha um macho que me fodia como, onde e quando queria. Com Gilberto eu tinha uma relação. Amorosa, carinhosa, respeitosa.
Vadão me proibira de ser fodida por Gilberto. E eu tinha medo do que ele poderia fazer acaso retornasse e me descobrisse em infidelidade. Eu e Gilberto nos deitamos despidos, em concha, eu atrás dele. Eu lhe pedi que pusesse sua mão para trás e, por trás dele eu o abracei e segurei seu pintinho e o masturbei ao mesmo tempo em que me masturbava em seus dedos. Eu controlei meu gozo e o dele e foi como se eu estivesse enrabando Gilberto, batendo minha virilha em seus dedos e sua bunda, meus próprios dedos voando em seu pinto até que nós dois encontramos alguma satisfação.
Outra vez, eu me deitei sobre Gilberto, uma de minhas coxas entre as suas, uma das dele entre as minhas. E eu rocei desesperadamente, esfreguei animadamente meu clitóris na perna dele, e esfregava seu pinto com minha maciez, como se fôssemos duas lésbicas.
Depois, com o passar do tempo e ausência de sinais de Vadão, fomos ficando mais ousados e um dia Gilberto me pediu em casamento e eu aceitei, com a condição de que nos fôssemos do Paraná para bem longe.
Nós dois nos mudamos para o Rio de Janeiro, abandonamos o curso de educação física, Gilberto estudou arquitetura e eu economia e terminamos a faculdade lá. Depois, decidimos mudar para o interior de São Paulo, ao fim de nossa graduação. Acho que nós dois tínhamos medo da hipótese distante de que Vadão pudesse voltar e me reivindicar como sua propriedade. Na verdade, meus pais me disseram que ele voltou do exterior e tentou fazer com que eles dissessem onde eu estava, mas eu acho que eles eram mais fortes do que eu ou Gilberto.
Salvo uma absoluta e permanente incapacidade de chamar Gilberto de "meu marido" e as lembranças que teimavam em visitar meu corpo e meu cérebro naquelas noites em que eu ficava subindo pelas paredes e me levavam tantas vezes a praticamente violentar meu parceiro, buscando em seu pintinho o simulacro de satisfação sexual que ele era capaz de me proporcionar, nada mais me ligava ao negro que fora meu amante. E quando Gilberto caía adormecido a meu lado eu completava os orgasmos de que necessitava com meus próprios dedos, balbuciando, entre um e outro suspiro, algum som que de longe se assemelhava a um gemido em "ããããão". E depois, algo preenchida e algo carente, eu dormia acariciando em meu tornozelo direito duas correntinhas que prendiam uma chapinha em formato de pantera.
Como o passar dos anos, tivemos nossos dois filhos, construímos uma bela casa na margem da represa e, no geral, vivemos uma boa vida, longe do crime e do medo que fora incutido em cada um de nós. Parecíamos estar vivendo em nosso mundo de sonho. Até que aconteceu Maurício.
Eu conheci Maurício quando o Jason trouxe para casa depois de um dos jogos. Maurício tinha dito ao treinador para escalar Jason, o treinador tinha cedido à sua maior estrela e deu a meu filho a chance de jogar. Por sua generosidade Jason seria eternamente grato, mesmo depois de tudo que aconteceu.
Maurício foi educado e cortês. Ele era apenas um de uma dúzia de estudantes negros entre os três mil estudantes da faculdade. Ele era tratado como um deus por causa de seus talentos esportivos e também porque, dadas as políticas de inclusão social um pequeno número de estudantes negros passara a fazer parte do corpo discente. Os rapazes ficaram partilhando histórias sobre o jogo e compartilharam uma pizza e cervejas. Eles insistiram para que eu compartilhasse a comida e a camaradagem com eles e eu me senti como uma caloura de faculdade novamente. Gilberto como sempre estava trabalhando até tarde.
Os dois rapazes estavam usando apenas camisetas e calças jeans e eu não podia tirar meus olhos do peito enorme do novo amigo do meu filho. Ele ficou encantado com o menino negro musculoso, que era um ano mais velho do que ele.
Meu filho não era o único em um terrível estado de excitação. Eu via confiança no menino negro sentado no sofá em frente a mim, flexionando seus músculos e olhando arrogante no fundo de meus olhos enquanto meu filho elogiava suas muitas habilidades. O olhar intenso de seus olhos escuros, finalmente, começou a me fazer tremer. Era o mesmo olhar fixo e intenso de Vadão. Enquanto eu me sentava em uma poltrona à direita do sofá eu sentia meus mamilos endurecerem contra a minha blusa de algodão. Quando meus mamilos ficaram mais e mais excitados, de repente me lembrei de que não estava usando sutiã. Maurício também percebeu e seu olhar hipnótico parecia fazer um buraco na minha blusa. Seu sorriso tranquilo e olhar compreensivo fizeram minha racha ardente começar a vazar seu líquido precioso em minha calcinha preta. Enquanto meu corpo ia superaquecendo meu filho inocente continuava a divagar.
Eu percebi que estava caindo sob o feitiço do másculo adolescente negro sentado de modo confiante a apenas alguns metros de distância. À medida que minha fornalha interior se aproximava do ponto de fusão, fui ficando silenciosa e mais embaraçada, tanto quanto meu corpo ia traindo o meu desejo de pôr fim àquela situação cada vez mais tensa.
Meu filho se levantou e foi ao banheiro deixando o adolescente másculo e negro sozinho comigo sob a iluminação suave da sala. Eu tremi quando Maurício se levantou do sofá e caminhou até onde eu estava sentada. Meus olhos seguiram cada um de seus passos e eu olhei em seus olhos fortes. Ele podia sentir meu medo submisso. Olhando para mim, ele roçou meu rosto com as costas de suas grandes mãos negras. "Você é uma mulher muito bonita Sra. Faglia."
Ele se ajoelhou e baixou a mão para meu pescoço. Seus dedos acariciaram minha carne macia. Tenho certeza de que ele sentiu o meu estremecimento quando sua mão quente entrou em contato. Eu continuei a olhar em seus olhos escuros e proibitivos e balancei levemente a cabeça.
Maurício sorriu e sua mão baixou ainda mais. Com as costas de sua mão ele tocou meus mamilos quentes e eu os senti indo em busca da carne morna. Minha respiração acelerou quando a mão se virou suavemente e arranhou o mamilo duro. Engoli em seco e novamente implorei com meu olhar. Sua mão negra empalmou minha carne sensível e ele embalou carinhosamente o peitinho feminino firme entre seus dedos fortes. Sua outra mão veio mais em baixo e senti o segundo botão da minha blusa escorregar através da pequena abertura. O próximo botão o seguiu. Depois, o terceiro botão. Minha respiração estava quase fora de controle. Minha calcinha estava encharcada com a minha descarga acelerada.
A mão separava as duas abas de minha blusa desabotoada e eu agarrei o pulso de Maurício. Ele olhou nos meus olhos quando sentiu minha débil tentativa de recuperar o controle. "Solte meu pulso Sra. Faglia..." Eu obedeci humildemente seu pedido firme.
"Por favor..." Consegui soluçar. Sua mão se enfiou entre as abas da minha blusa e eu senti sua outra mão, quente, pôr-se em taça sobre meu outro seio. Ele balançou delicadamente a carne em sua mão e levantou gentilmente o meu peito. Olhamos um para o outro. Uma mãe ainda desejável de trinta e sete anos sendo acariciada pelo colega de seu filho, um negro de 19 anos.
Eu fui a primeira a ouvir meu filho descendo as escadas. "Por favor", eu implorei.
Com um sorriso no rosto, ele tirou a mão preta de dentro da minha blusa e caminhou em direção à porta. Quando Jason entrou na sala Maurício acenou para ele, "Tenho que ir cara, te vejo na escola amanhã, OK mano?"
Meu filho estava fora de si de tanta alegria com a amizade com o astro do time. Ele acenou e deu a seu novo amigo um adeus caloroso. A rápida troca me permitiu abotoar minha blusa e abaixar a temperatura do meu corpo superaquecido. Enfiei-me na almofada da cadeira e senti minha umidade.
