Minha Historia 10

Um conto erótico de Mamifero
Categoria: Homossexual
Contém 2983 palavras
Data: 27/08/2013 16:44:01
Última revisão: 03/01/2014 17:48:19

Pessoal desculpe a demora. Relembrar todas estas historia mexeu demais com minha cabeça e minha psicóloga pediu para eu dar um tempo. Ficamos (eu e ela) analisando estes primeiros contos e as "entrelinhas" deles e finalmente ela me liberou para publicar novamente. Prometi para mim mesmo que terminarei em no máximo 5 outros "episódios".

abraços e ai segue mais uma parte da minha historia...

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Mais alguns dias se passaram. Eu e Yuri seguíamos na mesma rotina, e eu já não dava mais motivos para ele me bater. Eu já sabia como ele gostava das coisas, já conseguia mante-lo quase sempre em primeiro lugar nos meus pensamentos. Se bem que quando ele queria me pegar e bater ele batia mesmo sem motivo, ou melhor, o motivo era o prazer dele e de certa forma o meu também.

Eu me tornei muito dependente dele. Eu não tinha mais muito contato com meus antigos amigos e Sr.Yuri e seus amigos agora faziam parte do meu circulo de amizades.

Um dia, ele me acordou cedo e me mandou limpar a área da piscina. Ele iria fazer um churrasco para alguns amigos. Eu pulei da cama e fui limpar a piscina, as mesas, cadeiras, etc. Fiz tudo isto pelado porque nós não usávamos roupa quando estávamos sozinhos em casa. A casa da vizinha mais próxima só dava vista para frente da casa então não tinha perigo de nos ver através da janela ou se estivéssemos na garagem ou no pátio dos fundos onde fica a piscina.

Era quase onze horas quando os amigos dele chegaram. Yuri e eu só colocamos uma sunga e camiseta regata e eu abri a porta para recebe-los. Os primeiros a chegar foram Zeca, que tinha estado no meu aniversário e Flávio, que ficou de aparecer no meu aniversário mas não veio. Zeca devia ter uns 55 anos, louro claro, de pele branca mas queimada do sol. Era alto, 1,80m porém bem gordinho e lisinho. Flávio era alto como Zeca, mas não era nem gordo nem magro. A pele morena, quase negra, destacava os olhos da cor de mel. Os olhos dele eram encantadores e chamativos Uma coisa que chamava atenção nele era o tamanho das mãos e pés que eram enormes, desproporcionais ao tamanho do corpo que era todo coberto por um pelo denso e bem preto. Em comum, todos, Yuri, Zeca e Flávio tinham uma postura de corpo, que eu creio que fosse herança do tempo de marinha, assim como o corte de cabelo, bem curto que os três tinham, assim como a tatuagem no peito, sob o mamilo esquerdo.

Zeca, que ja tinha certa intimidade, chegou me abraçando e passando a mão na minha bunda. Já Flávio mesmo vendo esta intimidade toda de Zeca, optou por me comprimentar com m aperto de mão, e um sorriso maroto, na verdade quase um flerte.

Yuri apareceu com varios copos na mão e antesque ele falasse algo me antecipei dizendo:

- Cerveja para todos? E me dirigi a cozinha para pegar.

- Quando voltei com as latas de cerveja, Zeca e Yuri já estavam dentro da piscina de sunga, enquanto que Flávio estava sentado, de bermuda e camiseta, na borda somente com as pernas dentro da água.

-Entra aqui, me chamou o Zeca, falando para mim.

Olhei para o Sr.Yuri, pedindo a permissão e ele acenou que sim. Então tirei a camiseta e entrei na água. Ao chegar próximo ao Zeca, Yuri chegou-se por trás de mim, e me segurando pelo pescoço, deu com os pés na parte de tras dos meus joelhos fazendo com que se dobrassem e eu fosse para baixo d'agua. Foi tudo muito derrepente, nem tive tempo de pegar ar. Ele me segurou embaixo da água enquanto eu me debatia tentando subir a tona novamente. Ele me soltou e eu voltei a tona e finalmente pude respirar, mas já tinha bebido um monte de água.

- É só para esquentar me disse ele se afastando e atirando a sunga dele na minha cara.

Quando olhei para Zeca, ele rindo, tirava a sunga também e vinha ao meu encontro.

- Olha o que eu trouxe de novo pra você me disse ele segurando o pau firmemente com as duas mãos.

Fiquei parado até sentir que Yuri me acochava por trás, segurando meus braços de forma a me imobilizar.

- Puxa a sunga dele falou Sr.Yuri para o Zeca e quando ele foi abaixar pra tirar o Flávio gritou da borda da piscina.

