O ano letivo iniciou e vieram alguns professores que não eram da escola, dentre eles, Castro, um cara normal, branco, 30 anos, 170alt, 70kg, cabelos curtos, porém cheio, olhos castanhos, e um belo sorriso. Sempre que cruzava com Castro, tentava puxar assunto, ele respondia, cumprimentava, mas não desenvolvia.
Sempre fui muito besta e brincalhão, em um dos almoços com alguns professores, me deu vontade de ir ao banheiro, e de longe fiz gesto que iria mijar, mas fiz como se estivesse segurando uma mangueira, na direção do meu pau... Os professores que comigo estavam começar a rir, e me zuar me chamando de bombeirão, pelo gesto, no dia seguinte na sala dos professores, virei o comentário e zuação, então entrei na onda... Sou negro, 177altura, 75kg, cabelo raspado, eu disse:
"Eu nem uso cinto, enrolo a calça com meu negocio de tão grande", todos riram, continuaram e brincar e falar do meu pau, Castro que estava mexendo em seu celular, simplesmente riu...
Ao ir para sala de aula, Castro saiu e sai em seguida até alcança-lo, e disse:
- Esse povo daqui é zueiro, não ,liga não viu (referindo-me sobre meu pau, a bagunça). Castro retruca.
- Esquenta não, é bom assim brincar, e continuou, então, é propaganda enganosa a sua e riu.
Dei uma risada e disse, não importa o tamanho, mas como usamos demos risada e fomos trabalhar.
Meu tesão em Castro, aumentava cada vez mais, pensei em elaborar um projeto e convidá-lo para me ajudar, ele topou, então passamos mais tempo juntos, ele falava da namorada, da vida. Eu tinha que instiga-lo, como descobri que ele tinha mina, passei a exibir minha bunda, abaixava na frente dele, de forma que fosse sem maldade, rsrs... Um dado dia, estávamos nós dois elaborando uns cartazes, eu me coloquei de 4 no chão e comecei a escrever, até que ele fala:
- Cuidado, desse jeito que o Brasil perdeu a guerra, retruquei dizendo:
- Se fosse desse jeito, acho que teria ganho viu, voltei a empinar a bunda, escrevendo o cartaz e pensando: "se acha que vai me comer, se fudeu, vou te comer".
Ouço Castro resmungar, fica assim não rapaz, você com esse rabão grande pra cima, pronto, tinha conseguido me fazer notado. Levantei, peguei minha garrafa e bebi água.
Castro pediu um pouco, disse que estava babada, eu desceria e pegava para ele, para minha surpresa, ele não se fez de rogado, dizendo;
-Da essa porra aqui, o que é uma baba depois dos meus pensamentos. Pergunto quais, ele desconversa, mas solta, você naquela posição.
Pergunto o que tem, ele diz, ficar louco com bunda, ao que respondo, eu também, fico e a sua é muito maior que a minha.
me escoro numa das carteiras, empino a bunda, e abaixo as calças, ficando só de cueca, quando menos imagino sinto Castro se esfregando em mim, ao que sinto sua boca lamber minha bunda, chupar meu cú feito doido, ele para de chupar meu cu, arruma umas carteiras em fileira para eu deitar, e com as pernas para cima de frangão assado, sinto aquela língua quente no meu cú, que aos poucos chega nas minhas bolas, me levanto e falo ser minha vez, lambi e chupei muito aquele cú, em seguida mamei aquele pau gostoso, pedi uma chupeta e prontamente recebi, eu cheio de tesão, sendo mamado no local de trabalho, gemendo, pedindo para Castro parar, ele não obedecia, percebi que queria leite, num subido enchi a boca do puto de porra, Castro acabou não gozando. Engoliu a porra e com a frase que loucura fizemos, nunca fiz isso. Saiu da sala destrancando a porta e me deixando só...
Fizemos outras putarias depois...