Eu disse apressadamente boa noite a meu filho e fui rapidamente para o quarto meu e de Gilberto. Assim que fechei a porta tirei minha calça jeans apertada. Minha mão empurrou minha calcinha para baixo e os meus dedos rapidamente se introduziram na minha gruta encharcada. Eu encontrei o meu clitóris duro e palpitante e manipulei o botãozinho sensível entre o indicador e o polegar. Eu gozei imediatamente e senti-me cair contra a porta. Deslizei para uma posição sentada com minha calcinha em meus joelhos e as minhas calças jeans em meus tornozelos. Fechei os olhos.
Quando me recuperei do meu primeiro orgasmo latejante eu rastejei para nossa cama king-size. Fiquei totalmente nua e me dediquei a acariciar minha fornalha em busca de uma segunda satisfação. Fechando os olhos eu recapturei a visão do corpo negro forte que causara a minha excitação. O segundo clímax foi mais forte do que a primeiro.
A semana seguinte foi uma confusão. Houve o processo de seleção para o time feminino de handebol do colégio na quarta e quinta-feira e minha filha Cristiane estava em um estado de nervosismo constante. Na sexta-feira, depois da escola, ela entrou na sala e jogou os braços em volta de mim. "Eu consegui, mamãe. O amigo de Jason, Maurício, conversou com a técnica e pediu para ela me dar uma chance. Ela o atendeu e, no ano que vem, na próxima temporada, eu vou fazer parte do time de handebol do colégio." E aí ela correu para o quarto para se aprontar para sair num encontro.
Tão logo ela saiu da sala, Gilberto chegou a casa. Ele entrou e encontrou todo mundo em um estado de espírito animado. Quando eu lhe disse que sua filha tinha sido selecionada para o time de handebol, ele também sorriu com entusiasmo.
Finalmente, a família se acalmou e tudo pareceu voltar ao normal. Quando Gilberto, eu e Jason estávamos nos sentando para jantar, a campainha tocou. Como eu era a mais próxima, fui até a pesada porta de carvalho e a abri. Fiquei boquiaberta ao me defrontar com Maurício no pórtico, aguardando que eu o convidasse a entrar. Ele passou por mim, ousadamente dando um jeito de esfregar o braço forte em meus seios desprotegidos de sutiã.
Assim que ele entrou na sala de estar Cristiane desceu pulando os degraus e os olhares. Ela estava usando um vestidinho branco curto, muito curto. Era um vestido de cintura império, o que fazia os seios pequenos dela se destacarem, ou, pelo menos, seus mamilos duros. Ela, obviamente, não estava usando sutiã. Ela tinha delicadas meias brancas até os tornozelos, envolvidas pelas tiras de couro de seus sapatos preto de saltos de duas polegadas afivelado no peito do pé. Seus longos cabelos loiros ela os tinha amarrados em duas longas tranças que lhe vinham abaixo dos ombros. Geralmente Cristiane não usava qualquer maquiagem, mas naquela noite ela tinha aplicado até mais do que suficiente. Ela estava usando um gloss vermelho carmesim brilhante nos lábios o que fazia um forte contraste com seu rosto jovem.
Ela correu até a Maurício e lhe deu um beijo no rosto e segurando sua mão começou a puxá-lo para fora da porta. Antes de sair ele se voltou para mim e sorriu. Eu já tinha visto o sorriso. Vinte anos atrás, Vadão tinha me dado o mesmo sorriso. Eu percebi que quando minha filha de voltasse mais tarde naquela noite, ela não seria mais virgem. Eu fiquei olhando para a grande porta de carvalho por um longo período. Quando me virei e olhei para Gilberto ele também tinha um olhar vazio em seu rosto. Apenas Jason permaneceu despreocupado sobre sua irmã namorar um rapaz negro tão senhor de si e de tudo o mais. "Fico feliz em ver Cristiane sair com Maurício. Ele é um cara legal", ele alegremente acrescentou.
Mais tarde eu fiquei sabendo que apesar de terem originalmente planejado ir a um baile da escola Maurício decidiu levar minha Cristiane para um parque naquela noite quente de sexta-feira. O carro acelerou pelas estradas praticamente desertas, até que eles ingressaram nas profundezas do parque. Finalmente, ele fez uma conversão num estrada secundária e, após abrir um portão, ingressou numa área reservada e parou após o carro passar. Ele recolocou o bloqueio e, ao retornar para o carro, acelerou mais profundamente na floresta escura.
Alguns minutos depois, ele encontrou o perfeito grupo de árvores e estacionou debaixo delas. Cristiane começou a lamentar ter aceitado tão alegremente o convite para o "encontro". Ela se viu encurralada contra a porta do banco do passageiro quando Maurício se virou e colocou sua mão grande e preta em seu joelhinho.
"Eu gosto do seu vestido, Cristiane", ele disse baixinho enquanto seus dedos negros deslizaram ao longo do interior de suas coxas brancas de marfim. O contraste entre o negro escuro da mão, o vestido branco e as coxas brancas e macias de Cristiane era inebriante para a jovem. Ela tentou recuar ainda mais contra a porta, mas Maurício simplesmente deslizou ao longo do banco em busca da jovem indefesa.
"Por favor, Maurício, você está indo um pouco rápido demais para mim. Pensei que estávamos indo para o baile. Você está me deixando nervosa", disse Cristiane em voz baixa. Ela deixou sua mãozinha delicada cair para dificultar o movimento ascendente dos dedos persistentes. Mas aquilo pouco adiantou.
"Deixe disse, meu doce, deixe-me acariciar suas coxas mornas." Em seguida, Maurício se inclinou e tocou seus lábios nos dela. Cristiane resistiu e colocou as mãos sobre o peito musculoso dele. Maurício recuou e se sentou.
"Maurício... Por favor, não fique com raiva. É só que... que eu não estou pronta para isso...", Cristiane gemeu com voz anasalada.
Maurício remexeu no banco de trás e encontrou uma garrafa escura de rum. Abrindo o topo, ele quebrou o selo na parte superior e, em seguida, tomou um grande gole do fogo líquido. Mais alguns goles e, em seguida, ele virou-se para Cristiane, oferecendo a ela uma dose de rum. Cristiane, fiel à sua educação, modestamente recusou.
Maurício então deslizou de volta contra a porta do lado do motorista e sorriu para a menina linda comprimida contra a porta do outro lado do carro. "Cristiane, você já viu um homem? Quero dizer um homem de verdade? Não estou falado de uma coisinha como o brochinha do seu irmãozinho, mas um homem, com AGÁ MAIÚSCULO?"
Cristiane, a princípio, não sabia ao que ele estava se referindo. E então, de repente, ela entendeu do que se tratava. Ela olhou atentamente enquanto Maurício desafivelou e soltou seu jeans lentamente, desbotoou o botão de bronze na parte superior e, em seguida, devagar, muito devagarinho, puxou o zíper para baixo. Cristiane admirou estarrecida enquanto a cobra preta se desenrolava diante de seus olhos jovens e virginais. A cabeça roxa do monstro foi o que primeiro se mostrou, uma pequena gota de pré-gozo pendurada delicadamente na ponta da glande inchada.
Maurício olhou para cima e viu os olhos azuis intensos quando eles se colaram no seu enorme órgão preto. Enquanto ele continuava a baixar o zíper, ele agarrou a base de seu pênis e sacudiu para frente e para trás ante a menina curiosa. Enquanto ele observava sua bonequinha fixar seus olhinhos no caralho negro ameaçador um arrepio o sacudiu e contorceu quando o sangue fluiu livremente por seus vinte e dois centímetros de masculinidade. A respiração de Cristiane tornou-se ofegante. Ela lambeu os lábios, enquanto ela continuava a olhar a longa piroca preta de Maurício.
"Eu lhe mostrei-lhe o meu caralho. Deixe-me ver a florzinha delicada entre suas pernas Cristiane?" Maurício sugeriu.
Cristiane meneou a cabeça de um lado para o outro.
"O que é justo é justo, Cristiane. Basta puxar a saia para cima. Por favor", lamentou Maurício.
Com seus olhos começando a ficar embaçados, Cristiane finalmente deixou suas mãos segurarem a barra de seu vestidinho branco. O vestido começou a subir por suas lindas pernas longas. Finalmente, finalmente ele estava totalmente arregaçado e embolado enquanto ela continuava a olhar para a longa serpente preta que parecia crescer mais a cada segundo. Ela umedeceu novamente os lábios enquanto olhava para a piroca negra e dura de Maurício.
