Quando se tem alguma ligação afetiva e/ou sexual com alguém, vinda de tempos passados, a tendência é de que os contatos com a referida pessoa podem voltar a acontecer numa ocasião vindoura; o problema é que em muitos desses casos não estamos preparados o suficiente para lidar com esse tipo de situação.
Maio de 2013. O telefone residencial toca e vejo no identificador de chamadas um número extenso e que começa com zero; logo entendi que se tratava de uma ligação internacional e quando atendo, ouço a voz de meu irmão Vladimir do outro lado da linha.
- Boa noite, mano! Tudo bem contigo?
- Boa noite, Vladimir. Aqui estão todos bem, graças a Deus. E aí nos EUA?
- Muito frio ainda, apesar de estarmos na primavera. No momento a temperatura está em torno de zero grau.
- Caramba... Não sei se agüentaria uma temperatura tão baixa assim, meu irmão. Só de pensar que quase aceitei a sua proposta há onze anos...
- Samir, se você tivesse aceitado naquela época estaria numa situação financeira mais tranqüila do que hoje.
- E pensa que não sei disso? Se arrependimento matasse...
- Pois é. Quem sabe numa outra oportunidade isso possa vir a acontecer.
- Eu estava mais jovem naquela ocasião, Vladimir. Hoje a história é totalmente diferente.
- Realmente. Agora tenho uma novidade para você: não sei se a nossa mãe te falou, a sua cunhada vai retornar para o Brasil no mês que vem.
- Por acaso a Solange vem sozinha ou vai trazer a Priscila também?
- A sua sobrinha vai ficar aqui, meu irmão; ela ganhou uma bolsa integral numa faculdade daqui de Nova Iorque e está cursando Engenharia Civil... Para sua sorte ou desespero, a Débora vai retornar com a irmã.
Realmente fiquei perplexo com a notícia. Tive no passado um flerte com essa cunhada de meu irmão, que foi relatado em dois contos postados no site (Traçando a cunhada de meu irmão – 1 e 2). Como faz um bom tempo que não a vejo, nem faço idéia da sua atual aparência, se continua aquela gostosona que eu tive o privilégio de dar um trato.
- Está tudo bem com a Débora, Vladimir?
- Bem e, segundo a própria disse, quer-te ver quando desembarcar no Brasil.
- Já tem uma data definida para as duas chegarem?
- No dia 28 de junho e o desembarque está previsto para as dezenove horas, no Aeroporto de Vitória. Preciso que você dê o suporte necessário para que as duas sejam bem recebidas aí.
- Vou fazer o possível aqui; e você trate de vir embora também. Nossos pais não querem passar por outro susto novamente.
O susto ao qual me referi foi o princípio de infarto que Vladimir sofreu no começo do ano, mas não ficaram seqüelas; ele teve uma recuperação surpreendente e por conta desse incidente meus pais pediram para ele retornar.
- Pode ficar tranqüilo que vou retornar ao final deste ano; a Priscila vai ficar com a irmã dela até concluir o curso e também vai voltar para o Brasil.
Acertamos os últimos detalhes da viagem de retorno de minha cunhada e sua irmã; após encerrar a conversação no telefone, fiquei pensativo com as novidades... Débora retornando depois de quase seis anos fora do país e querendo me ver novamente; com certeza para reviver os nossos encontros ardentes e regados a muito sexo. A safada na época era um vulcão na cama e, com o passar do tempo, deve ter melhorado o seu desempenho sexual. Samir que se cuide!
O “Dia ‘D’” chegou. Aconteceu um fato inesperado nesse dia: a Lília pediu para ir comigo ao aeroporto buscar a Solange e a Débora. Quando eu e Lília nos casamos as duas já tinham ido para os EUA, portanto elas não chegaram a se conhecer pessoalmente, só fazendo contatos por intermédio do MSN e atualmente pelo facebook. Os parentes de Solange e Débora não puderam ir ao aeroporto por questões de trabalho e alguns dos familiares tinham trabalhos para apresentar e provas nas faculdades. No horário previsto um avião fez a sua aterrissagem e em poucos minutos as duas irmãs apareceram no saguão e logo nos avistaram; Solange veio rapidamente ao meu encontro e me abraçou.
- Cunhado! Quanto tempo, que saudades de você... Como você está?
- Eu estou ótimo, Solange... Ao que parece, a Débora está com tudo em cima também, não acha?
- Não totalmente em cima né Samir? Já passei dos quarenta, tá?
- Eu estava brincando com você, Débora; a propósito, esta é a Lília, minha esposa.
- Muito prazer, Lília. Se já era bonita vendo apenas pelo webcam, ao vivo e a cores superou as minhas expectativas... Muito linda.
- São os seus olhos, Débora. Você é muito bonita também, a sua irmã não fica atrás.
Quanta rasgação de seda... As três conversando como se fossem velhas conhecidas. Lília e Débora têm a mesma idade, 41 anos; eu com 39 e a Solange é bem mais velha, tem 56 anos e é avó... Para uma mulher dessa faixa de idade, minha cunhada ainda dá um caldo. Eu me afastei das três e fui pegar as bagagens para colocar no carro; feito isso, saímos do aeroporto em direção à casa delas. Não demoramos muito lá e juntamente com Lília fomos embora... Dentro do carro, percebi que minha esposa estava com um semblante meio que assanhado e me olhando com um jeito sem-vergonha.
- Pelo que vi, a Débora estava de olho em você... Ela é solteira, amor?
- Até quando estava no Brasil, ela não tinha namorado. Por que a pergunta?
- Parece que ela estava te dando mole... E você ainda disse que ela estava com “tudo em cima”... Disse isso olhando para os peitões dela quase pulando para fora do decote.