- Tá bom, eu pago !! Mas eu quero minhas 3 horas com ele lá no quarto sozinho, depois vocês fazem o que quizer com ele.

Custou a cair a ficha, mas em fim compreendi que Yuri estava me alugando para Flávio.

- Combinado - respondeu Yuri me soltando os braços - mas vê se não estraga ele - advertiu.

- Hoje eu vim preparado. Alguma restrição ? - Perguntou Flávio já levantando e vindo em minha direção.

- Sem restrições… mas deixa ele em condições da gente brincar um pouquinho também, respondeu Yuri brincando com Flávio e Zeca.

Sai da piscina. Como eu já tinha entendido o que estava ocorrendo, me dirigi ainda nu para frente do Flavio e me ajoelhei em sinal de submissão como Yuri gostava.

Ele me olhou no olho e disse simplesmente: - Vem comigo. - E dirigiu-se para dentro da casa com sua mochila enfiada em um dos braços.

Eu o segui e ele foi direto para o Quarto do Sr. Yuri. Com certeza ele já conhecia o local perfeitamente. Quando chegamos ao quarto, ele fechou a porta e me mandou ficar do lado dele. A primeira coisa que ele fez, foi tirar uma venda de dentro da mochila e colocar sob meus olhos. Não consegui ver o que mais tinha dentro da mochila e isto me deixava apreensivo. Ele me agarrou pela nuca, a mão dele era tão grande que quase que os dedos se encontravam fechando o circulo em volta do meu pescoço, me levou para a cama e me deitou de bruços. Amarrou minhas mãos, na cabeceira da cama, uma pra cada lado, e depois minhas pernas nos pés da cama, me deixando de completamente indefeso. Eu já imaginei que iria sobrar para meu cú. Mas antes de qualquer coisa, ele me mandou abrir a boca e enfiou algo de tecido, possivelmente uma meia ou uma camiseta. Em seguida ele testou as cordas para ver se eu estava bem amarrado e começou a alisar minhas costas, minha bunda. Puxou meu saco e deixou meus testitulos expostos. Acariciou minhas coxas e panturrilhas e deu um tapiinha de leve nos meus pés. Depois disto só silencio. Um silêncio que não acabava mais. De vem enquanto eu escutava algo como se alguem estivesse procurando algo dentro de uma caixa de ferramentas, era um barulho de ferro batendo, parecia barulho de chave, vidros . Não sei bem o que era, mas imagino que era ele procurando algo dentro da mochila. Derrepente, depois de bastante tempo ele chegou perto de meu ouvido e falou.

- Estou pronto. Vamos brincar por três horas. Sem choro, quero você imovel. Eu disse sem se mecher, quieto, imovel. Entendeu? Acenei com um sim pois não conseguia falar.

Nisto senti ele acariciando minha bunda, alisando ela com aquelas mãos gigantes. Na verdade, relembrando agora talvez ele não fosse tão grande assim, mas eu que era pequeno, magro, miúdo. Então no contraste com ele fazia com que o tamanho dele se destacasse. Mas o que lembro é que pra mim ele era grande, as mãos eram grande e pesada. Um tanto ásperas mas firmes.Ele alisou bastante tempo e depois fixou-se no meu cuzinho.

- Bonito buraquinho você tem aqui rapaz! Bem rosado e liso. Não tem nenhum pelo. Pode ser porque você ainda é novinho. Tem as rugas bem direitinho.

Neste instante eu pensava em Yuri e o que ele estaria fazendo. De longe eu escutava as risadas dele e de Zeca e o barulho de água na piscina. Me concentrei nisto e tentei me desligar do que Flávio fazia. Ele passou gel em toda minha bunda e começou a passar o dedo no meu cu. Enfiando a ponta do dedo e tirando, enfiando e tirando. Brincando mesmo com meu rabinho.

Depois de algum tempo ele parou e ficou com a ponta do dedo dentro de mim e me disse:

- Aperta, morde meu dedo.

Eu apertei e mordi o dedo dele com meu rabo. E ele dizia:

- Mais forte, aperta com força.

Eu apertava, mas minhas pernas estavam abertas não tinha como apertar tudo e ele disse.

- Vamos ver se assim melhora - foi enfiando o dedo todo. Aperta, vamos me ordenou ele com uma voz baixa, calma, mas ao mesmo tempo firme e decidida.

Eu fiz toda força que conseguia e ele ficava pedindo mais e mais até que tirou o dedo todo de uma vez e disse.

- Não te preocupe, eu vou te ajudar novamente.

Desta vez ele colocou a ponta do dedo e depois, antes de enfiar tudo eu senti mais um ponta de dedo forçando para entrar. Abri mais as pernas e rebolei para facilitar. Ele então disse:

- Isto, vai mexendo meu rabinho rosa, vai engolindo estes dedos vai… agora morde com força.

