ENTRE HOMENS - CAPÍTULO 19 – CAMA ARDENTE

Um conto erótico de Antunes Fagner
Categoria: Homossexual
Contém 4179 palavras
Data: 25/08/2013 17:33:39

ENTRE HOMENS

CAPÍTULO 19 – CAMA ARDENTE

Agradeço a todos o carinho e compartilhar seus sentimentos, seus desejos, seus sonhos. Vamos sonhar juntos abraçando a cada momento esta história que também é nossa. Sejam bem vindos!!!

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Nosso modelo é muito curioso mesmo começou a subir uma escada grandiosa que dava acesso aos quartos da casa. Silenciosamente ele avançava em direção aos quartos. Ainda no corredor ele observa um quarto com porta aberta. Primeiramente observa e escuta um barulho de chuveiro ligado. Na ponta de pé vai em direção pra saber quem está no banho e ver André se ensaboando e o chuveiro derramando. Enzo acha estranho tal situação tendo em vista que não vira ninguém na sua busca e somente o André, um mero peão, se esbaldando com uma chuveirada num quarto que deveria ser de um dos moradores do casarão.

Enzo sai de fininho do cômodo onde de encontrava e continua com a sua investigação por outros quartos que havia no corredor. Tudo estranho, sem ninguém na casa além dele e o André. O modelo tenta abrir algumas portas sem muita sorte. Até que mais adiante consegue abrir uma porta que dar acesso a um aposento todo especial. Logo se ver no centro um cama enorme de casal. Enzo caminha até a escrivaninha onde tem um porta-retrato com uma foto de um casal antigo. O modelo pega o porta retrato e fica olhando de costa para a porta do quarto.

“Posso lhe ajudar em alguma coisa?” Falou-lhe tocando no seu ombro enquanto Enzo se encontrava olhando para o retrato antigo.

“Nossa que susto!”

“Assustado estou eu aqui. Quem é você? Quem lhe deu o direito de invadir um lugar privado? O que eu saiba eu não lhe convidei e tampouco sei sobre você rapaz!” Falou André tomando das mãos de Enzo o porta retrato antigo com a imagem de um casal.

“Eu que pergunto onde estão os donos daqui? E quem lhe deu esse direito de tomar banho ficando a vontade assim?”

“Rapaz, primeiro o intruso aqui é você. Segundo você nunca fora convidado para está aqui. Afinal qual o seu nome?”

“Sou Enzo, e estou passando uma temporada na fazenda Paraíso.”

“Fazenda Paraíso, hum...” Falou coçando o queixo André. “Quer dizer que você é um hóspede na fazenda vizinha.”

“Sim, mas não sou um mero hóspede. Sou o sobrinho do seu Fernando e primo de Taumaturgo. Agora me responda uma coisa o que um peão faz tão à vontade aqui na fazenda. Você não deveria está com os seus na casa dos empregados? (risos)”

“Deveria sim... Mas como foi que você veio parar aqui?”

“Simples fiquei observando você há muito tempo e notei que você tem alguma queda pelo meu primo. Pena que ele não tem sorte mesmo. Somente peões se sentem atraídos por ele (risos).”

“Quer dizer que você não concorda com a relação do seu primo com o Miguel?”

“Claro que não, deveria? O meu primo merece coisa melhor, mais ele insiste com aquele romance tolo. Sinceramente não vejo futuro naquela relação. É coisa de conto de fadas. Taumaturgo esquece que estamos no mundo real.”

“Pelo visto temos algo em comum. Penso a mesma coisa. Somente que o meu interesse é bem outro.”

“Não estou entendo aonde você quer chegar peão!”

“Sinceramente você acha que eu sou realmente peão?”

Enzo sentou-se a beira da cama próximo da mesa de cabeceira e ficou olhando pensativo André.

“Que peão poderia se fartar numa fazenda de porte como essa. Claro que não sou peão rapaz.”

“Então quero que você me explique o porquê de você está aqui?”

“Eu sou o único dono daqui. É uma longa história. Meus pais morreram e eu herdei tudo isso aqui.”

“Você está de brincadeira não é peão?”

“Claro que não rapaz não tenho tempo pra ficar de brincadeiras. Apenas procuro agir como peão para atingir meus objetivos.”

“Quais seriam os seus objetivos?”

