A História de Diego - 01

Um conto erótico de Kahzim
Categoria: Homossexual
Contém 1599 palavras
Data: 04/08/2013 23:00:27
Última revisão: 14/08/2013 00:55:04

Eu me chamo Diego, tenho 19 anos, nasci e fui criado em uma favela em Fortaleza. Eu pensei muito antes de resolver contar minha história, não só diante de perigo em torno de revelar alguns fatos, mas diante da minha completa falta de experiência em escrever.

Eu tinha 17 quando ocorreram os eventos que vou relatar, eu tinha acabado de terminar o ensino médio, milagrosamente sem repetir nenhum ano. Como eu era muito interessado no colégio, minha mãe fez de tudo para eu terminar os estudos e conseguir um emprego melhor, ao invés de me deixar cair em subempregos tão comuns na nossa área, como limpador de carros, flanelinhas e coisas assim. Ou então o mundo do crime, tráfico, assaltos e etc. Durante a vida vi diversos amigos de infância caírem mortos por cair em uma dessas armadilhas.

Eu era o mais velho de 4 filhos, sendo que eu era o único filho de outro homem. Minha mãe me teve de um turista italiano que ela conheceu quando tinha 14 anos. Tinha 15 quando eu nasci, um menino branco de cabelos muito negros e olhos azuis, ela já estando morando junto com meu padrasto Ernesto, com quem vive até hoje e é pai dos meus 3 irmãos, Claiton, de 15 anos, Monique, de 11 anos, e Vinícius, de 09 anos.

Andava muito pensativo naquele dia, estava próximo do final do ano de 2011, entrando dezembro e eu tinha acabado de concluir o colégio. Meu padrasto tinha pressionado minha mãe para conseguir um trabalho qualquer para mim, ele trabalhava de servente de pedreiro e queria me colocar para trabalhar junto. Minha mãe foi contra, porque eu tinha 17 anos ainda, nem maior de idade era, tinha me formado no ensino médio no tempo certo, sem repetir e poderia conseguir emprego melhor ou até me formar. Estava esperando o resultado de um vestibular e poderia conseguir vaga também através do Enem em faculdade pública ou particular.

Eu tinha verdadeiro terror do meu padrasto por causa dessa mania dele de querer que eu seguisse profissão parecida com a dele. Eu não queria aquilo, queria crescer, conseguir algo melhor, apesar de ter crescido naquele meio violento, eu era um sonhador. Mas além de sonhador, também era gay e foi esse lado gay que precipitou uma série de eventos que mudaram completamente minha vida. Minha mãe lavava roupa para fora, eu estava sozinho em casa e ela estava com meus 3 irmãos menores em uma festa de fim de ano do colégio deles. Eu não podia sair de casa porque uma das clientes de minha mãe ia vir pegar as roupas limpas dela.

Eu estava lendo um romance, quando parou diante da minha casa uma Hilux prata com os vidros baixos, vi dentro dirigindo um rapaz muito bonito. Tinha cerca de 1,80, bem musculoso e pele queimada de praia, ele me chamou pela grade da varanda e perguntou se era a cara da Dona Lourdes (minha mãe), confirmei que sim e ele desceu. Eu abri a porta para ele entrar, era o Eugênio, filho da Dona Marta, a cliente da minha mãe que viria pegar as roupas. Quando fui ver as roupas que deveria entregar a ele, vi que minha mãe tinha misturado com outras, então ele teria que esperar ela, fiquei super chateado, porque não sabia qual seria a reação dele.

- Eugenio. Cara, a minha mãe misturou tudo aqui, não sei qual a roupa que você tem que levar.

- Puta merda. E agora?

- Ela esta desde de manhã numa festinha no colégio, você pode esperar uma meia hora?

- É o jeito né?

- Desculpa.

- Tudo bem. - Falou ele enquanto sentava no sofá da sala.

