Acordei e a carol estava abraçada a mim, ela estava tão linda que eu fiquei até com uma peninha te chama-la mas tive que chamar porque teríamos que ir a escola
Eu – amor, acorda bebê (anw rs)
Carol – o..que?
Eu – temos que ir a escola
Carol – a nããooo, eu não quero ir, to com medo (me abraçando forte)
Eu – não precisa ficar com medo, você sabe que eu vou estar com você sempre
Carol – (beijinho) uhum, ta bem
Levantamos e nos arrumamos, e fomos tomar café da manhã que per sinal estava maravilhosos
Carol – muito bom, to pensando em mudar pra sua casa
Eu – seria uma honra a tela aqui comigo bebê (pisquei)
Carol – esse seu jeito é encantador
Eu – culpa dos livros
Carol – vou começar a ler mais
Eu – eu leio pra você, adoro ler historias
Carol – pode ser
Ela veio em encontro a mim me empurrando pra parede e me dando um beijo bem calmo e apaixonante, ficamos nos pegando ums minutos e saímos rumo a escola que não fica muito longe só algumas ruas, e fomos de mãos dadas conversando
Eu – acho que ninguém vai nos interpretar mau né?
Carol – não sei, depois de ontem eu não faço ideia como está a visão deles perante a nós duas
Eu – não me importo pra oque vão pensar bem o ou mal tanto faz
Carol – admiro isso em ti
Eu – é?
Carol – me passa confiança
Depois daquelas palavras eu me sentia tão realizada, eu tive ums namoradinhos mas nunca senti oque estava sentindo por ela era algo único e perfeito.
Chegamos a escola e como eu já avia dito anteriormente o professor nos cobrou por ter faltado e teríamos que nos arranjar em alguém grupo pra fazer trabalho (que ódio) fui perguntando para as pessoas da sala se dava pra encaixar eu e a carol mas nem um estava querendo aceitar, o jeito era fazer só nós duas sozinhas, e pra ser bem sincera eu até preferi assim, não me dou bem em grupos e quando sou só eu e mais uma pessoa consigo fazer tranquilamente, o professor disse pra gente se apressar e que iria reduzir a nossa nota, mas nos deixou fazer a tal prova, mesmo tendo estudado só uma meia horinha o livro. Me sai bem e a Carol nem tanto mas também não reclamou. No meio da segunda aula chegou um rapaz atrasado, ele tinha estilo de emo meio rockeiro e estava bem tímido, ele se apresentou como “Luan” se sentou em uma carteira perto de mim da e da carol, o professor logo o orientou de que tinha um trabalho que ele teria que fazer, como ele não saiu da carteira nem um momento pra correr atrás falei com carol para colocarmos ele no nosso grupo e ela entendeu e disso que não teria problema
Eu – oi?
Luan – olá
Eu – quer fazer trabalho com a gente (disse apontando pra carol)
Luan – pode ser
Eu – senta aqui
Luan – sim (se sentou em frente a nossas carteiras)
Carol – tudo bem? Sou Carolaine, mas pode me chamar de carol ou ca
Luan – aham tudo bem carol
Eu – sou Isabela
Carol – de onde você é luan?
Luan – sou daqui mesmo, mudei de escola porque minha família mudou de casa e ficaria bem longe pra mim ir e fui transferido pra cá
Eu – sei bem como é isso de se mudar
Luan – é chato
Eu – nem me diga
Carol – não deixei de reparar teu jeito de se vestir meio emo e esse cabelo dahora
Luan – não sou emo, digamos que scene sim, mas todo mundo me chama de emozinho gay
Eu – que chato isso, mas relaxa eu gostei achei legal penso em fazer um scene no meu cabelo
Carol – sei não heim isa
Luan – teu cabelo é perfeito pra fazer scene isa, e o teu também carol iria ficar bem chamativo
Carol – mais chamativo que já sou? Haha
Eu – luan ela nem se acha (risos)
Luan – (risos) não ela é super humilde
Carol – estou aqui ta bom?