“Primeiro seria me vingar de Miguel e depois ficar com o Taumaturgo.”

“Você quer liquidar o Miguel? É isso... foi isso que eu entendi?”

“Necessariamente não seria matá-lo apenas tomar tudo dele. E hoje mais que nunca ambiciono o seu primo pra mim. Quero ficar com ele. Quero ter o gosto de fazer mais uma vez o Miguel sofrer.”

Enzo ficara olhando espantado para André quando ele falava de Miguel. Podia ver nos seus olhos e no seu rosto um ódio mortal pelo Miguel.

“O que o Miguel lhe fez para que você tenha um ódio mortal por ele?”

“Por enquanto fica no ar meu caro. Mas acredito que você pode me ajudar a separar os dois. Lógico se você realmente estiver disposto a fazer qualquer coisa para separar o casalsinho em questão.”

“Quem sabe você não venha me convencer... apenas quero meu primo casado com alguém que tenha as mesmas condições financeiras que ele. E agora olhando bem pra você quem sabe você não seja a pessoa adequada para isso? Quem sabe?”

“Bom acredito que começamos a falar sobre a mesma coisa. Mais prefiro falar disso em outro ambiente mais adequado. Vamos até o meu quarto. Lá podemos conversar mais a vontade você não acha?” André fala isso a Enzo tocando-lhe sobre o seu ombro com um gesto muito insinuosoNo quarto do André

“Enzo, esse é esse o seu nome não é?”

“Sim isso mesmo. Como você sabia disso?”

“Rapaz não era somente você que me observava eu procurei fazer a mesma coisa. Afinal tudo o que diz respeito ao Taumaturgo me interessa.” André se aproximou de uma garrafa de vodka e tomou dois copos para o casal. “Você aceita um drinque?”

“Posso me sentar?”

“Claro, como fui mal educado. Estou tão acostumado a ser peão que esqueço os bons modos.” Falou com certo tom de ironia.

“Aceito sim.”

“Com gelo?”

“Sim.”

“Quantas pedras de gelo?”

“Duas, por favor.”

Após colocar as pedras de gelo no copo de Enzo. Tomou um guardanapo e envolveu o copo dando-lhe logo em seguida para Enzo.

“Acredito que podemos formar uma grande parceria meu caro Enzo!” Falou André dando alguns goles no seu copo.

“Não acredito muito nisso, afinal nem te conheço meu caro. Na real nunca vou saber quais seriam as suas reais intenções.”

“A minha real intenção é ficar com Taumaturgo. Porém,... tem aquele sujeito do Miguel que se tornou uma pedra no meu caminho. Você sabe que erva daninha precisa se retirada da árvore antes que a sufoque.”

“Hum sei...”

André se aproxima de Enzo e coloca sua mão por sobre o peitoral do modelo começando acariciá-lo. Enzo apenas consente nos toque do pseudo-peão.

“Acredito que podemos fazer algo mais interessante nesse momento você não acha Enzo?”

“O que você sugere?”

Como o nosso modelo estava sentado num sofá-cama que se encontrava próximo da cama de André. O peão se aproximou de André e começou a beijá-lo. O modelo estava vestindo uma camiseta branca que deixava realçar seu belo peitoral malhado. Enzo deixara nesses dias sua barba pro fazer que dava um retoque muito másculo ao conjunto. Seu olhar cínico apenas tornava-o com ar de cafajeste. Ainda por cima estava usando uma calça jeans que deixava bem a mostra o volume do seu pau e de sua bunda. Enquanto André o beijava, Enzo começou a apalpar suas nádegas cobertas por um roupão branco que trajava o peão.

Aos poucos Enzo foi desatando o nó do roupão de banho que envolvia o peão, deixando completamente nu a sua frente. Deve-se resaltar os predicativos corporais de André. Digamos que seria alguém que não se poderia jogar fora (risos). O peão tinha 1,80m 85 kg de corpo bem definido. Uma cintura que lembrava um violão. Uma bunda bem arrebitada e redonda. O seu pênis tinha um tamanho normal, uns 18 cm. Tinha pelos pelo peitoral, mas nada de cheio, um tipo de pelugem rala que acompanhava os mamilos e também os gomos definidos de seu abdômen.

