Ele tirou o pau de uma vez só da minha boca e eu cuspi muita baba. Cheguei a babar me queixo inteiro e escorrer na camisa.
- Melhor você tirar a roupa logo, porque ainda vai babar muito nesse caralho. - Aconselhou Ramon.
Levantei e rapidamente tirei minha roupa toda, até a cueca logo. Iam usar meu corpo da forma que quisessem mesmo, melhor deixá-los o mais a vontade possível. Quando me aproximei de novo, era nítida a diferença do meu corpo para o deles. Apesar do meu ser definido, ainda era o corpo de um garoto e eles tinham corpo de homem. O Douglas me puxou para um beijo e enfiou a língua na minha boca enquanto acariciava todo o meu corpo. Ele então se baixou e enfiou meu pau na boca, que estava durasso a muito tempo já.
Ele realmente chupava muito bem, era de levar a loucura, ficava em encolhendo para não gozar. O Ramon aproveitando a mamada do esposo em mim, voltou a me beijar, me dando também uns mordiscões no pescoço.
- Doido para meter nesse teu rabo. - Sussurrou ao meu ouvido.
Aquelas palavras me fizeram sentir arrepios pelo corpo todo. Me colei mais nele obrigado o Douglas a ficar em um verdadeiro sanduiche para nos chupar os dois ao mesmo tempo.
- Amor, quero pica. - Falou Douglas interrompendo a mamada.
- Já amor?
- Não aguento de tesão, mas eu quero a dele.
- Então antes dele meter eu vou dar uma linguada nesse cu bem gostoso. - Falou Ramon.
Entendendo a mensagem, o Douglas foi até a cama e ficou de quatro com a bunda para cima. O Ramon me puxou e a chegar perto enfiou a cara no rabo dele, que era rosadinho e completamente depilado. Para não ficar de fora, me enfiei por baixo do Douglas e voltei a chupar seu pau. Ele, que já gemia com as linguadas do Ramon, passou a berrar alto com a combinação destas com minha mamada.
- Para Dee, senão eu gozo. Quero dar antes. - Falou Douglas em um misto de gemido e grito.
Sai de debaixo dele, e o Ramon parou de lambê-lo. O douglas então se virou e já estava com uma camisinha, que me entregou. Enquanto colocava a camisinha, o Ramon pegou um tubo de gel e enfiou 2 dedos de um vez no rabo do Douglas para lubrificar.
- Fode meu amorzinho, Dee. Ele quer tua rola. - Ordenou o Moreno.
Sem esperar nova ordem, subi na cama por trás do Dougla e enfiei com facilidade meu cacete inteiro no seu rabo. Entrou macio e suave. Aquele rabo era acostumado com o cacetão do Ramon, o meu não era pequeno mas não daria trabalho, principalmente depois de estar completamente relaxado com umas boas linguadas. Percebi que ele estava realmente bem cheio de tesão, pois tão logo comecei a enfiar, ele começou a masturbar-se violentamente e pedir para enfiar com força. Atendi seu pedido e logo ele estava gozando nos lençóis enquando gemia alto me chamando de putinho gostoso.
Eu não gozei, não era de gozar fácil, mesmo estando com muito tesão. E sabendo o que me esperava, era melhor manter o tesão guardado para aguentar o Ramon.
Quando tirei o pau do Douglas, o Ramon já me abraçou por trás.
- Tua vez de entrar na vara, boyzin. - Falou mordendo minha orelha. O Douglas desabou na cama exausto.
- Pode vir quente, já fodi teu macho mesmo.
- Vai levar o troco agora.
Me virei agarrando ele pelo pescoço, ele se jogou na cama junto comigo e nos beijamos muito, o Douglas se recuperou da foda e ficou só olhando. Eu nunca tinha ficado com um casal e achei incrível como nenhum deles demonstrava qualquer ciúme de mim com o outro. Quando peguei em seu cacete, notei que ele já me agarrou com o membro encapado. Parecia estar mesmo com pressa de me comer. Como bom profissional, não podia deixar o cliente esperando.
- Me come. - Falei olhando para ele com meu ar safado.
Sem falar nada ele me vira de costas com um único movimento e fico de frente para o Douglas.
- Vai com um pouquinho de calma. - Pedi.
- Se preocupa não, meu amor fode um cuzinho como ninguém. - Falou Douglas se aproximando de mim e me beijando.
Logo senti o pau do Ramon encostar na minha bunda e seu corpo colar em mim por trás. Eu bem que gostaria de umas linguadas antes para relaxar mais, mas ele não me daria essa vantagem, então me preparei para o empalamento. Respirei fundo e me concentrei para relaxar o máximo possível. Senti um dedo dele melado enfiar em mim.
- Rabo lindo o teu viu. - Falou Ramon.
- Acho os olhos dele lindo também, amor. - Falou Douglas.
- São mesmo, é lente Dee?.
- Não, são meus mesmo. - Falei. - Todo mundo pergunta isso. Aiiiii. - Gemi com o segundo dedo dele enfiado.
- Você costuma dar muito o rabo? - Perguntou Douglas.
- Não, a maioria dos clientes é passivo. - Falei.
- Ótimo, assim fica mais apertado pro meu cacete. - Riu Ramon safado enquanto eu sentia a cabeça do seu pai abrindo caminho entre minhas nádegas em direção à minha entrada.
- Devagar com ele, amor. O bichinho não é acostumado. Relaxa Dee, meu amor vai enfiar tudo. - Falou Douglas me beijando e fazendo carinho no meu peito e barriga.
- Ai caralho. - Berrei quando a cabeça do pau entrou de uma vez, provocando uma dor instantânea.
- Calma aí, vou deixar um pouquinho parado para relaxar. - Falou Ramon.
