Dezembro de 2009. Proximidade das festas de fim de ano, como Natal e 2010 se aproximando... A empresa onde atualmente estou empregado promoveu uma festa de confraternização para os seus funcionários e familiares; como eu estava de folga da escala de turno (ausente da festa no ano anterior, pois naquela ocasião estava de serviço) confirmei a minha presença, mas minha esposa não quis ir devido à distância e ter que encarar ônibus em dia de sábado (sem carro, de novo!) era muito estressante.
O palco da festa era um clube de grande porte situado na Região Metropolitana da Grande Vitória e distante de minha casa aproximadamente uns trinta e cinco quilômetros. Havia diversão para todos os gostos: piscinas, dois campos de futebol com grama sintética, áreas de lazer para as crianças brincarem, além de mesas de bilhar, máquinas de fliperama e claro, não poderia faltar churrasco e bebida à vontade.
Estavam reunidos no local desde a alta cúpula da empresa até o chamado “peão”, conforme o jargão utilizado no meio industrial e no ramo da construção civil. Comum em qualquer empresa, existem os bajuladores de chefes, os chamados “puxa-sacos” e os tais estavam sentados à mesa com os seus respectivos superiores, colocando cerveja nos copos deles (só faltavam sentar no colo deles também, né?) e servindo-lhes os petiscos; eu sentia asco de ver essas coisas acontecendo e preferia sempre me manter isolado desses tipos de pessoas, que só vem até nós pra colher conversas e levar pra chefia de departamento. Enquanto alguns funcionários estavam tomando banho de piscina, jogando bola e sinuca, eu passei o meu tempo nas máquinas de fliperama; entre degustação de churrasco, cerveja e jogando, aparece a Angélica.
- Oi, Samir! Tudo bem com você?
- Melhor agora que estou te vendo... E você?
- Esse papinho seu, hein? Eu estou ótima. Pelo jeito, está se divertindo bastante aí nas máquinas eletrônicas.
- Gosto de jogos eletrônicos desde criança, mas só fui ter o meu primeiro videogame depois de adulto; sabia disso?
- Não sabia. Imagino que você deve ter tido uma infância difícil, Samir.
- Com certeza. Eu e meus irmãos começamos a trabalhar cedo. A propósito, seu namorado não veio pra festa?
- Ele não quis vir porque tinha marcado um futebol com os colegas de trabalho dele; o engraçado é que ele queria a minha presença lá. Vê se pode, no “Clube do Bolinha”, somente eu de “Luluzinha”... Francamente, né?
- Ainda bem que você escolheu vir pra cá, Angélica. É bom encontrar amigos que não se viam há muito tempo.
- Mas você está sozinho hoje. A sua mulher não veio?
- Ela não quis vir, por isso que estou “metendo o pé na jaca”...
- Ah, é? Eu quero que você mete outra coisa, tá?
- Meter o que, por exemplo?
“Olha o Samir jogando a isca...”
- Precisa dizer explicitamente? Se não me engano, tem uma matinha atrás do clube.
“Mordeu a isca com anzol e tudo...”
- Vai você na frente, despistando; daqui a três minutos eu saio daqui discretamente.
“Ela vai morder outra coisa daqui a pouco...”
Angélica saiu do local e passando por uma das mesas, pegou churrasco e um copo de cerveja, saindo por um portão ao lado de uma das quitinetes que existem no local. O local também funciona como uma espécie de pousada, com quitinetes para alta temporada, devido ao fluxo de turistas que vêm passar o verão no nosso estado. No tempo estabelecido eu saí das máquinas de fliperama e, pegando mais churrasco, fui em direção ao portão por outro caminho, para não levantar suspeitas.
O ambiente mais se assemelha às paisagens de regiões de montanha... Trechos fartamente arborizados, com caminhos de calçamento simples, alguns chalés com beleza indescritível e o ar puro da natureza, distante dos centros urbanos (vale lembrar que a empresa disponibilizou um ônibus para o deslocamento dos funcionários que não foram para a pousada de carro próprio); num dos jardins existentes no local a Angélica me aguardava.
- Como você demorou a chegar, hein?
- Ué, tinha que despistar dos outros que me chamavam pra beber...
Não perdi tempo. Cheguei atacando, como uma águia de olho na sua presa. Angélica deixou-se envolver nos meus abraços, beijos e amassos. A safada estava amando aquele momento sublime em que nossos corpos (ainda vestidos) se tocavam... Virei-a de costas pra mim e, roçando meu pau na sua bundinha vinha alisando seus peitinhos que já estavam enrijecidos.
- Nossa, que homem safado... Estou ficando molhadinha com isso, não pára...
- Você é uma vagabunda e como tal vai ter o que merece...
Imediatamente levei a vadia pro meio do mato e, escorando-a numa das árvores comecei a despi-la. Angélica vestia uma saia de um palmo de comprimento (se não for muito) e uma calcinha minúscula enfiada no rabo, que foi tirada literalmente com os dentes; comecei a trabalhar naquele corpinho delicioso e suculento, lambendo as orelhas, descendo com a língua pelas costas até chegar ao seu rego.
- Ai, que delícia, gostoso!
A safada gemia de tesão e abri as suas pernas, penetrando com a língua sua buceta, ensopada a esta altura. Angélica não agüentou as minhas investidas e gozou na minha boca; Lambi o seu gozo que teimava em escorrer pelas pernas e agora era a sua vez; Angélica estava faminta... Dizia ela que não estava agüentando ficar tanto tempo sem sexo e que o corno do seu namorado não vinha dando conta do recado. Mamava meu pau igual criança quando suga mamadeira, da cabeça até as bolas, massageando meu saco.
- Ai, Samir... Minha buceta está pegando fogo... Vem apagar o incêndio dela com sua mangueira, anda logo...
Virei-a de costas novamente apoiada na árvore e fui encaixando aos poucos meu pau na entrada. Passou a cabeça o resto deslizou fácil, com movimentos lentos e aos poucos fui acelerando as estocadas, segurando a Angélica pela cintura e mandando ver, chamando-a de vadia, puta, entre outras coisas, aumentado o nosso tesão... A cadela estava gozando novamente e eu estava ciente de que teria de ser rápido senão o pessoal iria notar a nossa ausência da festa (não sabendo eles que a nossa festinha particular rolava no meio do mato).
Tirei o meu pau da buceta da Angélica e dei umas cuspidas no seu cu, deixando-o bem babado. Salivei minha vara e fui empurrando devagar... Angélica por sua vez abria as duas bandas pra facilitar a entrada; depois estoquei mais fundo, entrando o resto... Segurei nos seus quadris e intensifiquei as metidas no seu rabo. O risco de alguém aparecer por ali era grande e por conta disso aceleramos o processo; Angélica acabou gozando novamente e fui acelerando as enterradas até que não segurei mais e gozei feito um cavalo, inundando o seu reto de porra... Tirei o meu pau e pude ver meu esperma descendo pelas suas pernas igual cachoeira. Virei a Angélica de frente e lasquei um beijo de língua e bem demorado, ela estava amando tudo aquilo.
Devidamente vestidos, saímos apressadamente do mato em direção ao local da festa; antes, Angélica foi ao banheiro de lavar do esperma que restou nas suas pernas e logo em seguida estava perto de mim, no local onde estava sendo feito o sorteio de alguns brindes... Eu não fui um dos sorteados, mas o meu prêmio eu faturei minutos antes numa matinha não muito longe dali... E que prêmio!