Enzo continuava a tocar quase que animalescamente as nádegas do peão que por sua vez consentia nos toques. Mesmo com um pênis muito bonito, a praia do nosso peão era mesmo por trás. O seu prazer era nítido. Gemia muito quando sentia a mão de Enzo lhe tocando por trás.

“Quer dizer que era isso que o senhor queria comigo?”

“Claro, tenho interesse no teu priminho. Mas não posso em hipótese nenhuma dispensar o priminho dele. Olhando bem você é um deus grego meu caro.”

“Meu copo está vazio... queria mais um dique.”

André andou nu pelo espaço que compreendia do sofá-cama até onde ficavam as bebidas coisa de poucos metros. Enzo começou a admirar aquele corpo esbelto caminhando no espaço. Após preparar novamente outro drinque para o modelo e dando o copo. Colocou-se na posição de alguém que pede algo a mais olhando para o rosto de Enzo.

“Diga-me o que você quer meu putinho?”

“Quero sentir muito prazer...”

“Enquanto eu bebo meu drinque espero que você tenha a iniciativa e desafivele a minha calça.”

Assim o fez o peão, abaixou-se para próximo da calça do modelo e começou a mordiscar ainda sobre a calça o volume que havia ali. Aquilo ia excitando mais ainda o modelo que apenas ficava observando o movimento safado do peão. Começou a desafivelar a calça que já estava quase que explodindo com o volume que se formava sob a cueca. O tesão ia tomando conta dos dois.

Depois de tirar a calça de Enzo, André continuou a acariciar o volume que estava sob a cueca branca do modelo.

“Acho muito gostoso uma boca sedenta na minha rola... ia me fazer muito bem... você não quer acariciar mais de perto ela?”

André abaixou com a boca a cueca deixando a mostra a rola de Enzo que já estava babando por causa do tesão.

“Caralho que rolão é esse... puta que pariu de gostosa... será que vou dar conta dela?”

“Vai dar conta sim putinho. Sei que você da conta muito bem do recado. Essa sua boca está sedenta por ela.”

“Pow mano faz tempo que não brinco por trás. E a tua rola deve ter uns 18 cm por 10 cm de grossura ai o papai aqui vai se acabar (risos).”

“Cala a boca e começa a chupar essa porra.”

“Nossa pedindo assim com tanto carinho eu faço que é uma beleza.”

Enquanto André tentava abocanhar a rola do modelo. Enzo forçava a entrada de sua rola garganta adentro puxando os cabelos e a cabeça de André na direção de sua rola. André já estava ficando se fôlego de tanto que era forçada a sua boca para chupar a rola de Enzo.

“Isso putinho, chupa gostoso... delicia continua assim, pelo visto você sabe como fazer um macho sentir apetite por essa boca veluda.”

“Nossa que rola linda. Cabeçuda, ainda bem vermelhinha... delicia (risos).”

André fica sobre o colo de Enzo depois de muito chupar a rola do peão. E começa esfregar suas nádegas no rolão do modelo enquanto se beijam. Enzo começa a apalpar e às vezes dar uns tapinhas que deixam a bunda de André avermelhada por causa das palmadas. Nesse vai e vem, nesse esfrega-esfrega, os dois continuam se beijando loucamente.

De repente por causa da volúpia que tomava conta dos corpos dos dois, Enzo coloca o André de frente pra o sofá cama deixando sua costa nua a exposição dos olhos sedentos de Enzo. As nádegas do peão realmente são de encher os olhos. Mostrando uma silueta maravilhosa, bem musculosa e redonda. Enzo não se contem e cai de boca no rabo do peão que apenas se deixar invadir por trás com toda fome do modelo. Linguadas suaves começam a penetrar o rabo do peão, aos poucos enfiam com mais vontande. Tem momentos apenas usa suas mãos para deixar bem abertinho a entrada do rabo de André a fim de enfiar todinha sua língua no cuzão maravilhoso do peão.

“Isso, assim mesmo, delicia... mete fundo essa língua gostosa no meu rabão.” Falava assim enquanto se contorcia por causa dos toques profundos da língua em seu ânus.

Enzo enfiava fortemente sua língua no rabo de André que apenas respondia com gemidos e apertava mais ainda a entrada do seu cuzinho. Como o cuzinho do peão já estava bem lubrificada. Enzo começou e meter um dedo vagarosamente. Ai mesmo que o peão via estrelas, quando sentia seu anel sendo invadido ora pela língua ora por algum dedo do modelo.

