Para não ficar um conto muito longo e cansativo resolvi dividi-lo para que assim ficasse mais agradável. E você pudesse provar mais de perto o prazer que senti reencontrando Paulo. Voltando ao conto:
Já no quarto Paulo me colocou sobre a cama, em que dormia com sua esposa, era uma afronta a ela, que em sã consciência nunca aceitaria fazer, mas no estado em que estava eu não conseguia raciocinar direito. Colocou-se sobre mim e passou a beijar-me por inteiro, eu apenas gemia e aproveitava o momento. Beijos e toques no pescoço disputavam espaço com as mordidas em meus mamilos e caricias em minha cochas.
Sentou-se sobre meu tórax e deu-me aquela rola enorme para mamar, era grande então possibilitava o movimento, eu alcançava só parte dele, mas dava tratamento vip a sua cabeça roxa e grande, lambia e chupava, dando rápidas batidinhas de língua no seu freio, Paulo gemia e pedia mais. Depois disso voltou ao me pau e enquanto o chupava acariciava muito meu reguinho, com os dedos subia e descia forçando a entrada, acariciava-me as bolas e depois socava o dedo no meu cuzinho, eu gemia e disse que iria gozar. Ele me soltou e disse que me proibia, ordenando que eu ficasse de quatro na beira da cama, ficou em pé na minha frente e pediu que eu o chupasse. Eu adoro mamar num pau de macho então, assim que parou na minha frente já estava com a boca nele, fiz a melhor chupeta da minha vida, engolia o máximo que podia, depois voltava apertando forte com minha boca, mordiscava e lambia muito aquele pau, seu saco que também era grande me chamava a atenção e não resisti a chupa-lo desci até ele e coloquei-o todo na minha boca, com os dentes arranhava-o de leve, colocava uma bola de cada vez na boca e deixava-o louco.
Paulo me pegou pelos cabelos (loiros e finos) me levando de volta para sua rola, disse estar louco comigo, conduzia minha cabeça socando forte em minha boca, eu engasgava com toda aquela força e ele embora muito carinhoso estava adorando me ver naquela situação. Já prestes a gozar ele me segurou ainda mais forte e num urro de prazer derramou todo o seu leite em minha boca, eu como adoro leite não desperdicei uma gota e bebi tudo, além de deixar seu pau limpinho, ao retirar o pau da minha boca, ele fez questão de bater com ele em minha cara dizendo: Agora que já está dominado vai me dar esse cuzinho que estou louco para comer, eu apenas sorri e dei uma lambida em seu pau.
Paulo deu a volta e colocando-se atas de mim, caiu de boca na minha bundinha, que é redonda, carnuda e branquinha, mordia e apertava ela, depois disso passou a chupar meu cu. Sua língua gulosa entrava e saia me deixando louco, entrando por debaixo de mim, passou a chupar meu saco muito gostoso, com uma mão me punhetava e com a outra socava um dedo no meu cu, não demorou muito para que mais dedos fossem introduzidos, no terceiro eu já gritava para ele parar, meu cu estava apertado, já fazia um tempo que não dava ele.
-Já está no ponto, vou te comer agora ta?
-Tudo bem, você é quem manda, mas cuidado esta apertado.
Paulo deu um sorrisinho safado e mais algumas linguadas, antes de encostar aquela cobra sedenta por uma toca que a abrigasse, um calafrio tomou meu corpo e eu pedi pra ele parar. Paulo deu-me um forte tapa na bunda e disse:
-Agora é tarde demais, você é minha putinha e vai fazer o que eu quiser;
Disse isso segurando minha cintura e socando tudo de uma vez. Uma lágrima correu pelo meu rosto, mas fui forte e disse:
-Ai seu safado que dor, estava quase cabacinho de novo, agora já pode me usar por que você me arrombou inteiro.
Deu um forte tapa na minha bunda, e começou a foder, a dor logo dava espaço ao prazer, e safado como sou pedi que me dominasse. Ele sabe como sou e me segurando pelo cabelo passou a meter com força. Já tomado pelo tesão estava louco e queria mais....
- Ah Felipinho que saudade, você se fez de difícil, me deixando na saudade. Mas agora vai ter o castigo que merece.
Soltou meus cabelos e passou a bater forte na minha bunda, vi pelo espelho na parede que minha bunda branquinha já estava vermelha. Aquela situação me deixava ainda mais teso, rebolando muito. Eu rebolava e ele socava.
-Vai Paulão, come essa sua putinha, mete forte, me xinga, vai;
-sua puta, cachorra, vadia, engole porra, rebola vai; Gosta que te chamo assim é?
-Sim sou sua menininha e quero que o titio me faça sua.
Paulo deitou-se sobre a cama e pediu pra que eu sentasse sobre ele, cavalgando. Eu obedeci e sentei de frente a ele subindo e descendo enquanto ele me punhetava e fodia ao mesmo tempo. Debrucei-me sobre ele e mordia seus mamilos deixando-o louco. Sem nem mesmo ter tempo de avisar senti meu corpo queimar e fortes jatos de porra caíram sobre a barriga do meu macho que sorriu e com o dedo pegou e colocou na boca, bem sacana.
-Fica em pé vai putinha, quero te comer empinadinha agora. Me coloquei ao lado da porta segurando no batente e rebolando com minha bundona só pra ele. Me agarrou e jogou na parede me levantando e metendo forte. A cada estocada eu gemia e pedia mais. Com a barba roçando na minha nuca, numa forte estocada derramou todo seu leite em meu cuzinho, era muito leite, nem parece que tinha gozado ainda a pouco.
Exaustos e satisfeitos caímos sobre a cama num delicioso beijo... Paulo carinhoso como é me limpou e me acarinhou muito. Já vestidos, eu buscava a saída quando ele me agarrou por traz e exigiu que eu ainda fizesse mais uma chupeta, terminamos num delicioso 69 no tapete da sala, onde gozamos um na boca do outro trocando nossos líquidos do amor.
Para que gostou me adiciona no Skype, o meu é ENZOCAF, adoro relatar lá os casos que vivo, beijo e aguardo os comentários. COMENTEM!
