Estou aqui pra escrever não um conto glamuroso ou fantasioso, mas minha história de vida. Por isso não esperem coisas mirabolantes. Bem, eu me chamo Marcelo e me casei com a Lu, uma loirinha que é bonita, corpo magro, em forma, mas que não chama assim tanta atenção, afinal, ela não se veste provocante nem tem uma sensualidade enorme. Fomos morar numa casa de classe média que me foi dada de presente pelo meu pai. Temos um carro popular uma casar pequena mas confortável, enfim, um autentico casal classe média.
Porem, depois que me casei, percebi que Lu era muito, mas muito fogosa mesmo. Sempre me esperava nua e queria sempre muito sexo. Eu nunca fui garanhão, dou uma bem dada, se não tiver cansado, dou duas, mas mais que isso não tem jeito. Eu me virava pra tentar satisfazê-la, mas ainda assim notava a insatisfação dela em relação ao nosso sexo. Eu também sempre fui um cara tradicional, gosto de comer um bucetinha, beijar na boca e gozar gostoso, sempre foi assim pra mim.
Só que com o tempo Lu foi ficando mais insatisfeita e mais nervosa. A coisa chegou a um ponto que achei que depois de 10 meses iríamos acabar nos separando. Minha casa tem um quarto em cima, é quase um kitinete, e tem duas saídas, uma pela rua de cima e outra para os fundos da nossa casa. Resolvi alugar o kitinete, era simples fecahria com uma chave a porta que dava pros fundos da minha casa e o locatário sairia sempre pela porta da rua de cima. Além do mais pretendia dar o dinheiro do aluguel pra Lu gastar com ela, e assim tentar salvar meu casamento.
Tive sorte em conseguir um bom inquilino, Carlos era seu nome. Um negro alto, boa pinta, separado, gerente de banco e corredor amador. Ela não é da cidade, veio transferido e queria um lugar pequeno pra ficar ate poder ir pra um lugar mais perto de sua família. Tudo perfeito, ele se mudou em pouco tempo.
Mesmo com o dinheiro, a Lu não melhorou muito, sempre querendo muito sexo, muito fogosa e eu tentando cumprir bem meu papel de marido. Só após três meses fui sentir uma melhora em minha esposa, Lu ficou mais bem humorada e curiosamente já não queria mais tanto sexo , embora estivesse cada vez mais carinhosa comigo. Ma verdade começamos a ter um casamento perfeito, o casamento que sempre sonhei.
Passados uns 5 meses, certo dia vi um hematoma vermelho na bunda de LU, um bem grande. Perguntei a ela e ela me disse ter caído sentada na cozinha mas que estava tudo bem. Não dei muita bola. Mas uma noite eu quis transar com ela e no inicio ela não queria, mas comecei a acariciá-la e ela logo cedeu. Quando comi sua bucetinha senti que ela estava mais larga, bem mais larga. Eu já tinha sentido isso antes mas nesse dia estava demais. Mesmo assim fiquei quieto e gozei gostoso com ela. Era um dia de muito calor e fomos pro banho aos risos e beijos, e durante o banho vi sua bucetinha bem inchada e vermelha, em sua bundinha, nas polpas marcas vermelhas como da outra vez. Não disse nada, mas vi que tinha algo errado
Comecei a analisar os fatos e todo o corrido, o bom humor dela, e ao contrario do inicio, menos procura por sexo, hematomas, bucetinha inchada, não era difícil deduzir que eu estava sendo traído. Eu já lia muitos contos aqui nesse site, mas nunca tinha lido muitos sobre o tema de corno. Li alguns e vi alguns sites sobre o assunto. A maioria dos cornos muito felizes e outros homens querendo ser. Acabei gostando do tema mas ainda não sabia direito o que fazer e o que pensar. Primeiro, claro, tinha que descobrir se era mesmo corno e de quem.
Sou contador e sempre chego por volta das sete ou oito da noite. Então pedi uma semana de folga e sem a Lu saber comecei a vigiá-la. No primeiro dia não houve nada e eu me senti um idiota completo, ficando dentro do carro emprestado de um amigo na frente da minha casa. No segundo dia nada ocorreu, Lu nem saiu de casa, eu comecei a me sentir culpado de pensar isso dela, mas resolvi voltar no terceiro dia e mudei de tática. Arrumei um binóculo velho e fiquei em um terreno alto, coberto de árvores, atrás de nossa casa. É que minha casa tem várias janelas pros fundos e eu poderia ver toda a movimentação.
Lu passou o dia normal, sem sobressaltos, e as 4 da tarde vi meu vizinho Carlos entrar no seu kitinete pela rua de cima. Passado meia hora, vi lu se dirigir para o quintal da casa, ela então subiu a escadinha e abriu com a chave dela a porta que fica fechada nos fundos do kitinete de Carlos. Ele abriu a porta e mandou ela entrar, pelo sorriso eu tinha percebido tudo. Então era por isso que ela não saia de casa, vinha dar pro negão em cima.
Desci do terreno e corri pra casa, abri o portão se fazer barulho e me dirigi aos fundos. O kitinete não tinha janelas pro terreno e queria ver se eu escutava alguma coisa. Subi a escada e parei atrás da porta pra tentar escutar algo, o que escrevo abaixo foi o que eu ouvi entre gemidos, se gritos de tesão:
CARLOS: Minha puta gostosa rebola no cacete do teu macho, ebola vadia!
LU: Aí gostoso, que delicia de cacete
CARLOS: É todo seu vadia, 22 cm de pica preta pra alargar a sua buceta
LU: Fode gostoso meu negão fode e me chama de cadela
CARLOS: Cadela, vadia, vou arrombar vc, vc vai dormir com seu corno toda arrombada
Os gemidos aumentaram até que ouvi os 2 gozando e gritando muito. Não demorou nem 5 minutos e ouvi a voz grossa do Carlos dizendo:
CARLOS: Fica de quatro vadia que agora quero arrombar seu cú!
LU:Hoje não amor, ainda ta doendo de ontem!
CARLOS: Sem reclamar vadia fica de quatro, vc faz beicinho mas sei que adora tomar no cu com a pica do negão.
Ouvi va´rios gemidos e vários tapas estalando na bunda de Lu que gemia de prazer. Foi então que percebi pq sua bunda ficava vermelha, era de levar tapas do negão. O mais engraçado foi que não fiquei puto na hora, mas com muito tesão de tudo que estava escutando
CARLOS: TÁ gostando de tomar no cú cadela? Vc é minha cadela!
LU: Sou sim, sua cadelinha, come meu cu, faz o que quiser comigo meu macho!
CARLOS: Vou arregaçar seu cú sua vadia, vou fazer o que o corno do seu marido não faz, vou te comer direito
LU: Isso me dá pica, quero pica, pode me fuder, delícia!!!!!
Fiquei ali ouvindo tudo muito excitado ouvindo os gemidos, os palavrões e os tapas na bunda de Lu. Pelo tempo que fiquei ali ele realmente castigou o cú dela, pq foi muito tempo bombando e ela gemendo, até que ele falou:
Vem vadia, abre a boca que eu vou te dar leitinho
Ele acabou gozando na boca da Lu, e eu fiquei muito surpreso pq ela já tinha me chupado mas nunca gozei na boca dela e o cú eu nem tentei comer, pq só na bucetinha eu passava bastante aperto pra satisfazer e ela nunca mostrou interesse.
Desci correndo as escadas, entrei em casa e fiquei esperando a Lu chegar...
Gostaria que vocês deixassem um comentário e uma nota, se puderem, para eu saber se estou no caminho certo, e se querem saber o resto da história, obrigado.