“Rebola esse cuzinho enquanto ele é comido por meu dedo... Isso rebola bem gostoso pra mim, quero sentir a pressão do seu cuzinho tentando expulsar o meu dedo e eu fazendo pressão pra enfiar mais ainda.”

Devido à pressão externa que o seu ânus sofria pela penetração dos dedos do Enzo. Andre apenas se contorcia e franzia o semblante. Contudo sabia que estava sendo possuído de uma forma prazerosa.

“Puta que pariu... que macho gostoso.”

“Safadinho esse falso peão. Sabe rebolar num dedo enfiado, hein...”

“Deixe esse cu alargadinho que sentir toda a potência desse pauzão até o fim.”

“Quero que você fique de joelhos agora, quero ver você mamando o meu rolão safado.”

André se pôs de joelhos diante de Enzo e começou a abocanhar severamente o mastro do modelo que estava bem diante de seu rosto. Os olhos de Enzo brilhavam com a performance do peão guloso. Seu pênis ficara todo salivado devido a tentativa de dar conta do recado, contudo não era muito fácil, a rola de Enzo era extremamente grossa. Os olhos de André ficavam vermelhos a cada tentativa de Enzo forçar a totalidade adentro de sua garganta.

“Hum, caralho não vou aguentar mais...”

“Aguenta sim putinho, sei que você aguenta tudo isso. Fode a minha rola com a tua boca... caralho que boca macia.”

“Porra você tem um rolão muito grossa assim você vai rasgar a minha boca!”

“Sei que você está gostando disso, engoli isso porraaa.”

“Porra não devia ter te atiçado.”

“Agora aguenta caladinho, bem submisso o teu macho. Satisfaz essa rola com a tua boca.”

Depois de muito maltratar a boca de André sem dó e nem piedade o modelo pega o peão o joga sobre a cama, ficando de costa para deleite do modelo. Enzo continua a meter a sua língua com o intuito de deixar aquele cuzinho no ponto para o seu senhor mastro.

“Gosta de rola peão safado? Hum fala pra mim que você gosta de rola!”

“Gosto sim, delicia.”

“Pede essa porra no teu rabo, seu safado. Pede com desejo. Olha pra mim agora.”

André olha fixamente para Enzo e implora por sua rola no seu rabo.

“Assim que o papai gosta, que o seu putinho seja totalmente submisso, que queira pica, muita pica no rabo.”

“Mete gostoso em mim...”

Nesse momento Enzo começa a brincar a cabecinha na entrada do cuzinho já todo cuspido. Tenta forçar a entrada utilizando de mais força. Contudo o cuzinho de André parecia que ainda era virgem. Quando entrou um pouco da cabeça no cu, André deu um esparmo e tentou fugir da rola de Enzo.

“Ai, aiiiiii, puta que pariu. Velho você quer me estuprar é isso?”

“Relaxa agora que a brincadeira está ficando legal. Vem aqui com esse cu pra mim. Agora que vou fazer você sofrer na rola.”

“Mete devagar no meu cuzinho, por favor.”

“Por favor, é o caralho... quem manda aqui sou eu seu putinho escroto.”

Enzo apenas deu umas cusparadas no rabo de André deixando bem melado. Com uma das mãos foi tentando alargar o rabo do peão. De repente apenas um grito aterrador. Devido Enzo meter todo os seus 18 cm bem grosso causou uma dor intensa no rabo de André que se contorcia todo tentando se desvencilhar do pau do modelo sem muita sorte. Pois Enzo fazia de tudo para manter o seu pau dentro do rabo do falso peão.

Depois que passou a dor, André começou a sentir um certa dormência no seu rabo que facilitou que ele fosse aguentando as estocadas de Enzo no seu rabo, ora eram estocadas leves ora eram estocas fortes. O nosso modelo sabia como comer uma bunda gulosa e bonita que tem o falso peão. Enzo fez que o André ficasse de quina na cama apenas deixando a sua bunda mais vulnerável para as estocadas. André se contorcia e tentava se segurar pegando na coxa da cama que naquele momento se tornara seu único meio de salvamento diante de tanta brutalidade que sofrera o seu rabo naquele rolão desbravador.