- Por favor, tira só um pouco, tá doendo demais. - Pedi.
Ele atendeu meu pedido e aproveitei para respirar mais fundo ainda.
- Relaxa, relaxa que você aguenta. - Falou Douglas carinhoso. - Vai ser mais fácil que na boca.
- Desculpa Ramon. Pode tentar de novo.
- Precisa desculpa não, tenho consciência do meu poder. - Riu ele enquanto forçava novamente o membro para dentro de mim.
Dessa vez doeu menos, mas ainda deu umas pontadas fortes. Ele segurou parado quase dois minutos, até que começou a escorregar tão lentamente para dentro que mal senti. Quando sei por mim, senti seus pentelhos grossos na minha bunda.
- Caramba, entrou tudo? - Perguntei colocando a mão atrás para sentir.
- Entrou sim. - Confirmou Ramon e verifiquei ser verdde quando tateei apenas o tronco da rola enfiada no meu rabo. - Agora vou bombar.
Ele começou a bombar lentamente e o Douglas se baixou e enfiou meu pau na boca. Foi muito gostoso, eu gritei de prazer e puxei um travesseiro para morder. Agarrei o travesseiro como se fosse uma tábua de salvação. Então percebendo meu grande tesão o Ramon segura minha cintura com firmeza e passa a socar com muita força. Nem ligo se está doendo, o prazer daquele pau enfiado em mim combinado com a mamada inigualável do Douglas me levou ao sétimo céu, logo comecei a gozar fartamente, urrando de prazer e o Douglas bebeu tudo. Quando finalizei meu orgasmo, o Ramon me virou de costar e ficou completamente por cima, aproveitando meu cansaço do orgasmo, ele terminou de arregaçar meu traseiro enfiando violentamente por alguns minutos até gozar.
Senti seu pau inchar dentro de mim, e ele puxou meus cabelos tão forte que quase berrei de dor. Tinha deixado o cabelo crescer até ficar abaixo das orelhas, como meu cabelo era bem liso, ficava bonito, apesar de exigir cuidados constantes. Os clientes ativos adoravam porque só faltavam me matar de tanto puxarem. Cada estocada durante o orgasmo do Ramon era um puxão fortissimo no meu cabeço, acho que ele chegou e arrancar alguns fios. Quando terminou de gozar, ele amoleceu em cima de mim com o pau ainda dentro.
- Amor, você é pesado pro Dee. - Riu Douglas.
- Desculpa Dee. Caralho, que gozada gostosa.
- Eu que o diga. - Falei me virando e rindo para os dois. - Quase me matam hein.
Conversamos mais um pouco e então disse que tinha que ir. O Douglas perguntou se eu não queria um banho, mas recusei, estava com pressa para chegar em casa, era quase meia noite.
Me vesti pausadamente, procurando minhas peças de roupa espalhadas pelo quarto. Quando conclui, o Douglas veio até mim e entregou os R$ 200,00 combinados pelo programa e mais R$ 50,00 para pagar o táxi.
- Te adoramos viu Dee?
- Também adorei vocês. Qualquer coisa sabem meu número.
- Pode crer que a gente se vê de novo viu? - Riu Ramon piscando para mim.
- E eu quero comer ele da próxima vez. - Riu Douglas.
- Valeu gente. - Me despedi saindo do apartamento.
Liguei para chamar um mototáxi, era mais barato e economizaria a grana extra que havia ganhado. Tinha que regular porque na minha profissão nunca se sabe quando as coisas vão ficar difíceis. Enquanto esperava a moto na calçada do condomínio do casal, disquei um novo número.
- Oi amor? Terminei com aquele casal viu? Chego já em casa, tem janta?
- Tem sim. - Ouvi Thor responder do outro lado. - Eu comprei sushi.
- Oba, adoro. Saudade do meu mozão.
- Também senti tua falta, nem para me ligar quando saiu da faculdade.
- Desculpa amor, eu me atrasei para o programa com o casal porque a professora se recusava a terminar uma aula chatíssima de gramática inglesa.
- Hum. - Falou ele emburrado. - Então te espero para matar a saudade daquele jeito.
- Tá certo. - Ri. - Te amo.
- Também te amo seu bobão.
Ele roubou aquilo de mim, eu que chamava ele de bobão. Faziam 5 meses desde que aconteceram todas aqueles eventos com o Bill. O dinheiro que ele deixou só deu para comprar móveis para um apartamento alugado, R$ 8.000,00. Eu, Thor, Nic e Lipe dividíamos agora um apartamento de nível de classe média, e todos fazíamos programa para pagar as despesas. Comecei minha faculdade ha 3 semanas e ainda não conhecia ninguém. Nem queria tanto conhecer, era complicado expor minha vida, melhor manter a privacidade resguardada. Eu tinha conseguido recomeçar e minha vida estava bem melhor. Continuava me prostituindo, mas não via isso como uma maldição. Através do meu cliente lambedor, o Otávio, fui construindo uma carteira de clientes pouco a pouco. Ainda não tinha muitos, mas haviam vários legais. E naquele dia tinha acabado de fazer mais clientes fieis, eu, Lipe e Thor passamos a nos divulgar na internet como garotos de programa. A Nic tinha aversão a essas coisas de internet e tinha começado um curso de cabeleireira, vivia querendo treinar coisas no meu cabelo mas eu não deixava nem fodendo. O Samuel havia sumido da minha vida também e eu vivia como se aqueles horrores nunca houvessem acontecido. Mas eu era jovem, tinha 18 anos recém completados e ainda viveria algumas coisas dignas de serem contadas.
Refletia essas coisas quando o mototaxista parou do meu lado e subi em sua garupa. Meu coração bateu forte de saudade, estava doido para rever o meu amor.
Continua.
Até amanhã pessoal. Obrigado por tudo.
