Oi meninas *-* antes de começar a contar o capítulo 10, quero agradecer a todas vocês que lêem, votam e comentam meus contos. Vi em um conto aqui da Casa que virou modinha pegar histórias de outras pessoas e postar aqui. Então, a minha história é real, o meu nome é Sofia mesmo, só o nome das outras pessoas que eu mudei, mas é só para preservá-las. As coisas que conto aqui são exatamente como aconteceram, sem tirar nem por, pois prefiro escrever uma história real. Obrigada a Morena Flôr, Vampira69, Jó25, Garota Rebelde, Asuka, Mandequinha, Polipokth, Mulher Vã, Daniê, Lila20, Agatha1986, Yrly, M@ri, Srta. Mendes, Flávinha, Lulicarol, ϟ Luh, Cecilia, Nanda1990, m.i.a.u, Eloíse e Sam69. Acho que não esqueci ninguém, mas se esqueci, mil perdões! Vamos ao conto...
Quem me olhava dizia que eu estava bem tranqüila, mas na verdade eu estava uma pilha de nervos, queria sair correndo e depois inventaria uma dor de barriga pra mamãe, mas preferi abrir o jogo de uma vez.
Eu: mãe, eu tenho me interessado por uma pessoa, gosto muito dela e nós estamos nos envolvendo...
Mãe: poxa minha filha, que bom! Quem é o rapaz? Quando ele vem aqui?
Eu: então mãe, essa é a parte mais complicada... não é um rapaz, mas sim uma moça. – pensei em desistir nessa hora e sair correndo, mas não sou frouxa, vou terminar – o nome dela é Júlia, é a vizinha aqui da frente e minha colega de classe no colégio. Não sei lhe explicar certamente a forma como nos envolvemos, só sei que é de verdade! Ela gosta muito de mim e eu gosto muito dela. – ela me ouvia atenta – Não sei também o que a senhora vai achar disso, mas não podia me permitir esconder algo dessa importância da minha própria mãe. – ela começou a lagrimar – Não fica chateada comigo mãe, mas a gente não escolhe de quem gostar. Sei que não é o sonho de nenhuma mãe que um filho seu tenha uma relação homossexual, mas estou disposta a enfrentar os riscos e as conseqüências. Enfim, se você quiser falar algo agora seria muito bom, porque eu estou bem nervosa com esse seu silencio e também estou cansando de falar.
Ela limpou as lágrimas que persistiam em cair de seus olhos e me abraçou. Uma coisa eu tinha certeza... me matar ela não ia. Amém, glória a Deus e aleluia, o sangue do senhor tem poder. Desculpem, me empolguei.
Mãe: filha, não sei o que dizer ainda, eu não esperava por isso. – respirou fundo – fico muito feliz por você confiar em mim e não me esconder esse fato tão importante na sua vida. Vamos ver como vai ficar, filha. Preciso me acostumar com essa idéia, mas desde já quero que você saiba que eu sou a sua mãe e que pra sempre vou te apoiar. Estou do seu lado pra tudo! Ter uma relação homossexual não é fácil, você pode sofrer, mas se for pra sua felicidade, que assim seja. Tomara que essa menina não te machuque, porque eu garanto bater em outra mulher. – rimos juntas – Quando você puder e ela quiser, traga ela aqui, para conversarmos. Enfim, só quero a sua felicidade filha, não me importa se vai ser com um homem ou com uma mulher. Você vai contar pro seu irmão?
Eu: ele já sabe mãe.
Mãe: hum... e os pais dessa menina?
Eu: eles não sabem. Na verdade eu não sei onde o pai dela tá, porque ela mora só com a mãe.
Mãe: tá bem minha filha, amanhã terminamos essa conversa. Mamãe tá cansada, vou dormir. – me deu um beijo na testa e subiu.
Fiquei mais um tempo na sala, depois fui no quarto do Diego.
Diego: e aí, contou?