Eu fiz mais uma vez uma força incrível para morder aqueles dedos enquanto ele metia eles até o final. Quando relaxei ele meteu tudo o que faltava dos dois dedos de uma vez só e me deu um tapa na cara dizendo:

- Não relaxa, contrai este rabo… mordendo vai e me deu mais um tapa… só relaxa quando eu disser.

Contrai na hora mordendo os dedos dele novamente enquanto ele tirava os dedos.

- Relaxa um pouquinho. disse ele passando mais creme na minha bunda e no meu cuzinho. Em seguida foi colocando os dedos novamente. Se a mão dele era enorme, os dedos também eram. E isto não tornava a coisa nada fácil. Ele brincou um tempo com os dois dedos depois me disse:

- Relaxa bem agora que vou meter mais um. Este é mais complicado porque é mais grosso… vai doer um pouco, mas basta você morder que melhora…

Ele disse isto já cravando os 2 primeiros dedos e em seguida senti o terceiro procurando espaço para entrar. Ele forçava, forçava mas não conseguia. Eu sentia uma dor forte, parecia que meu rabo ia se rasgar. Eu não estava aguentando de dor.

Ele forçou mais um pouco e me disse:

- Meu menino, este é o terceiro. Ainda falta mais dois. Será que vou ter de cortar um pouco teu rabinho pra eles entrarem?? Vamos tentar mais um pouco… relaxa, eu sei que entrar.

Aquilo me apavorou. Como assim cortar ? Eu estava vendado não sabia o que ele estava fazendo o que tinha tirado da mochila, aqueles barulhos de vidro, metal, me apavorrei e ai que o cu fechou mesmo. Mas ele era paciente e me mandou rebolar um pouco que entrava. Obedeci e ele aos poucos foi conseguindo colocar o terceiro dedo que abria meu rabo com uma dor que não senti nem no dia que o Yuri me meteu o consolo no chute. Era uma dor de estar sendo rasgado ao meio.

Voltei a concentrar minha mente nas risadas e barulhos que vinham da piscina e fui relaxando. Mas a dor era intensa e eu fui rebolando e mordendo e rebolando até que finalmente ele conseguir colocar os 3 dedos todo dentro de mim.

Ele apoiou a outra mão nas minhas costas e me disse:

- Agora relaxa, fica quieto. Deixa que eu vou conduzindo.

Eu fui tentando relaxar e fui sentindo os dedos dele fazendo pequenos movimentos dentro de mim. Ele foi se afrouxando, e mexendo e girando a mão, e aos poucos a dor foi aliviando e a pressão também. Ele me disse então:

- Morde…. morde…. morde

E eu obedecendo ia mordendo enquanto ele girava a mão e mudava os dedos de posição. E ficamos nesta forma por um bom tempo. Então ele perguntou:

- Quer que eu tire ou já forço o terceiro ? Opa! desculpe você não pode responder né rapazinho… Deixa que eu escolho então. E neste instante eu já fui sentindo que ele forçava mais um dedo para entrar.

- Agora é o dedo mínimo, o pequenino. Este é mais fácil. É só encaixar que ele entra.

E eu pensava, mas como? Eu não consigo mais ! Mas ele foi forçando, forçando e estava difícil. EU por conta propria comecei a morder, e a rebolar e ele disse:

- Isto, tá aprendendo… Vamos lá… eu paguei caro pra poder destruir este rabinho e vou meter tudo nele.

Depois de ouvir isto só conseguia ouvir o barulho vindo da piscina, da voz de Yuri e Zeca. Demorou muito até que ele finalmente colocou o a ponta do 4 dedo dentro de mim e ele teve de forçar muito para que a mão entrasse e o 4 dedo todo fosse parar dentro de mim. E o processo foi o mesmo. Me mandou relaxar e foi mexendo devagar com os dedos até folgar e foi quando me disse:

- O último não vai entrar… tu é muito novinho, não adianta nem cortar. Eu já estou sentindo tudo por dentro… não vai ter como…

Ouvir aquilo foi um alivio. Mas ele continuou brincando e de vez em quando ele tentava colocar o 5 dedo. Mas ficava dizendo:

- É não adianta, não vai dar…. Empina esta bunda, deixa o teu rabinho bem a mostra vamos!! Ordenava e eu cumpria na hora.

Ele tentou, tentou mas não conseguiu. Então foi tirando um por um dos dedos e no final ele disse:

- O Yuri não vai gostar nada disto. Eu vou ter de pedir um desconto para ele…

Eu já imaginando que iria sobrar pra mim.

