Já contei aqui sobre minha primeira transa com Seu Afrânio, o velho safado e tesudo que mora em frente a minha casa. Foi quando, aos dezesseis anos, eu descobri que aquele vizinho que beirava os sessenta, careca e barrigudo era delicioso... Hoje vou contar sobre as putarias que fizemos na tarde em que Seu Afrânio voltou pra me comer, mas não veio sozinho.
Alguns dias depois de nossa trepada, quando voltava do colégio vi Seu Afrânio na varanda, com cara de quero mais. Logo percebi que ele voltaria naquela tarde e senti minha bucetinha toda molhadinha, louca pra ser chupada pela boca faminta do velho. Entrei, botei um pornô pra rolar na TV e uma calcinha bem enfiadinha, com uma regata de malha branca bem justinha, sem sutiã. Minha xoxotinha piscava, esperando Seu Afrânio.
O velho, que de bobo não tinha nada, sabendo que o portão não ficava trancado, entrou pelo jardim e já bateu direto na porta de casa. Abri a porta e, já me exibindo pra ele, dei uma levantadinha de leve na camiseta, deixando à mostra a calcinha branca de renda que eu usava por baixo. O pau do velho deu sinal de vida por baixo da bermuda e ele entrou rápido na sala, me empurrando pra dentro de casa como se não quisesse que eu visse alguma coisa que ficou na varanda.
Dei as costas pro safado e senti ele me pegando por trás, apertando meus peitinhos e esfregando aquela rola gostosa e grossa no meu rabo. Fiquei alguns minutos ali agarradinha, esfregando minha bundinha carnuda bem devagar no pau de Seu Afrânio, enquanto os dedos grossos dele apertavam os bicos dos meus peitos e a língua quente dele me lambia o pescoço. Ô, velho danado pra me fazer tremer de tesão!
Louca de vontade de fuder, me afastei do velho e deitei no sofá. Ele só me olhava. Levantei minha camiseta, lambi dois dedos e passei no bico do meu peitinho. Depois abri as pernas e, com a outra mão, afastei a calcinha, revelando a penugem leve que cobria minha bucetinha e enlouquecia Seu Afânio. Enquanto eu passava os dedos no bico do peito e mostrava a buceta através da calcinha, o velho botou o pau duro pra fora da bermuda e começou a tocar punheta. Eu me mostrava pra um velho safado que, em troca, se mostrava pra mim e aquilo, por si, já era muito gostoso. Senti o cheiro de putaria se espalhando pela sala de casa.
Enquanto o velho punhetava, me sentei no sofá e tirei a camiseta, sempre encarando ele nos olhos, que estavam vidrados no meu corpinho. Depois me levantei, virei de costas pra ele e fui tirando a calcinha bem devagar, levando ela até os pés e empinando meu rabinho pro Seu Afrânio. Depois, olhei pra trás e, com mais uma reboladinha, disse baixinho:
__ Vem, Seu Afrânio. Come bem gostoso o rabo da sua putinha,come!
Seu Afrânio então se ajoelhou e, com as duas mãos espalmadas na minha bunda, afastou os dois lados e revelou meu cuzinho rosado. Só senti a língua do velho, me lambendo desesperadamente no cuzinho, enquanto, pela frente, seus dedos se lambuzavam no meu grelinho melado. E o velho lambia, mordia, esfregava os dedos no meu grelo... E eu quase delirava nas mãos daquele tarado.
Fiquei de quatro e pedi pra ele meter bem fundo no meu rabo. Senti o pau do Seu Afrânio entrando quente no meu cuzinho, me esfolando todinha. Depois o velho começou em um vai-e-vem, metendo rápido, me levando ao extremo do prazer. Antes de gozar, o velho me deitou no chão, me virou de frente e meteu na minha buceta. Gozei como louca naquele pau, implorando que o velho metesse cada vez com mais força.
__ Mete mais, velho tarado! Mete na bucetinha da tua putinha gostosa!
E rebolava a buceta no pau grosso do velho a cada estocada que ele me dava. E velho me comia cheio de tesão.
Depois daquela putaria toda, Seu Afrânio se afastou um pouco, colocou uma almofada no braço do sofá e disse pra mim:
__ Deita ali no sofá, gostosa, e abre essas pernas que eu trouxe uma surpresinha pra você.
Deitei, né?! Nem precisou mandar duas vezes.
Então o velho tarado foi até a porta, abriu uma fresta e puxou para dentro um cachorro de raça pastor alemão que ele havia deixado encoleirado na minha varanda. Confesso que além de excitadíssima, fiquei meio assustada. Com um olhar delicioso, o velho me disse:
__ Esse é o Zeus e ele adora maionese.
Então, Seu Afrânio tirou do bolso um sachê grande de maionese, rasgou com dentes, se aproximou e começou a besuntar a minha buceta com aquele creme. Eu me contorcia toda sentindo aquela coisa gelada se espalhando em minha buceta e o cachorro, que provavelmente era adestrado, parecia esperar sentado perto da porta. Quando achou que minha xoxota já estava bem lambuzadinha de maionese, Seu Afrânio trouxe o cão pela coleira e o aproximou da minha bucetinha. Fui aos céus sentindo aquela língua enorme me lambendo com voracidade.
__ É assim que eu gosto: bucetinha de putinha gostosa que eu como, meu cachorro come também! - disse Seu Afrânio.
Eu sentia a língua do cachorro socando meu buraquinho enquanto o velho tarado deu a volta e se posicionou com o pau duro perto da minha cara. Chupei! Cai de boca no pau do velho enquanto o cachorro me lambia gostoso. Gozei com a xoxota no fucinho do cachorro e Seu Afânio gozou dentro da minha boca.
Foi uma tarde louca de putaria com o velho e o cachorro que se revezavam pra me dar prazer e eu, putinha que sou, fiquei feliz da vida por ter os dois ao meu dispor. Naquela tarde, descobri com o Seu Afânio, que putaria é uma das coisas mais gostosas dessa vida e decidi me abrir pra outras experiências, e que qualquer sacanagem gostosa que me aparecesse seria sempre bem vinda.