Enzo metiu vigorasamente no rabão de André e depois o fazia chupar pra sentir o gosto de seu ânus na boca. E como essa ação propiciava mais a lubrificação do seu pau, voltavasse para o cu do peão que naquele momento já estava todo arrombado para meter mais fortamente ainda. André já entrava em desespero por causa da dor que o afligia.

“Rebola nessa rola putinho...”

“Assim que você gosta meu macho, desse jeitinho aqui.”

“Isso assim mesmo, caralho estou pirando aqui. Estou me desfazendo de suor aqui comendo esse rabo. Valeu a pena ter te seguido. Hoje o meu pau vai voltar pra casa satisfeito (risos).”

“Fode meu rabo, fode, me acaba nessa pica de macho.”

“Opa o seu desejo é uma ordem. Aguenta gostoso minha rola.”

“Porra eu vou gozar...”

“Calma você só vai gozar quando eu for gozar dentro de você.”

“Goza seu filho da puta... não estou mais aguentando...”

“Aguenta sim veadinho... aqui quem manda sou eu... continua rebolando na minha rola, putinha...”

“Ai seu filho da puta, mete mais, me fode, fode esse cuzão... arromba esse cu.”

“Vou gozaarrrrrr, seu puto de gostoso...”

Jatos de porras eram jorrados pra dentro do cu de André. Quando terminou de gozar Enzo tirou seu pau ainda duro e colocou na boca de André todo melecado. André continuou mamando a rola de Enzo. Enquanto o modelo punhetava o peão. Até que o peão esporrou muita porra sobre o seu peitoral.

Após uma noite tórrida de sexo o modelo e o peão resolveram tomar uma ducha pra refrescar um pouco os corpos que arderam em sexo sem pudor.

Voltaram a tomar alguns drinques para refrescar o apetite por álcool.

“Espero que o que tenha acontecido aqui fique entre nós?” Interrogou o peão.

“Claro que sim... mais o que você acha de repetimos a dose (risos)?”

“Vamos ver, mais quero deixar bem claro que o meu alvo é o teu primo, o Taumaturgo. Aquele cara não vai escapar.”

“Queria saber o que você viu no meu primo? Além do mais ele já tem namorado!”

“O Miguel não merece o teu primo, eu sim o mereço... espero que me ajude nessa empreitada.”

“Pelo menos você tem grana... aquele peão não pode dar nenhum futuro ao meu primo.”

“Vejo que tenho alguém ao meu favor...”

“Só quero o melhor para o meu primo Taumaturgo.”

“O melhor para o seu primo sou eu, Enzo. Pode acreditar. E além do mais tenho que ver o que posso fazer para atingir os meus objetivos.”

A situação para o nosso casal Taumaturgo e Miguel estavam com os dias contados? Será que a obsessão de André será capaz de separar o casal? Qual será mesmo a posição de Enzo nessa história toda? Vamos torcer para que o amor dos dois seja capaz de superar todas as dificuldades que querem surgir ao longo da história de vida dos dois rapazes.

“Mas precisamos manter as aparências. Não podemos deixar que alguém descubra nossos laços de amizade ou de interesses. Não é verdade Enzo?”

“Claro que sim. Não quero ser visto pelo meu primo com maus olhos. Tenho muito carinho por ele e não penso em perder a amizade dele. Em hipótese nenhuma.”

Enzo depois de tudo o que aconteceu entre ele e André, despede-se do peão e volta pela estrada rumo a fazenda Paraíso, escutando músicas na tentativa de sufocar os seus medos que ele teimava em esconder de todos e de si mesmo.

‘(Turn around)

Every now and then, I get a little bit lonely and

you're never coming round

(Turn around)

Every now and then, I get a little bit tired of

listening to the sound of my tears

(Turn around)

Every now and then, I get a little bit nervous that

the best of all the years have gone by

(Turn around)

Every now and then, I get a little bit terrified and

then I see the look in your eyes

(Turn around, bright eyes)

Every now and then, I fall apart

(Turn around, bright eyes)

Every now and then, I fall apart

(Turn around)

Every now and then, I get a little bit restless and I

dream of something wild

(Turn around)

Every now and then, I get a little bit helpless and

I'm lying like a child in your arms

(Turn around)

