Tive uma experiência que não vejo a hora de repetir. Já fodo com esse casado há quase dois anos. Ele mora no oeste catarinense(eu em floripa),mas sempre que vou pra lá. Ele me leva para o sítio e me hospeda lá, pois é casado e por sorte tem esse sítio, onde a mulher nunca vai porque detesta. Então, ele combina comigo e diz que vai cuidar do sítio, mas vai cuidar de mim hehhe.
Ele não é nenhum garotão, não. Tá quase nos 50 anos, gordo e peludão, tipo grandão abusado, de 1,88 de altura. Ele é calvo, mas usa barba abundante. O pau dele é do tipo curto, mas muito grosso, além do saco grande. Ele não raspa os pentelhos, pra chupar tenho que mergulhar a cara no meio do matagal de pentelhos deliciosamente ásperos. Quando estamos juntos, sou o escravo dele e ele meu dono. Dentro disso, como submisso sempre realizo as vontades dele. Nessa minha última ida, estava servindo ele e já estávamos quase chegando às 3h da manhã. Já estava bem fodido por ele, quando a partir de um vídeo da internet ele teve a ideia de irmos até estrada e eu deveria mostrar a bunda para os carros e caminhões na estrada. Eu já estava tão louco e com tanto tesão que topei de cara a empreitada. Eu fui pro carro só de cueca e camiseta. Paramos o carro e eu desci só de camiseta. O P. ficou próximo dos eucaliptos cuidando de mim, enquanto me debrucei no carro e empinei a bunda para a primeira luz que vinha no mesmo sentido onde o carro estava parado no acostamento. Era um trecho mais largo de acostamento, que permitia parar o carro com segurança. Confesso ter sentido um grande frio na barriga, principalmente porque na hora me ocorreu que não sabia quem estaria passando. Passaram três carros, dois buzinaram e o último chegou a reduzir, mas não parou. Estava frio e vinha um caminhão que passou buzinando. Os seguintes que passavam buzinavam, direto o que me deixava entre assustado e excitado ao mesmo tempo. De repente, um caminhão desses que transporta grãos de cabine branca parou à frente. Logo, desceu um homem de bermuda encardida e camiseta. Não era muito alto, era de pele morena e tinha o peito fechado de pêlos pretos. Usava um boné horrível branco e vermelho com nome de posto de gasolina. Eu na hora não senti nenhum medo. Enquanto ele vinha ma minha direção passei a mão na bunda e ele pegou no pau. Relaxei e fiquei com muito tesão. Ele chegou e botou a mão e eu meti a mão no pau dele. E ele de voz roupa perguntou se podia chamar o ajudante dele no caminhão. Ele de um assovio e desceu um garoto de uns quinze acho. Fiquei muito excitado. Ele disse que tinha ouvido pelo rádio que tinha puto mostrando o rabo, tava torcendo pra que ainda tivesse aqui: "Adoro meter num putinho." Fomos atrás dos eucaliptos e comecei a chupar eles. O pau do moleque tava cheio de nata, mas mandei ver no boquete sem pena. Os motorista chamava o moleque de Binho e disse que ele metia primeiro, depois o sobrinho. Fiquei com mais tesão quando soube que ambos eram parentes. P. estava sumido aos meus olhos, e eu estava ali atuando. Meu cuzinho já tava domado desde cedo de tanta rola que P. meteu. O motorista foi metendo de estocada, sem pena do meu cuzinho. Fiquei chupando o pau do sobrinho. Logo, o moleque deu um passo para trás e disse que ia gozar. O tio dele tirou o pau do meu cu e mandou o moleque entrar em mim. Nossa, o moleque não meteu vinte vezes e já gozou, gemendo baixinho e ofegando no meu ouvido. Tirou o pau e o tio já entrou com tudo e bombou com tudo, muito mais excitado, com o pau deslizando na porra do sobrinho. Segurou minha cintura com força e me prensou contra o eucalipto que me apoiava para não cair com as metidas de rola que levava. Ao contrário do sobrinho, antes de gozar tirou e mandou eu mamar. De joelhos, recebi a porra do caminhoneiro na boquinha em jatos generosos e cremosos. O moleque estava olhando, já vestido. O tio gozou, fechou a bermuda e me agradeceu com um aperto de mão e foi embora fumando um cigarro.