Um sorriso veio ao rosto de Maurício. "Parece que a sua grutinha está começando a vazar. Sua linda calcinha branca tem uma mancha molhada que parece estar crescendo. Tire sua calcinha e me deixe olhar para sua buceta", Maurício gemeu novamente.
Cristiane continuou a sacudir a cabeça, mas seus olhos permaneceram colados ao monstro negro pulsante que se projetara totalmente, em linha reta partindo dos músculos pujantes da virilha de Maurício. Maurício nem sequer colocara as mãos sobre o cacete que se contraía. Outra torrente de fluido seminal escorreu a partir da ponta e deslizou para baixo ao longo do comprimento do órgão de ébano.
"Brinque com sua bucetinha para mim..."
Cristiane finalmente olhou Maurício no rosto e com a língua continuamente a dardejar para fora e umedecer seus lábios balançou a cabeça uma última vez. No entanto, seus dedinhos delicados se moveram para frente de sua calcinha como se tivessem vontade própria e esfregaram suavemente o círculo molhado cada vez maior. Depois ela fechou os olhos ao sentir as primeiras pontadas de prazer nascendo da carícia suave das pontas de seus dedos.
Maurício, satisfeito com a jovem agora excitada apenas observou enquanto ela alimentava o fogo de sua buceta ardente. Cristiane começou a rebolar quando seus dedos encontraram seu pequeno clitóris duro e esfregaram o delicado botãozinho de prazer. Um suave gemido escapou de sua garganta. Seu dedo indicador se introduziu sob a bainha da calcinha de algodão branco e mergulhou como um verme no interior da buceta onde foi recebido com o melado pegajoso que agora corria livremente de seu buraco desesperado de tesão.
Capítulo 2
A submissão minha e de Gilberto nas mãos do menino negro que tirou a virgindade de nossa filha foi bem planejada e decidida. Na época, Maurício apenas assumiu o comando de nossos corpos, que já eram dele.
Nossos filho e filha tinha acabado de sair para um fim de semana de quatro dias em São Paulo numa excursão para os alunos mais destacados do vestibular para faculdade. Gilberto e eu estávamos em nossa casa à beira do lago, discutindo o fato de que nossa filha tinha acabado de entregar sua virgindade a seu namorado negro, ou, provavelmente, fosse mais correto dizer que ele tomara dela o que ele já considerava seu. E ela era apenas uma caloura.
Eu tinha encontrado a calcinha de algodão branco de Cristiane encharcada de sangue e esperma em seu quarto. Ela os tinha colocado em um saco plástico transparente e tinha escondido tudo em sua gaveta de lingerie.
Gilberto tinha tirado a calcinha para fora do saco de plástico transparente e inalado profundamente, inalado o perfume doce... e a porra seca. Gilberto, como eu era muito submisso. Ele tinha sido meu namorado no início da faculdade e depois assistira o valentão da escola e astro do time de basquete, um rapaz negro alto e atlético me reivindicar como sua piranha. Até que ele foi preso e obrigado a sair do país por algum tempo para fugir a um processo, Vadão tinha tido o prazer de não só me humilhar, como também me garantir o sexo mais apaixonado que eu já experimentara na vida.
Com o afastamento de Vadão, eu e Gilberto voltamos a namorar, mudamos para o Rio de Janeiro e depois para São Paulo, fugindo de Vadão e das lembranças do passado. Durante quase 20 anos eu tinha vivido com medo de que Vadão fosse aparecer em nossa porta um dia e recuperar sua cadela branca: eu mesma. Gilberto não fora homem o suficiente para enfrentá-lo na escola, e nada havia mudado nos últimos vinte anos.
Mas alguma coisa aconteceu. Vadão não voltou, mas em seu lugar um outro rapaz negro entrou em nossas vidas. Este segundo rapaz negro é tão musculoso e inteligente quanto Vadão. Ele seduziu a nossa filha. E agora ele me quer a mim, a esposa de Gilberto, como sua próxima conquista.
Gilberto e eu não sabíamos quando ele viria para reclamar sua presa, para me reclamar. Ele sempre me acariciava e apalpava quando vinha buscar minha filha. Maurício não tentava esconder o seu forte desejo sexual pela mãe da garota que ele tinha acabado de possuir. Gilberto em mais de uma ocasião, tinha visto suas mãos explorando meu corpo. Depois disso, ele sempre me acusava de permitir que Maurício acariciasse e apalpasse meu corpo sedutor. Tentei me defender, mas a verdade era que eu ansiava por aqueles fortes dedos negros. Eu sabia desde a primeira vez que ele havia vindo a nossa casa, convidado por meu filhos que ele me tomaria para ele. Não parecia haver nenhuma dúvida em minha mente de que em algum momento no futuro ele iria plantar seu pau preto duro nas profundezas de meu estômago. O pensamento (o sonho?) me deixava muito tensa, muito excitada quando eu permitia que minha mente vagasse.
Eu pensava no que iria acontecer. Gilberto havia passado por uma vasectomia depois que nossa filha nasceu. Por isso, durante quase 15 anos eu não tinha me incomodado com qualquer "proteção". Eu havia optado por não me preocupar com meios anticoncepcionais.
Voltando para a fatídica noite de sexta-feira. O sol tinha acabado de mergulhar sobre o lago. Gilberto, que tão raramente bebe, estava quase embriagado. O medo que ele sentia havia muito tempo tinha ressurgido. Ele sabia que, quando o novo amante negro viesse me tomar como sua mulher ele não conseguiria encontrar a coragem para me afirmar como sua esposa. Ele preparou outra bebida para si mesmo e me trouxe uma também. Eu, como Gilberto normalmente não bebo, mas o líquido ardente quente teve um efeito calmante sobre o meu corpo tenso.
Nós tínhamos trocado de roupas, usando vestes mais confortáveis para o que esperávamos fosse apenas uma noite relaxante. Eu estava usando uns shorts jeans curtos, sem sutiã e uma camisa xadrez que eu tinha amarrado em volta da minha cintura delgada. Eu estava usando meias brancas e sapatilhas azuis. Gilberto estava usando calções e camisa de tênis brancos e meias e um par de tênis também brancos.
Gilberto e eu trocamos acusações a respeito da perda da virgindade de nossa filha. Ainda que cada um de nós culpasse o outro ambos sabíamos que nenhum de nós teria sido capaz de impedir Maurício de se apossar do corpo jovem e macio de Cristiane. Ela havia sido encantada pelo jovem negro popular, articulado e atlético.
Quando a campainha tocou, nós dois ficamos congelados. Olhei para Gilberto, que estava de pé junto à janela panorâmica de frente para o pôr do sol no lago. Seu rosto estava pálido e parecia estar tremendo.
O carrilhão gritou novamente... e no terceiro som agudo eu me levantei do sofá e caminhei vagarosamente para a grande e pesada porta de carvalho. Colocando minha mão pequena na maçaneta de alavanca eu a empurrei para baixo, fazendo a pesada porta se abrir. Quando a porta se abriu eu fiquei cara a cara com o jovem negro que estava causando a mim e a Gilberto toda aquela ansiedade.
O sorriso de Maurício era mais um esgar. "Que bom vê-la Sra. Faglia."
Minha voz tremeu quando eu tentei responder: "Cristiane está numa excursão da escola. Ela está em São Paulo com os calouros de destaque..."
"Eu não vim para ver Cristiane. Eu vim vê-la Sra. Faglia... e seu marido também, é claro", ele respondeu calmamente.
Ele passou esbarrando em mim, deixando-me ali na porta. Senti seu braço musculoso roçar contra a frente da minha blusa... meus mamilos se contraindo com o contato. Tão logo Maurício passou por mim, ele localizou Gilberto e foi imediatamente em direção a ele. Eu pude ver que Gilberto ficou muito nervoso e baixou seus olhos para o chão. Quando Maurício se pôs na frente dele, ele tentou levantar os olhos para olhar seu rosto, mas rapidamente voltou a baixá-los; nem mesmo a grande dose de álcool que ele havia consumido foi suficiente para lhe dar um pouco de coragem.