Every now and then, I get a little bit angry and I

know I've got to get out and cry

(Turn around)

Every now and then, I get a little bit terrified but

then I see the look in your eyes

(Turn around, bright eyes)

Every now and then, I fall apart

(Turn around, bright eyes)

Every now and then, I fall apart

And I need you now tonight,

and I need you more than ever

And if you only hold me tight,

we'll be holding on forever

And we'll only be making it right

'cause we'll never be wrong together

We can take it to the end of the line

Your love is like a shadow

on me all of the time (all of the time)

I don't know what to do and I'm always in the dark

We're living in a powder keg and giving off sparks

I really need you tonight

Forever's gonna start tonight

Forever's gonna start tonight

Once upon a time, I was falling in love

But now, I'm only falling apart

There's nothing I can do

A total eclipse of the heart

Once upon a time, there was light in my life

But now, there's only love in the dark

Nothing I can say

A total eclipse of the heart

(Turn around, bright eyes)

(Turn around, bright eyes)

(Turn around)

Every now and then, I know you'll never be the boy you

always wanted to be

(Turn around)

But every now and then, I know you'll always be the

only boy who wanted me the way that I am

(Turn around)

Every now and then, I know there's no one in the

universe as magical and wondrous as you

(Turn around)

Every now and then, I know there's nothing any better,

there's nothing that I just wouldn't do

(Turn around, bright eyes)

Every now and then, I fall apart

(Turn around, bright eyes)

Every now and then, I fall apart

And I need you now tonight,

and I need you more than ever

And if you'll only hold me tight,

we'll be holding on forever

And we'll only be making it right

'cause we'll never be wrong together

We can take it to the end of the line

Your love is like a shadow on me all of the time

I don't know what to do and I'm always in the dark

We're living in a powder keg and giving off sparks

I really need you tonight

Forever's gonna start tonight

Forever's gonna start tonight

Once upon a time, I was falling in love

But now, I'm only falling apart

Nothing I can do

A total eclipse of the heart

Once upon a time, there was light in my life

But now, there's only love in the dark

Nothing I can say

A total eclipse of the heart

A total eclipse of the heart

A total eclipse of the heart

(Turn around, bright eyes)

(Turn around, bright eyes).’

Há certa altura da viagem Enzo escutando essa música começa a chorar copiosamente por causa de tudo que lhe acontecera no passado.

“Eu não tive culpa. Eu não fiz nada daquilo. Eu sou inocente... eu sou inocente... eu sou inocente. Apenas me defendi. Ele tentou me matar... apenas me defendi... sou inocente.” Entre lágrimas o nosso modelo tentava sufocar tudo o que lhe acontecera no passado. Mais os nossos monstros podem ser maiores quando os vemos intransponíveis. O medo sempre torna os nossos fantasmas maiores que sãoNa fazenda Paraíso.

Ainda pela manha após o café da manha, após todos se dispensarem para os seus afazeres cotidianos. Frei João chama Taumaturgo para uma conversa em particular. Já no quarto onde se encontrava hospedado Frei João, Taumaturgo bate a porta.

“Pode entrar meu filho.” Disse serenamente o confrade.

“O que o senhor deseja... senti que a conversa seria bem outra pelo tom de sua voz ao me propor tal conversa.”

“Sente-se meu filho. É verdade o que eu tenho a te dizer é muito sério, diz respeito a sua vida pessoal.”

“Hum... do que se trata então Frei João?”

“Você está de namoro com Miguel?”

“Como?” Taumaturgo fica sem graça com a pergunta de seu confrade.

Continua...

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Comentários

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mas olha, o peão André prefere ser montado haha; "Gosto de fazer o Miguel sofrer mais uma vez"?... Só reforça minhas suspeitas: o Miguel e o André já tiveram um caso (e suspeito que o André seja aquele peão que traiu e partiu o coração do amado do padre)

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Por essa eu não esperava o André ser flex hahahaha. Quero saber o que André vai fazer já que é o dono das terras. Nessas que o ex do Enzo poderia aparecer para leva-lo para longe!

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espero que todos amem ou odeiem os nossos personagens. temos dentro de nós mesmos o bem e o mal. porém, fazemos aflorar ou o bem ou mal. se prevalecer o bem, está tudo jóia, fica a dica

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