Ele com certeza curtia caras, porque ficou me olhando curioso, olhando meu corpo.

- Você é filho da Lourdes mesmo? - Perguntou quebrando o silêncio.

- Sou sim.

- Parece não. - Respondeu ele rindo.

- É porque eu sou filho de um italiano.

- Qual o nome do teu pai?

- Não sei. - Respondi envergonhado. - Foi um turista qualquer que minha mãe pegou em um carnaval.

- Oh louco. - Riu Eugênio. - Tu é um cara bonito sabia? Nem parece desse meio aqui. Tem vontade de sair não?

- Tenho. Quem sabe um dia.

- Questão de abraçar as oportunidades. - Falou ele alisando o Pênis por cima do short de tactel que estava vestindo. Eu olhei e vi que estava ficando duro. Ele percebeu e me olhou sorrindo.

- Se um dia surgir, eu agarro. Senão, tem muita parede para levantar por aí. - Respondi rindo.

- Aqui tem banheiro? Vontade de mijar. - Perguntou ele e fiquei muito nervoso com medo de ser uma indireta.

- Tem sim. Primeira porta ai no corredor. - Falei apontando e dando graças a Deus por ter limpado a pouco tempo.

Ele seguiu para o banheiro e notei que não tinha fechado a porta. Ouço o barulho de urina na água do aparelho sanitário e respiro relaxado, ele só queria urinar mesmo. Estava rindo da minha pretensão de ficar com um cara daquele quando ouço a voz dele me chamando:

- Cara, tem um problema aqui, você pode vir ajeitar?

Quando cheguei na porta do banheiro, ele estava diante do vaso com o pau para fora, estava totalmente duro, simulava ainda tentar urinar.

- Cara, tentei dar descarga e a água não desce. Dá uma olhada aí.

Fiquei surpreso com a cara de pau dele, mas aquilo me excitou muito. Como ninguém sabia de mim, a última vez que eu tinha transado havia sido com um colega do colégio quatro meses atrás. Entrei no banheiro e vibrado na rola dele, pus a mão na descarga. Desceu normal.

- Pronto, deu certo. - Falei desviando o olhar da rola para a cara dele.

Ele apenas me pressionou contra a parede do banheiro e me deu um beijo violento na boca. Enquanto ele me beijava, segurei forte no pau dele, que estava mesmo muito duro. Largou minha boca com a mesma violência com que a invadiu e me forçou a sentar no vaso. Fiquei então de cara para o cacete dele. Era um pau moreno, cabeçudo, devia ter uns 18 centímetros e era de uma grossura considerável. Seus pelos do pau eram loiros, e não soube distinguir se ele pintava ou eram naturais.

Sabia o que ele queria de mim e nunca tinha ficado assim com um cara como ele, cara metido a riquinho e tal. Comecei a lamber lentamente pela cabeça, tinha um gosto salgado da urina que ele tinha acabado de liberar. Não me importei, coloquei toda a cabeça na boca, ele tentou enfiar tudo mas não aguentei.

- Engole essa vara viadinho. - Gemeu ele.

Continuei chupando e fiquei também de pau duríssimo, baixei meu calção e começei a me masturbar. Eu adoro chupar rola, adoro mesmo, às vezes acho melhor ainda do quer ser penetrado, vou a loucura quando tenho um pau duro e grosso e bonito na minha frente para eu dar um trato.

- Você aguenta ela no cu? - Perguntei ele tirando um pouco o pau da minha boca. Confirmei que sim com a cabeça.

Ele me fez levantar e me virar de costas. Olhou para os lados e o único lubrificante que achou foi um frasco de shampoo, ele lambuzou a rola e minha bunda com o shampoo e já foi tentando enfiar. Não deu. Ardeu demais e não entrou.

- Vai devagar. - Pedi.

- Que viadinho mole você. - Falou ele chateado.

- Desculpa, eu não dou muito. Tenta de novo. Devagar que eu consigo.