Maurício ficou a apenas um pé de distância, na frente dele; claramente mais perto que o normal. "Eu achei que devia vir e discutir com você a sua ligação para o diretor da faculdade. Ele disse que você ligou para ele e que você estava chateado, dizendo que você achava que eu tinha me aproveitado de Cristiane. Você ligou para o diretor, Gilberto ? "
Gilberto deu um passo atrás, ainda olhando para o chão. Ele tentou dizer algo para o jovem negro alto e atlético que estava diretamente na frente dele, mas as palavras não escaparam de seus lábios. Eu podia ver que meu companheiro estava com medo, apesar de Maurício não ter se mostrado ameaçador. Maurício sorriu e caminhou até o sofá onde se sentou. "Traga-me uma bebida Gilberto e vamos discutir as suas preocupações. Isso me parece justo", ele pediu com confiança.
Fechei a porta e retornei para a sala de estar. Comecei a me sentar mansamente na poltrona em frente ao sofá. Maurício podia ler a apreensão no meu rosto.
"Não. Eu quero que você se junte a mim no sofá", foi sua observação inflexível.
Eu balancei a cabeça. Meu longo cabelo castanho estava puxado para trás em um rabo de cavalo e as pontas de minha cabeleira roçaram contra meu pescoço tenso e enviaram um arrepio por minha espinha. "Eu estou confortável aqui Maurício."
Seu olhar intenso queimou nos meus olhos tímidos. Ele deu um tapinha na almofada ao lado dele. "Não me faça pedir de novo", ele me repreendeu com severidade.
Olhei para trás por cima do meu ombro buscando algum apoio de meu companheiro. Quando meus olhos encontraram os dele, eu pude ver sua timidez. Ele baixou os olhos e se concentrou no preparo da bebida do adolescente negro. Eu me rendi. Eu sabia que aquela rendição seria a primeira de muitas naquela noite quente de verão. Erguendo-me, eu andei os poucos passos até o sofá e me sentei ao lado do namorado negro de minha filha.
Seu braço musculoso imediatamente me envolveu, com sua mão vindo repousar descansar no topo do meu ombro. Seus dedos se esticaram e eu senti suas pontas tocarem meus mamilos já enrijecidos. Como se não tivesse importância alguma ele deixar as pontas dos dedos apertarem o meu mamilo duro. Um gemido suave escapou da minha garganta.
Gilberto voltou para o living com a bebida de Maurício. Eu olhei para cima e encontrei o olhar espantado em seu rosto. Ele quase derrubou a bebida quando seus olhos se fixaram rapidamente na mão negra empalmando meus seios sensíveis. Senti um nervosismo envolver todo o meu corpo arrepiado. Rezei para que Gilberto me protegesse.
Maurício continuou a acariciar meu mamilo despreocupadamente, sua grande mão negra segurou meu peitinho, parecia estar pesando o peitinho firme e macio. Ele sorriu da minha ansiedade e, em seguida, voltou sua atenção para o atordoado pai de meus filhos.
E então... Eu podia ver um tesão começando a enrijecer-se sob o short branco de Gilberto. Gilberto não estava dos mais dotados, mas sua masculinidade estava se enchendo de sangue. Com o lento passar de cada segundo eu pude ver seu pintinho se contraindo e se erguendo.
"Eu acho que você está gostando de ver sua esposa acariciada por um negão, não está, Sr. Faglia?" observou Maurício. Seus dedos continuaram a provocar meu mamilo latejante.
Gilberto apenas ficou ali parado, ao lado do barzinho, sua machezinha continuando a se contorcer. Seus olhos estavam colados ao adolescente negro que estava tomando liberdades com sua esposa.
"Você gosta do que está vendo, não é Gilberto? Você está gostando de ver um homem de verdade tomar sua esposa de você, não é?" Maurício perguntou. Gilberto nada disse, boquiaberto.
"Um homem de verdade iria proteger sua esposa. Mas você não é um homem de verdade, é Gilberto?"
Gilberto ficou ali de pé, humildemente, com sua bebida e a bebida de Maurício nas mãos. Seu pintinho continuava a pulsar erguendo uma barraca nafrente de sua bermuda.
Com a mão direita, Maurício desabotoou os três botões da minha blusa. Depois de abrir os botões, ele voltou seu olhar firme para o meu companheiro; que não fez nada. Sua mão, em seguida, voltou para o nó que unia as duas bandas da blusa. Com um puxão rápido o nó se soltou e eu senti o ar frio lamber meus seios. Senti a primeira fase da umidade se formando em minha fenda fumegante. Os lábios de minha buceta estavam inchados e eu toda me arrepiava.
"Alice tem seios bonitos, não acha Gilberto?"
Finalmente Gilberto conseguiu responder a meu negro opressor. "Sim", ele respondeu calmamente. Depois ele caminhou desajeitadamente para o sofá e entregou o copo de uísque cheio de gin puro com gele ao jovem negro. Depois ele recuou, sua masculinidade ainda erguendo a frente do calção de algodão. Ele não conseguia tirar os olhos da mão preta que atormentava meus peitinhos sensíveis, meus mamilos se projetando dolorosamente, em busca da atenção dos talentosos dedos negros.
Maurício se inclinou e roçou os lábios grossos contra minha bochecha. Ele acariciou o lado do meu rosto e, em seguida, finalmente, encontrou meus lábios. Sua língua se permitiu rastejar para fora e ele lambeu meus lábios. Eu tentei manter meus lábios cerrados. Empurrei minha cabeça contra seus braços fortes, mas seus lábios encontraram os meus novamente. Enquanto seus lábios roçaram os meus senti o copo frio contra meus mamilos rígidos. Minha boca se abriu com a sensação do copo gelado. Maurício mergulhou sua língua comprida em minha boca quente e úmida. O vidro frio continuou a excitar os meus mamilos. Eles ficaram dolorosamente duros. Sua língua continuou a duelar com a minha. Eu me contorci contra as sensações deliciosas. Enquanto eu tentava resistir ao prazer Maurício derrubou o copo e o líquido frio escorreu pelo meu estômago e embebeu meus shorts. Eles ficaram encharcados. Os cubos de gelo semiderretidos ficaram presos no topo dos shorts.
Eu gemia com as sensações. Maurício tirou os lábios dos meus. Ele tinha um sorriso sombrio. Virando-se para o meu companheiro, ele deu uma primeira ordem. "Eu vou foder sua esposa... eu quero que você tire os shorts dela."
Gilberto parecia um robô. Ele não conseguia entender o que estava acontecendo. Seu pintinho de menino ainda estava duro, mas eu podia ver que a frente de sua bermuda agora tinha uma mancha molhada cada vez maior. Meu companheiro, sua submissão superando seu medo, caminhou humildemente vários passos e caiu de joelhos. Ele olhou nos meus olhos e, em seguida, baixou os olhos para o topo da minha bermuda.
"Tire as calças de sua esposa Sr. Faglia..."
"Não, por favor, não me obrigue a fazer isso", ele implorou.
"Como é que eu vou foder sua esposa se ela ainda estiver com seus shortinhos, Sr. Faglia," Maurício ironicamente perguntou.
A ordem foi dada novamente. Gilberto, tremendo de medo ou de excitação, engatinhou humildemente para frente. Seus dedos trêmulos encontraram o botão que segurava meus shorts agora encharcados. Eu inalei profundament quando senti os dedos do pai dos meus filhos agarrarem o topo da minha bermuda. Finalmente o botão deslizou através da pequena abertura. Eu tremi quando senti os dedos do meu companheiro agarrarem o zíper e lentamente puxarem o fecho de metal para baixo. Ambos os homens estavam olhando a retirada de meus shorts. Gilberto finalmente tinha puxado o zíper completamente. Ele agarrou a parte superior da bermuda e senti-me levantar os quadris para ajudá-lo. Uma vez que os shorts foram retirados das minhas longas pernas Gilberto sentou-se acocorado.
"A calcinha..."
Gilberto estirou-se de novo e colocou os dedos no cós elástico. Eu balancei minha cabeça, mas Gilberto continuou a me despir. "Por favor, Gilberto," eu implorei. No entanto, minha calcinha juntou-se a meus shorts no chão, diretamente em frente do pênis agora amolecido de meu companheiro. Eu me sentei trêmula, a mão negra de Maurício amassando meu seio, meu companheiro de joelhos na minha frente. Minha respiração estava muito rápida, porque eu estava totalmente em chamas. Tesão que foi aceso pela completa dominação, por Maurício, de mim e de Gilberto.
