Ruiva Inesquecível ( Real )

Um conto erótico de GaúchoSafado
Categoria: Heterossexual
Contém 793 palavras
Data: 23/08/2013 20:13:14
Assuntos: Heterossexual, Oral

Boa noite! Com muito respeito chego até vocês, com o intuito de trazer muito prazer, assim como eu mesmo tenho, ao ler contos eróticos. Ia eu de carro, ao serviço, como faço todos os dias. Naquela semana, um pneu já havia furado. Ainda assim, pouco antes de chegar na empresa, notei que outro pneu necessitava reparo. Rapidamente, fui ao borracheiro. Esse caminho inesperado, trouxe o inicio de uma alegria que dura muitos meses. Ao retornar, da borracharia, ao trabalho, parei, para que uma jovem senhora pudesse atravessar a faixa de segurança. Os olhares se cruzaram e, em seguida, sorrisos. Não gosto de me gabar, mas realmente tenho um lindo sorriso. Já ia seguir minha rotina, quando um desejo intenso, que hoje sei, posso chamar de tesão, me levou a fazer a volta e dar uma leve seguida naquela mulher. Uma ruiva, vestindo uma calça jeans, ajustada a sua bunda redonda. Não. Ela não era uma sarada, com tudo duro. Mas uma bunda linda, fofa, que me convidava ao pecado em cada passada. A blusa era uma feita de lã. Laranja. E, estava frio, mas depois descobri que independente da temperatura, os bicos daquela mulher sempre estavam acesos. Encostei o carro ao lado e disse, com a maior cara de pau que eu nem sequer um dia pensei pudesse fazer: -não podia seguir meu dia sem ao menos saber teu nome. Ela sorriu e conversamos algum tempo. A esta altura, tanto ela quanto eu chegaríamos atrasados. Ela é professora e pensou que eu fosse um ex-aluno. Bah. Ali pensei que terminaria minhas investidas. Mas, noutro lance sacana, deixei escapar: -quem sabe ainda não posso aprender algo contigo. Novos sorrisos. Ela não aceitou carona mas, enfim, combinamos um encontro depois das 18H. Trabalhei o dia todo com aquela ruiva na mente. Ao terminar o horário de serviço, voei ao carro e fui até o local. Lá estava ela. Uma blusa verde ( ela gosta de cores chamativas ) e uma bermuda de cotton preta. Falei, que, por ser casado, nossa conversa tinha de ser num local privado. Ela apenas acenou com a cabeça. Chegamos no motel e nos confessamos. Ela, com um namorado previsível. Eu, com uma esposa decorada. Vencemos nossos desafios pessoais de sentimentos de culpa e, quando vimos, ela estava nua em meu colo. Beijos longos, demorados, molhados. Aqueles bicos pedindo minha boca. Atendi. Mamei. Mamei com muito carinho. Lambi. Lambuzava meu rosto em cada lambida alternada entre uma mama e outra. Deitei-a na cama. Fui beijando devagar, descendo pela barriga. Abri as pernas com cuidado. Que visão!! Uma buceta linda. Embora ele tivesse uns 40 anos, aquela xaninha estava toda depilada, inchadinha, como de uma menininha. Lambi a verilha. Depois a outra. Passei a língua desde embaixo até em cima. Sentindo. Medindo. Aprofundei mais minha língua e deixei ela dentro, logo fazendo um vai-e-vem. Mas, ao sair, indo até o grelo e dando uma chupadinha. Fiz isso algumas vezes. Depois me concentrei naquele grelo maravilhoso. Como já disse, um clitóris atraente. Já durinho com minha boca. Minhas chupadas. Minhas pequenas mordiscadas. O sussurro que ouvia aumentava meu tesão e eu alisava as costas dela. Vez por outra, um aperto mais forte nas nádegas. Não resisti. Lambuzei meu rosto esfregando, lambendo, salivando naquela xana maravilhosa, sentindo o corpo dela estremecer, os poros abrindo...arrepios. Ao poucos, comecei a sentir um liquido na minha língua. Um líquido diferente. Não era minha saliva. Não. Nem o líquido feminino de excitação. Era com um cheiro mais forte. Um cheiro gostoso. Da minha fêmea. Sentindo o prazer de estar dando prazer, lambi ainda mais aceleradamente. Ela se contorcia. Levantei um pouco as pernas dela, para que minha língua alcançasse no rego. Ouvia agora o que parecia grunhidos. Não deu outra. Apertando sua cintura, mudamos de posição, ficando ela de quatro e eu, atordoado, maravilhado com a visão daquele rabo na minha frente. Abri. Minha língua brincou nas pregas durante alguns minutos. Depois, deu um beijo. Primeiro, de língua. Apertava o quadril da ruiva enquanto me deliciava com aquele cu. Depois, além de beijar, chupava. Sugava o cuzinho, deixando ela ainda mais louca de tesão. Ela olhou pra trás. Agora, com o rosto todo no colchão, abriu a bunda com as duas mãos, deixando arregaçada aquela delícia. Não gosto de dizer não a uma mulher e novamente, após um sorriso, cai de boca naquele cuzão. Delicia. Lambi. Babei. Minha saliva escorria e eu esfregava no grelo, sentindo a minha fêmea pulsar. Não preciso dizer que, em seguida, suas pernas bambas cambalearam de vez, entregando uma segunda gozada, que vi também pelo aspecto mais viscoso do que estava entre meus dedos. Novos olhares. Novos sorrisos. Foi quando ela me disse: -'também gosto de mamar'...mas isso é num outro conto...

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