Lília desconfiou que eu tivesse um caso com a Débora no passado, mas ao invés de reclamar, começou a alisar meu pau por cima da bermuda enquanto eu dirigia, fazendo-o ficar duro igual pedra.
- Se você continuar com essa brincadeira, vou ter que te comer dentro do carro mesmo, não vou agüentar chegar em casa...
- E você acha que vou esperar pra chegar em casa? Dê os seus pulos, meu gostoso.
No meio do caminho desviei a rota, saindo da rodovia em direção a um bairro periférico e, avistando uma praça com pouco movimento, parei o carro e tirei o meu pau pra fora da bermuda. O risco de sermos vistos era mínimo por causa da película nos vidros, o que dificultava a visão noturna das pessoas que estavam do lado de fora. Inclinei o banco para trás e Lília já foi se agachando, iniciando um boquete maravilhoso.
- Hum... Que delícia de pau, eu quero ele todinho dentro de mim.
- Claro que você vai ter; vem cá.
Lília continuou mamando no meu pau e, parando, posicionou-se de lado para mim; levantou um pouquinho o seu vestido e, puxando a calcinha de lado, encaixou a entrada da buceta na minha vara e veio descendo devagar e gostoso. Ela estava toda encharcada e começou um vai-e-vem gostoso e ao mesmo tempo excitante.
- Nossa, Lília... Hoje você está impossível, hein?
- Você sabe como eu fico depois que a menstruação vai embora... Venho atropelando mesmo!
Continuamos a trepada de forma deliciosa dentro do carro. Lília desta vez sentou-se de frente para mim e tirou os peitos de fora me oferecendo para serem chupados; eu mamava neles e enquanto metia na sua buceta alisava a sua bunda e vez por outra passava o dedo no seu cuzinho.
- Quando chegar em casa eu te dou o cuzinho; portanto, freie o seu entusiasmo tá?
Ao invés de desanimar, aquilo me serviu como estímulo. Segurei a minha mulata pelo quadril e aumentei as estocadas; ela por sua vez pulava feito louca e acabamos gozando juntos. Recompostos da foda, continuamos o nosso caminho de casa, passando antes na casa de meu pai para buscar a nossa filha; como já era hora avançada a colocamos para dormir e depois do banho tomado Lília foi preparar um lanche. Enquanto isso eu fui para o sofá com o intuito de assistir os noticiários na TV fechada... Não demorou muito e Lília me chamou à mesa para comermos; o lanche estava maravilhoso e o assunto Débora voltou à tona.
- Só queria que você me confirmasse uma coisa: você já transou com a Débora ou não?
- Não quero tocar nesse assunto, Lília.
- Por quê? Tem algo que você não quer que eu saiba? O que mais você esconde de mim, hein?
- Nada a esconder de você. Então quer mesmo saber? Já transei com ela sim, mas isso é fato passado, eu nem era casado contigo na época.
- Era somente isso que desejava saber.
Imediatamente eu me levantei da mesa e fui para o banheiro, sem ao menos terminar o lanche.
- Ei, não vai terminar de comer?
- Perdi a fome.
Confesso que fiquei apreensivo e ao mesmo tempo puto de raiva daquele interrogatório. Após ter feito a higiene bucal fui para o quarto e deitado fiquei analisando a situação... Aos poucos a calma estava voltando e imaginando como seriam os meus dias daqui para frente com a volta da Débora ao Brasil depois de alguns anos em terras ianques. O sono não tardou a vir e senti como se uma mão estivesse se penetrando por dentro de minha cueca... Quando abri os olhos e mesmo com a luz do quarto apagado percebi uma boca quente agasalhando o meu pau. Era a Lília iniciando um boquete.
- Pensou que ia fugir de mim, né? Vai ter que dar conta agora...
Minha mulher continuou com sua brincadeira de chupar, indo da cabeça e sugando as bolas; mordia, beliscava, babava no meu cacete, uma autêntica maravilha... Meu pau doía de tão duro que a danada deixou com o boquete feito; ela veio por cima de mim e ajeitou a cabeça da pica na porta de seu cu (foi aí que senti um cheiro de óleo de amêndoa que ela usou para lubrificar o seu ânus), abriu com as mãos suas nádegas e descendo devagarzinho até que entrou a metade; Lília subiu e veio forçando de novo a descida, com uma relativa facilidade... Subiu novamente e começou a cavalgar a minha pica, que deslizou igual quiabo no seu rabo quente e guloso.
- Hum... Que sensação gostosa, parece um salame enterrado no meu cu... Vem fuder sua mulher, cachorro...
Se isso não foi uma injeção de ânimo, não sei mais o que dizer. Ainda engatado na Lília deitei-a de lado e desta vez eu comandei a trepada, dando estocadas e mais estocadas no seu cu; com uma mão alisando seus seios, que são médios e a com a outra brincando com seu clitóris, deixando-a alucinada de tesão. Lília parecia insaciável... A cada estocada ela pedia mais pica, nem parecia que havia levado ferro dentro do carro algumas horas atrás.
Lília estava sentindo-se feliz em dar o rabo... Gozando copiosamente com minha vara encravada dentro de si e xingando barbaridades. Chegou o momento em que não segurei mais e enchi o seu reto de porra... Lília deu mais uma rebolada e desengatou-se do meu pau, fitando os meus olhos e sorrindo ironicamente.
- Gostou da trepada, seu moço?
- Hoje você estava impossível, meu bem; até agora não entendi a sua.
- Relaxe, meu amor. Você vai descobrir por sua conta. Vou pro banho e bons sonhos.
As palavras de Lília tiveram o mesmo efeito que um cruzado de direita no queixo; o que ela tem em mente? Algo misterioso e estranho está planejando...
CONTINUA...