O adolescente negro estava se deliciando com sua dominação.
"Traga-me outra bebida Sr. Faglia. Acho que eu derramei a minha," ele ordenou.
Meu companheiro, seu rosto, mostrando o enorme tesão e ansiedade que o esmagavam, levantou-se humilhado e caminhou desajeitadamente para o barzinho. Sua machezinha voltara a se erguer e projetar-se na sua frente dele indicando o caminho. Ele preparou cuidadosamente outra bebida e voltou para onde sua mulher estava sentada quase nua com o era adolescente negro no sofá. Gilberto não conseguiu me olhar nos olhos. Ele entregou a bebida cuidadosamente para Maurício e deu um passo para trás, com a cabeça baixa.
O adolescente negro tomou um gole demorado de bebida, enquanto ele continuava a manipular meu mamilo vermelho endurecido. Eu me sentia incomodada sentada ao lado do atleta negro adolescente vestindo apenas minha blusa desabotoada. Eu olhei para o meu ventre côncavo e pude onde ele tinha derramado a primeira bebida. Meu baixo ventre e os pelos levemente aparados de meu monte de Vênus ainda estavam molhados. Ele então se inclinou e me deu um leve beijo nos lábios. Sua mão continuou a sopesar meu seio como se fosse uma fruta macia. Minha mente tentava entender aquela cena bizarra: o meu companheiro humildemente de pé diante de um adolescente negro, enquanto ele arrogantemente acariciava os peitos de sua mulher.
"Sr. Faglia, o senhor quer ouvir os detalhes de como eu comi a sua filha?" ele perguntou com arrogância.
Gilberto ficou ali em pé diante de seu carrasco, sua rolinha ainda se projetando de sua bermuda. Ele não disse nada.
"Gilberto, tire a roupa. Não é justo que somente sua esposa fique nua. Eu quero ver você também nu. Quem sabe se eu não te fodo depois que eu foder sua esposa."
Tremendo, Gilberto, mexeu com as mãos. Finalmente, porém, ele puxou a camisa de seu peito magro. Antes de desabotoar sua bermuda ele olhou suplicante para Maurício, mas não encontrou nenhuma compaixão e, finalmente, deixou-a deslizar por suas pernas. Sua piroquinha continuou a se destacar de sua cueca.
"Abaixe sua cuequinha também Gilberto. Sua esposa e eu gostaríamos de ver com o que é que um homem "de verdade" parece, ele sorriu.
Gilberto manteve os olhos baixos, enquanto deslizou sua cuecas para baixo de seus quadris. Ele deu um passo para sair dela e, em seguida, tirou seus tênis de corrida. Ele então se levantou mais uma vez e, com as mãos na frente de sua masculinidade rígida, olhou para o adolescente negro.
"Coloque as mãos atrás da cabeça e entrelace os dedos, Gilberto," ordenou Maurício.
Gilberto obedeceu a seu e meu negro senhor. Seu pintinho ainda estava rígido.. Ele estava ridículo.
Maurício, então, inclinou-se e esmagou os lábios contra os meus. No começo eu resisti, mas depois permiti que sua língua grossa e invasora escorregasse para dentro de minha boca. Sua língua explorou minha cavidade oral, sua mão continuou a empalmar meu peito esquerdo. Ele levou a mão direita à frente e começou a acariciar a parte de dentro de minha coxa. Instintivamente, eu contraí os músculos de minhas panturrilhas e uni minhas pernas. Tentei dizer-lhe para parar de... mas sua língua estava no fundo da minha boca.
Os dedos sobre minhas coxas eram gentis, mas persistentes. Eles se mexiam num movimento circular, sempre subindo no rumo de minha rachinha cada vez mais superaquecida. Senti que eu estava ficando molhadinha.
Os dedos da mão esquerda dele brincaram com meu mamilo.
Finalmente, ele retirou a língua. Tentei falar, mas as palavras não saíram.
Eu podia ver Gilberto, as mãos atrás da cabeça, assistindo cada movimento de Maurício, por mais delicado que fosse. Seu pintinho ainda durinho.
Os dedos pretos longos tinham alcançado os pelos esparsos que protegiam minha buceta apertada. Eu contraí e uni ainda mais minhas pernas. Eu não podia permitir que elas se abrissem ou eu sabia que não poderia resistir. Maurício, no entanto, não tinha pressa. Suas carícias suaves continuaram incansáveis, as pontas sensíveis dos dedos cada vez mais frequentemente arranhando meu clitóris saliente, trazendo um soluço da minha garganta. Eu olhei para o lindo rosto preto e me inclinei e beijei seus lábios em cheio. Ele imediatamente permitiu que minha língua sondasse e penetrasse em sua boca, e eu senti o sabor do gin. Enquanto eu me inclinava mais contra seu peito largo, deixei minhas longas pernas se afastarem. Seu dedo preto imediatamente acariciou os grandes lábios, arrancando um fluxo abundante de xarope feminino. Finalmente ele molhou o dedo suavemente na ranhura melada. Eu gemi. Minha língua ainda estava remexendo em sua boca.
À medida que os longos dedos carnudos continuaram submetendo os lábios exteriores de minha buceta àquela suave provação, eu senti que me abria para o meu amante. A escuridão lasciva me excitava, especialmente sabendo que o meu companheiro estava assistindo submissamente o adolescente negro usar meu corpo como seu brinquedo.
Maurício então introduziu o dedo indicador até a primeira falange. Ao retirar o dedo, ele podia sentir a minha necessidade. Seu dedo estava molhado e ele pudera sentir minha rendição quando eu abri minhas pernas obscenamente para ele. Ele substituiu um dedo por dois e continuou a castigar o meu clitóris inchado. Eu mordi seu lábio quando senti seus dedos se engancharem em minha buceta superaquecida. O prazer era intenso.
Eu me contorcia enquanto ele continuava me dando um trato. Ele me manipulou como a putinha submissa em que eu tinha me transformado sob suas caricia suaves. "Por favor, não me provoca mais. Eu preciso de você", eu disse carinhosamente, olhando no fundo de seus olhos escuros e intensos.
Enquanto seus dedos continuavam a sondar profundamente entre as minhas pernas senti o polegar tocar meu clitóris duro. A unha do polegar raspou o botãozinho do prazer ingurgitado de sangue. "Por favor... Por favor...", eu implorei.
Deixei minha mão esquerda escorregar e encontrar sua virilha. Engoli em seco novamente, quando eu senti a dureza do pau grosso que latejava escondido sob suas calças. Meus dedos exploraram a haste longa e dura. Meu cérebro argumentou que não podia ser tão grande. Ou tão grosso. Abri os olhos e descobri que os olhos escuros de Maurício estavam fitando os meus. "É". Foi sua única declaração.
Meus olhos se arregalaram. Ele estava com três dedos dentro de mim. Seu polegar continuou a me trazer mais perto do clímax. Com a minha mão ainda em sua virilidade, comecei a acariciá-lo. Meu clímax estava próximo. Tentei punhetá-lo para retribuir o prazer que ele estava me dando.
Senti sua mão escorregar para fora e aí todos os quatro dedos foram enterrados entre as minhas pernas obscenamente arreganhadas. Eu comecei a rebolar contra aquela mão. Enquanto eu acariciava sua rola imensa eu fui me aproximando do abismo.
Seu polegar me tocou de novo e eu não consegui mais aguentar. Empurrando violentamente minha buceta contra sua mão eu gritei meu orgasmo para que todos pudessem ouvir. Maurício continuou me punhetando. Sua mão estava melada com a minha calda. Quando eu desabei contra as almofadas do sofá, ele passou a mão na minha cara. Ele lambuzou meu rosto com a minha descarga. Era pegajosa.
Enquanto eu escorregava para trás, meus olhos encontraram o rosto perplexo do meu companheiro. Eu baixei o olhar e vi como o restinho de seu esperma gotejou da ponta do seu pênis que se contraía. O fiozinho de sêmen ficou pendurado no olho de seu pênis até cair no chão de madeira dura. Seu rosto parecia atordoado e suas mãos ainda estavam presas atrás da cabeça.