Eu: contei mano, a mamãe super me apoiou, apesar de ser tudo novo pra ela. Tenho certeza que fiz o que tinha que ser feito. Estou tão feliz! – pulei em sua cama.
Diego: eu disse que você tinha que contar... – riu.
Eu: ai mano, vou dormir, tô morrendo de sono!
Diego: boa noite Sofia, dorme bem!
Sai do quarto do meu irmão e fui para o meu. Deitei na minha cama, cansada, peguei logo no sono. Tive um sonho estranho... eu estava chegando na casa da Julinha, quando uma mulher me parou e disse que eu devia me afastar dela, que ainda teria muitas surpresas, que ela me faria sofrer. Eu mandava a mulher catar coquinhos e entrava na casa da Julinha chorando muito, ela tentava me acalmar, mas em vão, eu chorava tanto que chegava a soluçar. Acordei assustada e demorei bastante pra voltar a dormir. No outro dia acordei com uma dor de cabeça típica de noite mal dormida.
Mãe: dormiu bem filha?
Eu: não mãe, tive pesadelo.
Mãe: com o que filha?
Eu: não lembro mãe. – não ia contar pra ela, senão ficaria desconfiada.
A manhã passou normal e a tarde a Julinha me ligou.
Júlia: amor, podemos ficar um tempo juntas hoje a tarde? Sei que você ficou chateada comigo por ontem, mas não quero ficar brigada com você. – fez voz manhosa.
Eu: tudo bem bebê. Pra onde vamos?
Júlia: podemos ficar aqui em casa vendo qualquer coisa na TV ou um filme, mamãe vai tá trabalhando o dia inteiro hoje.
Eu: tudo bem então, daqui a pouco vou aí. Beijo.
Júlia: beijo amor, não demora.
Me arrumei, pus uma regata, um shortinho jeans, uma havaiana e desci.
Mãe: pra onde você vai filha?
Eu: vou ali na casa da Julinha ver um filme, mãe.
Mãe: rum, tá bem... não demore.
Eu: beijo mãe, tchau.
Mãe: tchau filha.
Atravessei a rua e toquei a campainha, logo a minha loirinha abriu a porta e subimos para o seu quarto. Mal entramos e ela já veio me beijando, me apertando... eu não podia negar que estava morrendo de saudade dela, mas não diria, faria a linha chateada ainda.
Júlia: tô morrendo de saudade de você amor. – falou me beijando.
Fiquei calada, só curtindo os carinhos dela. Ela me beijava, mordia meus lábios devagar, chupava-os... aquilo já tava me deixando excitada. Agarrei-a e a levei pra cama. Tinha sede daquela mulher. Ela tirou minha regata, beijando meus ombros, meu braço, voltando para o pescoço. Não mencionei ainda, mas meu pescoço é meu ponto fraco e ela já tinha percebido isso. Beijou, lambeu, mordeu. Soltei um gemido. Afastei-a de mim e tirei sua blusa, beijando seu pescoço, descendo para os seus seios, ela já tava com a respiração pesada. Desci seu corpo beijando cada pedacinho, tirei seu short, devagar, aos beijinhos. Agora ela me olhava, com uma cara de safada que me deixou doida, mas eu ainda iria castigá-la um pouco. Beijei seu sexo por cima da calcinha e escorreguei a língua pela parte interna de suas coxas, beijei, mordisquei. Voltei para os seus seios, chupei-os com vontade, ela gemia, doida para que eu acabasse logo com aquela tortura.
Júlia: não me maltrata amor. – sussurrou no meu ouvido.
Eu: o que você quer? – olhei-a maliciosa e mordi seu lábio inferior.
Júlia: quero que... você... me chupe! – gemeu. Eu estava chupando seus seios.
Desci beijando sua barriga, cheguei em seu sexo e tirei sua calcinha beijando levemente seu sexo.
Eu: pede de novo!
Júlia: me chupa amor! – arqueou o corpo pra mim.