Fiz de tudo para aguentar, não queria decepcionar ele. Vi estrelas quando senti a cabeça vencendo os obstáculos do meu ânus e adentrar, mas não soltei um grito. Apenas mordi o lábio inferior para abafar aquela dor.

Ele me abraçou por trás, colando completamente o corpo no meu e passou a bombar bem devagar.

- Putinha gostosa da porra. - Gemia enquanto eu sentia seu saco bater na minha bunda a cada estocada.

Eu gemia bem abafado por causa da dor, mas o prazer de sentir aquele pau dentro de mim já estava superando o desconforto e eu comecei a me masturbar lentamente para gozar. Imaginei a cara das meninas do colégio se soubessem que eu peguei um cara bonito e endinheirado daquele. Um cara que podia ter mil bocetas mas estava ali bombando no meu rabo, mordendo minha orelha e me dizendo coisas sacanas.

Eu fui temerário por não tomar cuidados para transar com ele ali dentro. E paguei o preço. Quando senti o pau dele pulsar dentro de mim, lembrei que ele não pôs camisinha, senti vários jatos de porra jorrando no meu rabo. Aquela sensação do cu sendo invadido por leite quente é indescritível, pena que só pode ser feita com pessoas muito confiáveis ou em situações de loucura como era aquela.

Acelerei minha masturbação para gozar antes dele tirar o pau de dentro quando ouvi um grito da sala:

- Que viadagem é essa seu filho da puta????

Era Ernesto. Meu padrasto.

Continua …

=========

Agradeço novamente o carinho de todos na recepção do final da História de Caio, tive medo de alguns odiarem, mas não recebi nenhum xingamento até agora. Acabei de chegar de viajem. Estou terminando de revisar A História de Caio para os erros e lançar em e-book como um arquivo só.

Obrigado a todos que me acompanharam. Foram 20 dias, do dia 09 ao dia 29 de julho, formatei em forma de livro e dá um livro de 332 páginas, nem acreditei que ficou tão grande. Devo isso a vocês e até logo.

====

A História de Caio, completa e revisada para leitura on line e download e contos inéditos no meu blog:

http://romancesecontosgays.blogspot.com.br/a-historia-de-caio-leitura-on-line-e.html

===

Ian (alahric@yahoo.com.br)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kahzim a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caramba... Nem sei porque não comecei a ler antes, mas antes tarde do que mais tarde. Parabéns! Vou correndo ler o próximo. Sou seu fã!

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, parabéns pelo seu conto, TÁ INCRÍVEL. Meu e-mail ja diz tudo que eu quero dizer. Meu nome é Lucas Ramos

0 0
Foto de perfil genérica

Estou esperando, essa historia promete, você é um otimo escritor, espero que poste logo o segundo capitolo, abraços.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Já me apaixonei. Deu até medo desse fraga pq já passei por isso aff

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei, será que seu padrasto vai aproveitar da situação...

0 0
Foto de perfil genérica

Duvido que vai conseguir nos surpreender, jovem ativo!! ;D

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ihh lascou-se, problemas com o Padrasto... Começou muito bem..

0 0
Foto de perfil genérica

Seja bem vindo!! Me fala onde eu posso comprar teu e-book !!!

0 0
Foto de perfil genérica

Estava ansioso esperando vc aparecer, amei muito esse incio e continua logo por favor. Bem vindo de volta Ian.

0 0
Foto de perfil genérica

Otília, foi erro sim. O nome dele é uma "homenagem" a um professor que eu detestava. Os dois nomes eram de professor que eu nao gosto, aí confundi, mas na minha cabeça tinha ficado o primeiro nome, que foi o que escolhi. Obrigado pela correção.

0 0
Foto de perfil genérica

olha eu de novo por aqui para te encher mais um pouco Khazhim já começou a toda temperaturA, tenho receio quanto a esse padastro do diego, publique logo o proximo bjos

0 0