Minha mão ainda estava no caralho de Maurício que permanecia duro como pedra.
Finalmente minha respiração foi voltando ao normal. Eu continuei a masturbar com a mão em cilindro o lindo caralho negro de Maurício, orgulhosamente erguido e enchendo meus dedinhos delicados. Aquele cacete maravilhoso estava duríssimo, pois ainda não tinha alcançado o gozo.
Eu olhei para seu rosto sorridente quando ele se pôs a falar: "Gilberto e eu vamos esperar aqui. Eu quero que você vá ao quarto de Cristiane e ponha o vestidinho branco dela. Aquele que ela usou na semana passada, quando eu a fiz mulher. Quero que faça duas tranças nos cabelos. Calce meias brancas três quartos e os sapatinhos pretos de verniz com tira e fivela no peito do pé. Aqueles que as menininhas usam. Não use sutiã. Eu não quero."
Eu tentei objetar em voz baixa "o vestido de Cristiane é muito apertado. E muito curto. Eu..."
"Eu já lhe disse o que fazer. Agora vá e obedeça", foi sua resposta.
Percebendo que ele não iria mais tolerar objeções, eu me levantei, tensa. Eu passei por meu companheiro, sem tomar conhecimento dele. Eu agora era "propriedade" do adolescente negro sentado ali ao meu lado.
"E... Alice, eu quero que você use a calcinha que Cristiane estava vestindo naquela noite", Maurício ordenou.
Senti meus sucos jorrarem e escorrerem pelas minhas pernas enquanto eu subia as escadas para o quarto de Cristiane. Quase chegando ao topo delas, eu ouvi novamente a voz tonitruante de Maurício:
"Sra. Faglia, tenha cuidado para não esconder sob a meia essa linda tornozeleira que a senhora usa. Esse seu compromisso de honrar um caralho negro vai ser exigido hoje."
Maurício olhou para o rosto assustado de Gilberto. Ele me acompanhara ai passar por ele, apenas com a blusa desabotoada cobrindo meus peitinhos arfantes. Eu não retribuí seu olhar.
Ele se levantou do sofá e caminhou os poucos passos que separavam os dois homens. Isto é, separava um homem do meu companheiro submisso, a tremer.
Ele ficou do lado esquerdo do Gilberto e se inclinou perto de seu ouvido. "Você sabe que eu vou foder Alice não é?" ele disse com suavidade, quase ternura.
Gilberto manteve os olhos para frente. Ele não conseguia processar as palavras para entender a declaração simples.
"Eu soube que você fez uma vasectomia e que Dona Alice não usa nenhum tipo de anticoncepcional há mais de 15 anos. Eu pretendo engravidar sua esposa, Gilberto. Vou injetar minha semente preta naquela bucetinha apertada. Lambuzar o útero dela com minha porra, tá entendendo? Vou dar a ela um banho de esperma negro para fecundá-la, emprenhá-la, e você vai mostrar a barriga inchada dela para seus amigos." Maurício deixou que a declaração se implantasse na mente de Gilberto.
"Você não é mais homem para engravidar sua mulher não é, Gilberto?"
Gilberto ficou em silêncio, com as mãos unidas atrás da nuca. Ele estava terrivelmente tenso.
A grande mão negra de Maurício deu a volta pelo torso do meu companheiro e agarrou seu pequeno pênis encolhido. Ele apertou cruelmente o pequeno órgão delicado e meu companheiro soltou um guincho curto.
"Eu perguntei se você é homem bastante para engravidar sua esposa. Você é? Você é homem bastante para emprenhar sua esposa, Gilberto?" O adolescente negro repetiu a pergunta.
O gritinho saiu numa vozinha fina e estridente: "Não, não sou. Por favor, não me machuque", Gilberto soluçou.
Maurício tirou a mão do pauzinho encolhido de meu companheiro depois de espremê-lo dolorosamente. Pequenas lágrimas escorreram pelas maçãs do rosto do meu companheiro submisso.
Bem na hora em que meu companheiro abriu os olhos, eu comecei a descer a longa escada. Os dois homens rapidamente centraram a atenção sobre a minha entrada em cena.
O vestidinho branco da minha filha era muito apertado. E muito curto. E deixava à mostra as minhas pernas longas. A saia chegava apenas alguns centímetros abaixo de minha buceta. Eu sentia a barra da saia acariciar a parte inferior de minha bunda enquanto descia os degraus rebolando exageradamente para chamar a atenção. Eu estava usando as pequenas meias brancas que vinham até os tornozelos e os sapatos de pretos de verniz preto afivelado no peito do pé. Minha buceta ainda estava encharcada e a gosminha vazava para a calcinha que minha filha tinha usado na noite em que Maurício tinha tirado sua virgindade. Ela não tinha sido lavada. O esperma ressecado e o sangue de seu hímen rompido ainda manchavam a calcinha de renda branca. Eu não sei dizer se os dois homens que estavam na base da escada podiam ver aquela calcinha.
"Sente-se no sofá Sra. Faglia," direcionou-me rapidamente o adolescente negro cujo dedo tinha, havia poucos momentos, me fodido me até o orgasmo.
Eu mantive meus olhos no chão enquanto tentava sentar-me modestamente no sofá. A saia subiu quando eu tentei me sentar de modo elegante sobre o vestido curto apertado. Senti os botões se esticarem quando os meus seios pequenos se empurraram contra o tecido macio. Eu não estava usando sutiã. Eu não tinha tido permissão para usá-lo.
Maurício ainda estava atrás do meu companheiro. Seu porte atlético pairava como uma torre sobre o corpo esguio e desajeitado de Gilberto, de quem eu senti pena, com sua minhoquinha molenguinha. A esposa dele estava prestes a ser fodida pelo adolescente negro que tinha arrebatado a virgindade de sua filha e agora, arrogantemente, ordenava a ambos os cônjuges submissos para agradá-lo, como um soba africano exercendo o direito do acasalamento com as fêmeas da tribo.
"Abra bem essas pernocas compridas Sra. Faglia. E me dê um sorrisinho bem doce", Maurício ordenou.
Eu olhei para os dois homens e, lentamente, permiti que minhas coxas se afastassem. Senti meus sucos melando a calcinha manchada. Eu sabia que os dois homens podiam ver a forqueta molhada exposta depois que eu fiquei de pernas abertas. Gilberto olhou atentamente enquanto eu me exibia abertamente para o atleta negro.
Maurício de repente deu uma joelhada atrás das pernas do meu companheiro, soltando-o para o chão. Gilberto soltou seus dedos fechados para suavizar a queda. Maurício caiu de joelhos atrás da figura nua do meu companheiro e estendeu a sua grande mão à frente dele. Ele segurou com firmeza o testículo direito do meu companheiro e massageou o orgãozinho delicado. A rapidez da ação e a firmeza do aperto pegou meu companheiro desprevenido. Eu assisti o atordoamento tomar conta de seu rosto enquanto o menino negro apertava ainda mais sua pegada firme. O rosto de Gilberto foi ficando vermelho e sua respiração rápida, com acelerados sons de sucção.
"Peça-me para foder a cadela..."
Gilberto lutou para encontrar as palavras: "Por favorn Oh, Deus, por favor... coma minha mulher."
A grande mão negra apertou-se ainda mais e torceu lentamente o orgãozinho supersensível. "Acho que eu não ouvi, Gilberto. Diga de novo."
Com o rosto contorcido meu companheiro pediu para o menino negro me foder. "Por favor, come Alice. Fode ela. Ela é sua. Oh Deus, tenha misericórdia."
Enquanto eu observava o meu companheiro totalmente dominado pelo meu impositivo amante negro, eu percebi que meus dedos acariciavam a superfície da calcinha de renda. Fechei os olhos, quando o prazer alcançou meu cérebro. Minha buceta molhada encharcou a virilha da calcinha. Um pequeno gemido escapou de minha garganta ressecada.
"Gilberto, eu podia esmagar seus testículos inúteis com um único movimento. Rapidinho, rapidinho. Você não pode produzir mais esperma fértil. Você não é mais homem, é?"
Gilberto estava quase em pânico. "Por favor." ele implorou.