(rimos)
A gente se deu muito bem, voltamos para o foco do trabalho depois do professor chamar a atenção (-‘- ¬¬) e nos entregou uma folha com oque era pra pesquisar
Eu – bom, gente o trabalho é pesquisar: Analisar textos e imagens sobre os fenômenos da metropolização: fluxo de pessoas, serviços, especulação imobiliária, lazer CONCEITUAR- espacialidade - metropolização – desmetropolização - mundialização da sociedade - meio-técnico-científico-informacional - sociedade sustentável - direitos humanos - cidades milionárias, cidades globais,megacidades, regiões metropolitanas, megametrópoles e megalópoles - crescimento populacional – affs e depois escrever um texto e entregar pra ele com os nomes de cada aluno
Carol – aff é muita coisa
Luan – deu até sono e preguiça
Eu – vamos ter que marcar um dia pra fazer
Luan – pode ser no fim de semana
Carol – também acho
Eu – na casa de quem?
Carol – na do Luan, quero conhecer rs
Luan – pode ser, que horas? Pode ser as 3hs da tarde?
Eu – claro que sim
Carol – okay pode ser
Logo depois da aula e do LANCHINHO que nós todos proveitamos juntos e sem interrupções por parte dos tais meninos, fomos os 3 em direção a casa do Luan pra gente já saber onde fica e não errar, por sorte era quase colada na escola, nos despedimos e eu e a carol fomos pra casa, em uma determinada rua que seria a que viraria pra minha casa apareceu quem eu mais temia, o tal garoto na nossa frente
Menino – agora você vai pagar aquele soco
Eu – se liga garoto você que provocou, sai da nossa frente
Ele foi vindo pra cima de mim, me pus na frente da carol até que alguém apareceu derrepente e o derrubou, era o Luan
Menino – oque? Quem mandou você se meter sua aqui sua bixa cai fora seu filho de uma vadia
Luan – nelas você não vai bater claudio
Menino Claudio – sai seu porra
Esse menino que o luan disse o nome começou a vir pra cima do luan, só que o luan manja bem dos paranaue e sempre se esquivava dos socos e quem apanhava era o tal menino que acabou fugindo dali
Menino Claudio – vocês duas e você seu viado vão me pagar vou juntar toda a galera e cerca vocês
Luan – (se virando pra nós) estão bem?
Eu e a carol balançamos a cabeça dizendo que sim
Eu – de onde você surgio?
Luan – logo após vocês saírem eu pude ver ele indo atrás, e fui logo atrás pra ver oque ele iria fazer e quando eu percebi já estava em cima
Eu – nossa, valeu Luan mas você o conhece?
Luan – ele era um encrenqueiro da minha escola, bateu em um menino lá e foi expulso
Eu – sei, já dava pra imaginar
Luan – eu vou pra casa agora girls
Eu – tchau, nos vemos amanhã
A Carol iria virar em outra rua mas percebi que ela estava bem quieta
Eu – oque foi?
Carol – preciso te contar uma coisa
Eu – conte
Carol – (voz de choro) eu não sei si vou aguentar continuar nessa escola, não me sinto bem nela e logo de começo tem esse querendo bater na gente
Eu – eu já disse pra você não se preocupar, você vai me deixar carol? Eu preciso de você, você é minha parceira poxa
Carol – eu tenho medo de fazerem algo comigo ou contigo, não quero passar por coisas ruims de novo
Eu – q-que coisas?
Carol – maltrataram de mim quando eu ainda morava na Inglaterra, na escola me batiam, os meninos tirava minha roupa e ficavam rindo de mim (começou a chorar)
Eu – ( a abracei e entendi tudo, ela tinha um trauma por essas coisas que aconteceram) carol, não vão fazer isso contigo, eu não vou deixar e você já está longe de lá e aqui não vai ser o mesmo ta entendendo?
Carol – to sim, desculpe eu não queria te preocupar
Eu – você só me fortaleceu pequena, vamos vou te levar pra casa
A levei pra casa e nos despedimos com um beijo, quando eu estava voltando pra casa não deixei de pensar no que tinha ocorrido, e agora mais que nunca eu sentia que teria que sempre estar com ela que nosso destino seria ficar juntas, não sei si estava pensando cedo de mais ou não mas queria pedir ela em namoro, como amanhã iria ser sábado eu pensei em fazer o pedido antes de irmos pra casa do luan fazer trabalho mas ainda iria pensar se seria o certo e estava determinada a dizer tudo oque eu ainda não tive coragem de dizer a ela, pra mim ainda era algo novo, eu já tinha ficado com meninas naqueles joguinhos de verdade ou desafio mas foi só isso e nunca tinha sentido algo por alguma. Cheguei em casa e cai na cama morta de cansaço
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