Passei a língua devagar em seu sexo, ela estava muito molhada, deliciosa! Ela segurou em meus cabelos, chupei-a sem mais delongas, envolvendo seu clitóris com os lábios, ela gemia, arfava, puxava meus cabelos e arranhava meus ombros. Continuei chupando, aumentando o ritmo, seu corpo tremia anunciando seu gozo. Cravei as unhas em suas pernas e chupei mais forte... ela gozou intensamente, gemendo, me apertando.
Júlia: que... gostoso... amor. – falou recuperando a respiração.
Subi beijando sua barriga e num impulso penetrei 2 dedos em seu sexo, ela gemeu, me olhou e sorriu.
Eu: tão gostoso que quero que você goze de novo pra mim. – sorri e beijei sua boca.
Penetrava devagar, mas constantemente. Ela arqueava o corpo e apertava minha bunda. Chupei seu pescoço, descendo para os seus seios, sugando. Aumentei o ritmo das penetrações, ela gemia descontroladamente.
Júlia: ai amor... aaaaah. – soltou um gemido rouco e gozou.
Tirei meus dedos e desci seu corpo, marcando sua barriga com chupões, queria chupá-la, estava insaciável. Vi seu sexo encharcado, sensível... passei a língua de baixo pra cima, parei em seu clitóris e chupei. Ela estava tão sensível que não precisei agir muito para que ela gozasse novamente. Limpei-a... seu gosto era perfeito, delicioso! Beijei sua boca.
Júlia: você quer acabar comigo, amor?
Eu: quero! – olhei no fundo dos seus olhos.
Júlia: huuum... deixa eu brincar com você também? – mordeu minha orelha.
Eu: deixo, mas com uma condição!
Júlia: qual?
Eu: você vai ter que deixar eu brincar com você de novo depois. – pisquei.
Júlia: você pode tudo amor. – seu olhar era pura malícia.
Julia beijou meu corpo inteiro, chupou meus seios e beijou minha barriga. Me deixou nua e pareceu hipnotizada ao ver meu sexo molhado.
Júlia: você é linda! – beijou meu sexo.
Eu não queria falar nada, não ia falar nada, só ia curtir o momento de prazer com ela. Minha loirinha chupou meu clitóris com força, gemi, arranhei seu ombro e puxei seu cabelo. Ela chupava com uma maestria impressionante! Eu estava quase gozando, quando de repente ela sobe para os meus seios me olhando.
Júlia: ainda não amor, segura mais um pouquinho. – piscou.
Eu queria rodar a baiana, gritar, bater nela, mas resolvi manter a calma e pagar pra ver o que aconteceria. Ela mordia meu corpo inteiro, eu não agüentava mais, queria que ela me fizesse gozar logo.
Eu: amor... – gemi.
Ela entendeu o recado e me penetrou dois dedos. Delirei!
Júlia: o que foi amor? – ironizou.
Eu não falava, só gemia. Eu estava quase gozando quando senti sua língua quente no meu clitóris... gozei, gozei forte, gemi alto. Me surpreendi, Júlia continuou me chupando e me penetrando. Eu estava sensível, iria gozar de novo, mas não queria daquele jeito de novo. Virei, deixando a Julinha por baixo de mim.
Eu: goza comigo amor! – falei em seu ouvido.
Ela me agarrou e roçávamos nossos sexos com rapidez... gozamos juntas! Cai por cima dela, inerte, exausta, entregue, satisfeita. Ficamos abraçadas, namorando, trocando carinhos. Olhávamos uma para a cara da outra, LITERALMENTE BEM-COMIDAS!
Júlia: eu adoro você!
Eu: também te adoro bebê!
Fizemos amor mais umas 3 vezes naquela tarde e depois saímos pra lanchar na padaria do Seu João.
Seu João: que cara ótima a de vocês. – riu.
Eu: lá vem o senhor com essas suas constatações. – Júlia e eu rimos.
O momento estava ótimo até que olhei para a Júlia e ela estava olhando para a porta da padaria, com uma cara bem séria. Virei e olhei...
Continua!
Beijão bebês, continuem lendo e comentando ;*