Tão rapidamente quanto tinha começado, Maurício tirou a mão grande e poderosa dos testículos do meu companheiro. Arrogantemente, ele caminhou até onde eu estava esfregando minha buceta inflamada. Eu assisti fascinada, quando ele abriu seu jeans. Ele deslizou lentamente o zíper tirando um enorme prazer do meu tormento. Ele não usava cueca e seu pintão preto deu um pulo para frente. Era enorme. Meu queixo caiu.
Como Vadão, Maurício tinha o prepúcio alongado, cobrindo a glande quando seu caralho em repouso pendia sacudindo entre suas pernas. Mesmo quando o pau enrijecia, excitado, aquela pele apenas deixava entrever a chapeleta que se alargava como um cogumelo, a ponta chata aparecendo com um arroxeado agressivo e ameaçador. Num, como noutro, Deus ou a natureza providenciara entre suas pernas a ferramenta adequada para o amor entre um homem e uma mulher. E o que poderia ter sido uma dádiva divina para a parceria e a felicidade, fora convertido por eles em instrumentos de produzir dominação e submissão, arrombar bucetas e converter mulheres em putas incapazes de outra coisa senão dedicar-se a dar-lhes prazer, como verdadeiras máquinas de gozar e fazer gozar.
Somente a visão de uma ferramenta de foder tão linda, tão brilhante e tão poderosa me fazia - como acredito que faria a qualquer mulher - ser assaltada por uma emoção contraditória, um desejo de embalar nos braços o macho negro que a ostentava; de lamber seu corpo e envolver nos lábios a carne grossa e dura, pulante, pujante, pulsante, chupando com força o canudo sagrado para dele arrancar o mel e o mal, cobrando da cobra o amor e o mar de porra que fecunda e inunda de felicidade a vida da delicada carne fêmea caucasiana, dedicada ao prazer da carne macha guerreira africana.
Quando consegui desprender minha vista do encantamento que se exibia entre as pernas de Maurício, olhei para cima e pude ver um largo sorriso em seu rosto preto bonito. Ele entendeu minha necessidade e a necessidade do meu companheiro de me entregar a seu sedutor caralho negro. Olhei para a rola preta. Minha língua lambeu distraidamente meus lábios pintados de vermelho. Sem perceber, eu continuava a me acariciar pelo lado de fora da minha calcinha. Senti meus dedos esfregando meu clitóris saliente. O prazer inundou todo o meu corpo.
Com minha mão ainda acariciando o centro da minha condição feminina, eu mesma alimentava o fogo que ardia no fundo de minha buceta oleada. Eu me levantei e abri a boca diante de Maurício que tinha colocado a mão ao redor do enorme membro preto e estava lentamente acariciando a barra de aço oxidada cada vez maior. Ele deu mais um passo e bateu no meu rosto com vinte e cinco centímetros de grosso rocambole de carne. A preporra melecou meu rosto sem que eu visse, sentindo, apenas, enquanto fechava os olhos e submetia à sua dominação áspera o meu rosto e a minha boca. Ele me esbofeteou seguidas vezes com sua masculinidade linda antes de me permitir ir ao encontro da grande ponta roxa e sugá-la em minha boca. Eu me dedilhei ainda mais rápido depois que eu finalmente senti o pau preto gordo invadir minha boca.
Eu fui autorizada a servir oralmente meu novo amante durante vários minutos. Embora eu só conseguisse chupar a metade da nobreza monstruosa na minha boca eu podia sentir o fluxo do sangue através das veias que revestiam o maciço órgão masculino.
Maurício abaixou-se na minha frente. Senti suas mãos fortes agarrarem os dois lados do meu vestidinho apertado e em um puxão rápido dilacerar o tecido. Os botões voaram pela sala e os meus seios saltaram livres. Ele baixou as mãos e massageou meus mamilos sensíveis, torcendo-os brutalmente. O contato brusco disparou outra descarga de eletricidade por todo meu corpo.
Seu toucinho negro debateu-se contra a minha bucetinha que latejava sob a calcinha. "Afaste essa merda dessa sua calcinha para um lado", foi sua ordem simples. Eu puxei rapidamente a calcinha apertada para um lado. Ele podia ver os lábios molhados e inchados de minha buceta enquanto agarrava seu longo caralho gordo e esfregava nos lábios exteriores carnudos do meu ansioso buraco do amor conjugal.
Eu senti a enorme ponta bulbosa escavar minha carne em chamas. Recostando-me no sofá, eu tentei arreganhar as pernas para o meu amante negro. Eu carecia de sua macheza. Ele estava sendo gentil, mas firme. A piroca negra introduziu-se entre as abas tenras de minha vagina e as afastou enquanto abria caminho avançando. Depois do que pareceu uma eternidade, eu me senti totalmente preenchida. Mas, quando olhei para baixo eu pude ver que somente a glande do caralho negro estava alojada dentro de mim. Olhei para cima e aquele rosto encantador estava novamente coberto com seu sorriso condescendente.
Eu coloquei rapidamente minhas mãos sobre a tora enorme apenas parcialmente enterrada na minha buceta estufada. Ele empurrou a virilha para meter carne preta na carne rosada e quando eu me dei conta de sua brutalidade eu segurei seu predador num esforço difícil para tentar retardar sua penetração em meus mais profundos recessos. Olhando para o seu rosto sorridente, eu implorei... "Por favor, vá devagar. Você é grande demais." Logo depois que falei, eu percebi que meu companheiro estava atentamente olhando sua esposa ser fodida pelo adolescente negro da piroca enorme.
Mais alguns centímetros encontraram caminho para dentro de meu corpo. Minha respiração era curta e difícil enquanto eu mantinha meu aperto mortal na enorme sucuri negra que ia avançando num caminho cada vez mais profundo para dentro de minha buceta esticada. Eu implorei. Gemi. Maurício flexionou sua bunda firme e poderosa, embutindo mais dois centímetros de masculinidade sólida em meu buraco repuxado. Quando eu solucei ante o empalamento repentino, ele permitiu que a tromba preta recuasse, mas apenas momentaneamente, antes de reinserir-se retomando seu lugar de direito no fundo da minha buceta de mulher casada.
Foram necessários cerca de trinta minutos para que seus movimentos delicados e a restrição de minhas mãos permitissem que todo seu comprimento pudesse finalmente alojar-se nas profundezas entre minhas coxas, a ponta de sua lança raspando o colo de meu útero e me fazendo gritar de prazer ou de dor, eu realmente não sei. Ele deixou que eu rastejasse em fuga para longe dele por um momento, mas apenas um breve momento, antes de se enterrar novamente dentro de mim. Eu tentei abrir ao máximo minhas pernas longas. Ele as agarrou e suas mãos fortes começaram a arrancar meus sapatinhos de verniz e as meias brancas. Eu lhe pedi: "Não tire minhas meias e meu sapatinhos. Quero ficar com eles pra ser menininha putinha pra você."
Um gemido sufocado me lembrou da presença de Gilberto ouvindo minha rendição ao negro menino fodedor.
Eu comecei a falar o nome do dono do caralho negro que se apossava do meu destino: "Mau..." Mas eu não cheguei a terminar quando da primeira vez ele agarrou meus quadris e os puxou com força, arremetendo a rola inchada dentro de mim. Eu tentei de novo: "Mau..." E foi o recuo longo, demorado, que me fez perder a consciência das sílabas restantes enquanto a carne gorda saía ajustada de meu buraquinho sensibilizado. E foi, desde então, Mau o nome que eu dizia, e a condição do homem tantos anos mais jovem que me dominava e me puxava, metia e arremetia. E fodia e fodia e me fodia.
Com Vadão eu tinha aprendido que o prazer do sexo era potencializado pela vocalização. Ele me obrigara, inicialmente, a dizer seu nome. Eu aprendi que ao lhe dar aquele prazer eu obtinha, eu própria imenso prazer. Se, contida e educada, eu conquistava admiração no dia-a-dia, fôra puta e desavergonhada que eu prendera Vadão com meus braços e minhas coxas. Nas paredes de minha buceta.
Tantos anos passados, prisioneira dos braços e da castanheira de meu menino Mau, ao entoar a louvação do poder de sua pica, eu a fazia crescer e pulsar dentro de mim ao fazer o elogio de seu tamanho, de sua potência e de sua beleza.