Estava louco de tesão, num extremo de excitação muito intenso pela situação, já nem sentia o friozinho da madruga. P. se aproximou já com o pau duraço de fora. Estava orgulhoso de mim. Meteu o dedo no meu cu enquando eu apertava o pau dele na mão. Então,me puxou até o carro onde se apoiou e me ajoelhei peladinho chupando ele. Quem vinha no mesmo sentido, podia ver a cena em detalhes. Parou mais um caminhão. Dessa vez, era um coroado tipo machão. Barbudo, meio sujinho, e parou próximo e botou o pau pra fora. Começou a mijar e P. chamou ele. O coroa não entendeu, então P.gritou:
-Vem mijar nele!
O coroa trancou mijo e veio. Foi muito excitante. Ele mijou em mim na beira da estrada. Foi muito excitante e ainda passaram uns poucos carros, que vez ou outra buzinavam. Ele mijava de pau duro.O maior pau até então. Ao terminar o mijo, já segui mamando o coroa. Ele já insistindo pra meter. P. só olhava e batia uma punheta devagarinho. Fomos de novo até a árvore. Nesse momento, outro caminhão parou á frente. O coroa riu e disse que tão comentando no rádio, que tem um putinho querendo pica na beira da SC. Ele fodia muito bem, fiquei com um tesão a mais pela habilidade dele na foda. Outro homem se aproximou. Era um barbudão baixinho e gordo, tipo bem bronco que me dá muito tesão. Eu mesmo chamei ele com um aceno de mão. Ele parou do meu lado, ele riu e o coroa também. Percebi que se conheciam. Meti a mão no pau do ursinho,a rola duraça. Abri o zíper, nossa o pau tava todo babado. O coroa metia. Disse pro recém chegado pra sentar no chão pra eu ficar mamando enquanto o velho me comia. Esse pau babava constantemente, parecia ficar gozando. Chupei com vontade, engolia tudo, ele gemia de perna afastada. Eu com o rabo empinado pro outro que gozava com as fortes estocadas finais de quem ejaculava. O gordinho não quis meter, queria que eu chupasse ele até gozar. Enquanto eu chupava ele, veio P. seguiu me comenda até o gordinho gozar na minha boca. Não pude resistir, tive necessidade de engolir tudo. As vezes bebo porra porque gosto. Outras vezes sinto que é quase uma necessidade mística, preciso beber aquele homem. Nunca mais o verei, mas bebi a essência dele. Ele pediu para P.se poderia ficar olhando até ele gozar. E ficou. P. deu mais uma descarga abundante de porra no meu rabo. O gordinho pervertido pediu ainda para ver expelir a porra. Era muita. P. adorou a ideia. Mandou eu ficar de quatro e expulsar tudo na sua mão. Ele segurava a mistura de porra na mão em concha. Jogou toda a porra no chão e limpou a mão do excesso passando na minha cara. O gordinho já estava com tesão de novo e pediu pra meter. Mas, P. resolveu me levar pra casa e negou meu cuzinho ao gordinho. Eu não disse nada porque sou submisso e obedeço sempre meu mestre, mesmo querendo tomar mais uma curra.
Voltamos para o carro. Entrei no porta-malas e fiquei ali de quatro, abaixadinho, bem mansinho e P. dirigiu pra casa. Não pensei que terminou aí, meu mestre me deu banho e me comeu mais uma vez antes de me deixar descansar.
P. você é o cara.
Obs. Desculpem possíveis erros, não tenho tempo suficiente para revisá-los como deveria. saudações. fauno.