- Vamos fazer diferente - me disse ele me desamarrando e me colocando de barriga para cima, mas ainda vendado.

Ele tirou o pano que estava na minha boca e me disse:

-Abre bem a boca que quero medir uma coisa. Eu abri e ele enfiou os dedos na minha boca deixando somente o dedão de fora.

Ele tentou colocar todos os dedos na minha boca mas como no meu cu, não conseguiu. A minha boca é pequena e os dedos dele eram bem grossos então o resultado foi o mesmo. Foi quando ele tirou a mão da minha boca e eu senti ele ficando em pé sobre a cama. Ele me mandou abrir a boca e senti ele enfiando os dedos do pé na minha boca até que entrou todos os dedos.

- Assim é mais fácil. No pé os dedos ficam um do lado do outro… Tsmbém se não entrasse era só dá um corte no canto da boca que entra.

Não sei se ele falava estas coisas para me apavorar, mas o certo é que depois de ouvir isto eu comecei a chorar e ele tirou o pé da minha boca e me disse:

- Tô pagando. Se precisar cortar, corto. Agora levanta e fica em pé do lado da cama.

Levantei, meu cu voltou pro lugar. Ele sentou na cama e me disse:

- Vai agachando, vai descendo pela minha perna até chegar no meu pé. E eu obedeci, aos prantos.

Ele comecou a roçar o dedão do pé no meu rabinho e disse:

- Agora é contigo. Quero meu pé todo dentro deste rabo, vai!

Segurei o o pé dele com a mão e fui forçando a entrada do pé para dentro de mim.

- Vai rebola, putinho, rebola no meu pé !!!

E eu sentia que ele se masturbava pois o corpo balançava. E eu fui rebolando, e forçando meu rabo contra o pé dele até que todos os dedos entraram. Ele só dizia:

- Isto putinho, vai…. vai… força, mete vai….

E eu forcei, forcei e fui descendo no pé dele num movimento de vai e vem e pareci que eu estava mais lubrificado e fui subindo e descendo até que ele disse:

- Pronto… assim que eu gosto…. adoro sentir o calor deste teu sangue escorrendo no meu pé….tudo vermelho… vai meleca tudo de sangue… e dessepente eu senti o leite quente dele jorrando na minha nuca e ele gritando de prazer.

- huuuurrrrr…. Vai putinho vai, sobe e desce neste cacetee - dizia ele enquanto o leite jorrava e escorria nas minhas costas.

- Fica parado quieto - me disse ele - sente o meu pé dentro de você. - O que eu obedeci e realmente eu conseguia, sem me mexer, só pulsando o meu cu, que ardia muito, mas muito mesmo.

Ele então foi tirando o pé da minha bunda e me disse… tá bom, tá bom… lambe aqui e e limpa… disse ele apontando para o resto de porra que escorria por seus pentelhos.

Lambi e limpei todos os pelos dele, bebendo seu leite até que tentei sair ele disse:

- Ainda temos tempo vai me lambendo e chupando. Ainda temos mais 45 minutos ainda e eu continuei chupando ele até que ele me disse - Vem! Fica de quatro aqui na cama com este rabinho pra fora. Eu fiquei e ele ainda com o pau um pouco duro enfiou no meu rabo que estava ainda aberto. Ele me puxou pelo quadril e disse:

- Segura agora que vou encher teu rabo de mijo...

E foi o que ele fez. No que ele terminou ele disse:

- Fica assim não sai desta posição, segura !! Enquanto eu escutava ele arrumando as coisas na mochila novamente e por fim tirando minha venda.- Pronto ! Vai pro banheiro e te limpa. Limpa esta sujeira toda que eu vou descer. E antes de abrir a porta ele me disse:

- Me traz uma cerveja quando descer viu !!

- Sim senhor, respondi com meu rabo pulsando e a dor de estar cheio… coreei me torcendo para o benheiro e lá soltei o mijo e as lágrimas. Chorei por alguns minutos. Mas antes que Yuri aparecesse, lavei o rosto, arrumei o quarto e desci para a piscina levando a lata de cerveja de Flávio. Minhas pernas doiam assim como minhas nádegas e claro, meu cu.

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Comentários

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O seu conto é muito excitante,mas eu entendo que pra você isso tudo não foi nada fácil,eu respeito sua dor e te desejo MUITA,MUITA E MUITA FORÇA pra superar tudo isso,fiquei muito feliz quando você continuou,mas é você quem decide se quer continuar,abrcs \ o

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Estou chocada, não sei como você aguentou isso tudo. Caso seja difícil relembrar isso, acho que nós leitores vamos entender se você quiser dar um tempo. Isso é minha opinião. Confio em você.

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