Nos beijamos por uns 5 minutos, até que cai na real.
Eu: para Júlia, se não for pra ser sério, não quero mais ficar com você! – disse interrompendo o beijo.
Júlia: vou te provar que quero algo sério com você, de verdade. Tá?
Eu: se você provar, nos acertamos, senão, me esqueça, certo?
Júlia: tá bom minha vida! Agora vem cá que eu tô morrendo de saudade de você. – disse me puxando pra ela.
Estávamos dançando juntas, nos curtindo, matando a saudade. Nossos corpos estavam ansiosos um pelo outro.
Eu: amor, vamos no banheiro? – sorri maliciosa.
Se eu estava com segundas intenções? TOOOOODAS!
Júlia: vamos amor. – piscou.
Fomos ao banheiro, lavei as mãos e ela também. Julinha se aproximou de um reservado e entrou. Parei-a quando tentava fechar a porta.
Júlia: o que foi amor?
Eu: não se faça de desentendida, você sabe por que te chamei aqui. - fiz uma cara de safada que é tiro e queda.
Júlia: então vem cá! – me puxou para o reservado.
Nossos corpos colados, nossas bocas saboreando o desejo, o clima estava quentíssimo. Eu já estava beijando e chupando o pescoço de Júlia, ela cravava as unhas na minha costa. Subi o vestido dela e apalpava suas pernas... que mulher gostosa!
Eu: geme pra mim amor! – mordisquei sua orelha.
Júlia: e porque eu gemeria? – sussurrou.
Rapidamente afastei sua calcinha minúscula e penetrei dois dedos em seu sexo, que estava completamente molhado.
Eu: por isso aqui!
Júlia gemia, gemia gostoso!
Júlia: aaah... amooor... – gemeu.
Eu: isso, assim que eu gosto! – sussurrei em seu ouvido.
Júlia me apertava com toda força, certamente eu ficaria toda marcada. Dane-se! Apertei seus seios por cima do vestido, depois o abaixei. Chupei um de seus seios enquanto massageava o outro. Aumentei o ritmo das estocadas, Júlia gemia sem parar. Cravou as unhas nos meus ombros e gozou! Desci seu corpo aos beijos...
Júlia: amor...
Eu: fica quietinha amor. – fiz sinal de silêncio pra ela.
Subi mais um pouco seu vestido, abaixei sua calcinha e a chupei, queria sentir o gosto dela. Seu sexo ainda estava sensível, sabia que logo ela gozaria, mas não queria parar, era muita saudade.
Júlia: aaaah... isso amor... – gemeu com uma voz rouca.
Ela rebolava na minha boca, puxava meus cabelos, até que em uma chupada mais forte Júlia gozou, gemendo alto. Eu ainda não queria parar, ela estava super molhada, seu sexo era gostoso demais.
Eu: goza de novo pra mim vai amor!
Júlia: você... vai me deixar... loouca! – ela parecia fora de si.
Continuei chupando seu sexo, mas agora também a penetrava com dois dedos. Júlia teve um orgasmo múltiplo, delicioso. Ela estava fraca, seu corpo queria escorregar pela parede do banheiro, segurei-a com força enquanto a limpava. Subi cheirando seu corpo, mordendo levemente...
Júlia: você é perfeita! – olhou nos meus olhos.
Eu: você que é! Mas sabe como pode melhorar?
Júlia: como?
Eu: namorando oficialmente comigo, aí sim você seria perfeita!
Júlia: você é muito convencida amor. – me beijou.
Eu: e com razão né? – ri.
Júlia: todas!
Eu: agora vamos sair, a Bia deve tá procurando a gente feito louca!
Júlia: ah, deixa eu te aproveitar vai? – fez manha.
Eu: outra hora amor, vamos logo...
Saímos do banheiro e demos de cara com duas meninas no espelho, elas olharam e riram pra gente, certamente ouviram tudo. Encontramos a Bia.
Bia: gente, onde diabos vocês estavam?
Eu: no banheiro amiga. – pisquei.
Bia: aaaaaah, entendi, suas safadas! – riu.
Dançamos e bebemos mais um pouco, depois voltamos pra casa quase 5hrs da manhã. Dessa vez eu fui pra minha casa e a Júlia pra dela, minha sogrinha não estava de plantão. Entrei em casa de mansinho, tomei um copo d’água na cozinha, subi para o meu quarto, tomei um banho caprichado e fui dormir. Acordei com uma ressaca leve, morta de sede. Escovei os dentes, me troquei e desci.
Mãe: eita! A noite foi boa hein filha?
Eu: foi ótima mãe! – ri.
Diego: tava com a tua gata? – riu.
Eu: sim, tava gente... – fiquei com vergonha.
Mãe: quando ela vem aqui?
Eu: não sei ainda...
Mudei logo de assunto, não queria comentar demais sobre isso, ainda tinha que esperar uma atitude da Júlia. Almocei tranqüila, conversando com a mamãe e o mano. Subi, queria dormir mais um pouco. Meu celular tocou...
Eu: alô?
Pessoa: te afasta da Júlia, ela já tem namorada!
Eu: o quê? Quem é você? – gritei.
Pessoa: não interessa quem eu sou, isso é só um aviso, a Júlia é minha! – desligou.
O número era desconhecido, mas a voz era de mulher... comecei a chorar. Liguei pra Júlia, ela prontamente atendeu.
Júlia: oi meu amor!
Eu: amor, aconteceu uma coisa horrível!
Júlia: o que houve flor? – disse preocupada.
Eu: uma mulher me ligou de um número desconhecido dizendo pra eu me afastar de você, que você já tem namorada!
Júlia: não acredito que a Pâmela fez isso! – falou baixinho, mas consegui ouvir.
Eu: quem é Pâmela? – parei de chorar.
Júlia: podemos conversar pessoalmente?
Eu: sim, mais tarde passo na sua casa, pode ser?
Júlia: tá bem amor, prometo te explicar tudo!
Eu: acho bom mesmo, Júlia! Tchau, preciso desligar...
Júlia: tchau vida, beijo.
Desliguei o celular. Meus pensamentos estavam confusos, não sabia o que tava acontecendo. Quem era Pâmela? Como assim a Júlia já tem namorada?
Que saco! Tô cansada desses fetos de puta me atormentando, preciso dar um jeito nessa situação! – pensei.
Continua!
Gente, desculpa a demora, passei o dia fora de casa hoje.
Continuem lendo, comentando e votando... ainda tenho muita história pra contar. Beijos amadinhas *-*