Meus braços em torno de seu torso me garantiam a possibilidade de arranhar suas costas e lamber seu suor. Eu mordia seu ombro e chupava o sal de sua pele. Maurício me agarrou e me arrastou, deu-se volta e me trouxe de volta para o sofá, sentado ele, quase deitado, puxada eu sobre ele, mole, quase afrouxada, toda a tensão de meu corpo concentrada nos músculos de minha buceta, músculos que eu apertava e relaxava; músculos com que eu tentava massagear a carne potente do lindo negro que fizera seu ninho entre minhas coxas, procurando fazer com que agissem em onda que fosse da extremidade da glande até à base do caralho e de volta; como se espremesse de dentro do canudo da macheza a lama negra que me tornaria fecunda depois de quase vinte anos.
Seu ritmo começou a acelerar. O longo cacete preto finalmente estava lambuzado, revestido com meu xarope escorregadio e ele fodeu cheio de técnica cada vez mais profundamente. Eu podia perceber que ele estava chegando lá. E minha mente finalmente se lembrou: eu não estava tomando pílulas anticoncepcionais. Eu não tinha nenhuma proteção contra esse menino negro fértil cujos testículos do tamanho de ovos de granja estavam se enchendo rapidamente com a fértil semente negra.
Perdida na maravilhosa sensação da foda, reconvertida à adoração dos caralhos negros, minha buceta guiava-me nos caminhos do paraíso agarrada nas asas do dragão preto atochado dentro dela.
Entre os meus guinchos agudos eu lhe implorei: "Por favor, não goze dentro de mim. Por favor, não esporre em mim." E eu gemia tristemente, algemada à contradição de querer e não querer ser vitimada por sua ejaculação torrencial.
Enganchada no seu colo, eu me sacodia de um lado para o outro em redor de sua pica; para cima e para baixo ao longo do santo remédio que se erguia de sua virilha para acrescer e para amainar minhas ansiedades.
Eu abracei Maurício e sussurrei baixinho em seu ouvido, envergonhada de mim mesma e temerosa de que Gilberto ouvisse, a solução que julguei me pouparia do emprenhamento garantindo-me o prazer de que eu necessitava.
Eu achei que havia ganhado a concordância do meu lindo fodedor negro quando seu cacete inchou desmesuradamente, projetando-se também em comprimento para buscar mais espaço dentro de mim. Mas, foi um equivoco. Um terrível equívoco!
"No cu, Dona Alice? Você quer que eu goze no seu cuzinho? Gilberto, sua mulher me pediu para gozar no cuzinho dela. Gilberto!"
Eu tentei beijá-lo, colar meus lábios nos dele e com minha língua dentro de sua boca impedir que aquelas palavras continuassem ecoando pela casa, calar seus gritos e minha exposição à vergonha. Mas Maurício segurou meu rosto com suas mãos fortes e me afastou, seus olhos negros escavando profundamente nos meus.
"Oh, Dona Alice, eu enrabei sua filha imaginando que era sua bunda maravilhosa que eu estava comendo.” “Gilberto, que espécie de puteiro você criou aqui, homem? Suas mulheres têm coceira na bunda? Dona Alice, eu prometo que ainda essa noite eu vou parafusar o caralho do negão no seu buraquinho. Nesse buraquinho franzido...”
Dizendo isso, no exato momento em que a palavra "franzido" saia de seus lábios, Maurício enfiou um dedo longuíssimo no meu ânus. O dedo subiu pelo meu intestino, justo quando minhas nádegas desciam no rumo das coxas de meu Mau, cumprindo a jornada para baixo com que minha vagina engolfava sua rola majestosa.
Eu o beijei e lambi o interior de sua boca, roubando sua saliva espessa para aliviar o ardor dentro da minha caverna oral. Golpeei suas coxas e mastiguei seu caralho com a boca de minha buceta. Chupei seu dedo com a inversão dos movimentos peristálticos. Cuspi seu cuspe misturado ao meu e às palavras que expressavam o amor que eu sentia naquele momento:
"Puta que o pariu, negão! Puta que o pariu, neguinho! Puta que o pariu, meu amor! Mauríííício! Você é Mau!!! Malvado!!!"
E, vindas de longe, das ansiedades reprimidas por vinte anos; dos dias e noites do norte paranaense; da carne caucasiana novamente submetida ao poder e ao foder da carne africana, as palavras encontraram seu caminho e produziram minha revelação: "Mauríííício, Mau, mau, malvado."
"Mau... Vadããããão!"
Enquanto as últimas palavras deixavam meus lábios, eu ouvi meu amante negro grunhindo quando sua meleca escaldante logrou escapar à constrição do canal espermático e, num jato forte, veio agredindo minha gruta que o aguardava amorosamente, para untar o interior dos músculos de minha buceta em contração.
Meu próprio orgasmo rapidamente se uniu no de Maurício. A energia reprimida rapidamente transbordou meu corpo perturbado e eu passei a arranhar os fortes ombros musculosos do meu amante. Senti sua pele estirar-se antes de romper sob minhas unhas, rasgar-se e abrir passo para que o sangue quente revestisse meus dedos. O acoplamento se completou. Minha primeira sessão de negro emprenhamento por Maurício era agora história.
Eu relaxei quando senti o esperma grosso escorrer em torno de seu negro bastão de aço negro ainda incorporado em minha carne. Seu rosto pendeu para frente e ele chupou meu mamilo esquerdo na sua boca. Doeu, mas foi uma dor gostosa. Eu chorava copiosamente, machucada pelo dolorido prazer e absorta pela dor prazerosa. E eu dizia a ele que tinha sido bom. Meu Deus, como tinha sido bom. E ao dizer "Meu Deus" era "Maurício lindo" que eu queria dizer. E quando eu dizia "obrigado, Meu Deus", era "obrigado, Maurício, meu dono e meu amante, meu negro fodedor", que as palavras significavam.
Meu cérebro sobrecarregado parecia andar à deriva. Meus olhos se fecharam e o sono tomou conta do meu corpo cansado.
Não sei quanto tempo estive fora de mim. A próxima sensação veio quando Maurício puxou o caralho esperto de dentro dos meus lábios ainda apertados. Quando a rolha preta foi removida, a fértil semente líquida negra jorrou da minha pequena bucetinha ferida. A calcinha de minha filha, já anteriormente emporcalhada, retornou ao lugar absorvendo a descarga viril, embebendo o tecido já umedecido.
Meus olhos turvos tentaram acompanhar cada movimento sutil. Eu podia ver a marca de um grande chupão escuro cobrindo o meu peito esquerdo. A mancha roxa cobria quase todo o interior do meu peitinho delicado. Parecia uma tatuagem. Uma tatuagem símbolo da minha rendição. Uma tatuagem símbolo do reconhecimento de meu companheiro de que ele não era homem bastante para enfrentar o negro que reivindicara sua esposa.
Maurício me puxou e me levou para o quarto meu e de meu cônjuge. Lá ele me fez homenagear com a língua o maravilhoso cetro negro que abençoara minha carne e limpá-lo criteriosamente. Depois, Maurício me deitou de bruços, dois travesseiros sob meu ventre, erguendo minha bunda, e executou a promessa de me ter como uma égua coberta pelo garanhão, de meter como um touro cobrindo a vaca. Maurício me cavalgou e me obrigou a corcovear, e eu saltei e ressaltei. Rebolava como se não quisesse sua haste içada no meu poço, mas era o contrário o que sucedia.
Por cima, por baixo; com a bunda e a buceta; com raiva e com ternura eu fodi meu negro dono enquanto Gilberto assistia de joelhos ao pé da cama, saindo apenas algumas vezes para trazer bebidas e sanduíches para mim e o homem que me amava. Que me fodia.
Perdi a noção de quantas vezes nós fodemos, eu fui fodida, naquela primeira noite. Parecia que toda vez que eu adormecia, era acordada com a sensação de sua bela piroca negra abrindo caminho em meu ventre, no rumo de meu útero. De minha câmara sendo inundada com a sua fértil semente negra. A semente preta que iria me engravidar com seu filho.
Demorou quase um mês e meio para ter certeza, mas a primeira vez que Maurício me cobriu, ele plantou sua semente profundamente dentro do meu útero.