Comi a casada numa pracinha dentro do carro
Oi pessoal, este é meu primeiro conto. Para facilitar a imaginação de vocês, vou me descrever: Moro em Salvador-Ba, tenho 24 anos, 180cm de altura, 85kg, um pouco fora de forma, pele clara e cabelos curtos. Atualmente num relacionamento de 5 anos Só não sei até quando kkk.
Enfim, vamos à história, verídica por sinal, não gosto de contos inventados: Em 2007, conheci uma menina pela internet, namoramos virtualmente mas, só ficou nisso. Por ironia do destino, em 2012, soube que ela estava morando no mesmo bairro que eu e que estava casada. Como na época era seu aniversário, mandei uma mensagem para ela, sem muita esperança entretanto, ela respondeu e ficamos alguns dias conversando novamente por mensagem. Ela me contou que não estava muito feliz com o relacionamento. Estava carente. Eu insistia sempre para conhecê-la pessoalmente e ela só se esquivava, dizendo que não era certo, que amava o marido e que uma mulher casada não deveria fazer isto, até que, num fim de tarde de domingo, ela me perguntou se queria encontrá-la pessoalmente pois, estava chateada com o marido, queria conversar e ele não estava, então ela poderia sair sem problemas. Não perdi a oportunidade e em pouco tempo estava na rua combinada, ansioso, esperando ela dentro do carro. Finalmente percebo ela vindo em direção ao carro. Para manter o sigilo, irei chamá-la de Letícia. Letícia andava meio tensa, pois estava perto da casa dela e, apesar de não ter muitas amizades pela vizinhança, vai que alguém a reconhecia. Alguns anos mais velha do que eu, ela é pequena, tem 1,64cm, cabelos pretos com mechas loiras, morena, seios medianos, durinhos e um corpo normal, talvez um pouco acima do peso mas, perdoem-me as magrinhas, prefiro as que têm algo para apertar kkkk. Ela entrou no carro (que tem fumê nos vidros), um pouco nervosa. Nos cumprimentamos com beijo no rosto e saímos rápido do lugar. Estávamos sem jeito e nem sabíamos para onde ir. Ela falava do marido até que decidimos parar numa rua deserta. Não lembro muito do desenrolar do papo mas, em pouco tempo nos beijamos. que boca gostosa. Nossas bocas se encaixaram muito bem. Beijava ela enquanto passava as mãos pelo seu corpo: primeiro na nuca, braços, descendo para a lateral da barriga e cintura. Da cintura para as coxas. Apertava suas coxas e bunda, enquanto a beijava: boca, queixo, pescoço, atrás da orelha. Arrisquei alisar os seios e ela não reagiu. Apertava-os enquanto nossas línguas se enroscavam. Coloquei a mão por dentro da blusa, procurando os biquinhos que a esta altura estavam tão duros quanto o meu pau. Aliás, desde do primeiro beijo meu pau já pulsava dentro da cueca. Já alisava a xoxotinha por cima da calcinha... Quando, infelizmente, o marido liga, avisando que estava indo para casa. Saímos de lá rápido, deixando ela perto de casa. Tive que bater uma quando cheguei em casa. gozei muito pensando que eu estava metendo na safada. Conversando com ela depois, queria continuar mas, ela ficou meio arrependida, dizendo que não imaginava fazer aquilo mas, o marido não dava a devida atenção à ela e que ele merecia.
Depois de mais alguns dias de conversa, combinamos de nos encontrar novamente, depois que eu saísse do trabalho e antes da aula dela. Para termos mais tempo, nos encontramos perto da faculdade onde ela estuda e paramos, no carro, numa pracinha deserta e escura (início de noite). Em pouco tempo já nos beijavamos freneticamente. Eu já percorria todo o seu corpo com minhas mãos, apertava os seios, coxas e bunda, alisava a xota enquanto ela já ensaiava uma punheta por cima da calça, alisando meu pau, que para constar para as leitoras de plantão, deve ter uns 18-19cm e é grosso. Beijava ela sem parar e ja tinha colocado a calcinha de lado (acredito que ela tinha ido de saía propositalmente) e já dedilhava a xota ela, metendo o dedo e esfregando o grelo. A safada estava molhadinha e eu louco para meter nela. Botei os peitos dela para fora para poder chupá-los. Passava a língua nos biquinhos, fazendo movimentos circulares com a língua e, alternadamente, beliscando com os dentes. Já nem ligava se alguém olhava (acredito que ninguém via). a saia dela já estava levantada e com os seios para fora. Do banco da frente para o banco do fundo foi um pulo.Ela deitou no banco de trás e eu pude chupar sua xota quase sem pelos. Passava a língua nela, alterando entre movimentos rápidos e lentos, concentrando no clitóris. Ela gemia feito uma cadelinha. O fato de ter uma casadinha gemendo feito uma putinha me excitava mais ainda. Pena que ela tirou a aliança em respeito kkkk Enfiava o dedo enquanto a chupava até que ela não aguentou e falou que queria sentir meu cacete dentro dela. Abaixei as calças e coloquei uma camisinha. Não sabia como ia conseguir meter no aperto do carro mas, eu fiquei sentado no banco e ela subiu no meu colo de frente. Pegou no meu pau e direcionou pra dentro da xoxotinha, molhadinha dela. Ele deslizou para dentro a medida que ela sentava. Muito gostosa. Descia e subia no meu cacete enquanto gemia. Se esfregava em mim enquanto gemia. Gemia mais quando eu chamava de minha putinha, puxava seu cabelo para trás ou dava tapas na cara. Eu chupava seus peitos e a auxiliava nos seus movimentos. Num determinado momento ela acelerou o ritmo da cavalgada de forma que quem passasse pela rua saberia. Sentia o carro balançar no ritmo que ela subia e descia. Gemia deliciosamente dizendo que meu pau era gostoso. até que ela gozou fortemente...Nos recompomos, passamos para o banco da frente, demos uns selinhos e deixei ela na porta da faculdade. Bem pessoal, esta vez foi isso. Até hoje encontro minha putinha casada quando podemos. Em breve conto outros encontros nossos, inclusive a vez que comi não só sua xoxotinha como seu cuzinho também. Ultimamente ela me confessou que não sabe fazer um boquete direito. Combinamos de eu dar umas aulas para ela. Vou fazer este favor ao meu sócio kkk Ah, hoje ela nem tira mais a aliança. Ela não sabe, mais isto me dá mais tesão ainda. Conto para vocês outros encontros assim que der. Até a próxima!