Olá colegas,
Nesta oportunidade vou narrar a primeira história que vivi dentro de um ambiente profissional.
Enquanto cursava a faculdade de Direito, larguei meu emprego da época e iniciei um mal remunerado estágio na área, visando adquirir todo conhecimento possível, porém não imaginava que aprenderia muito em outras áreas.
De início não tive dificuldade para encontrar uma vaga, logo na primeira entrevista fui admitido num renomado escritório de advocacia de São Paulo, situado no bairro dos Jardins.
Por ser tão jovem e encontrar muitas novidades a oportunidade era muito estimulante, convivia com pessoas de diferentes idades e visões, absorvendo toda a bagagem possível.
O ambiente no escritório parecia maravilhoso, pessoas alegres e bem sucedidas profissionalmente.
Com o passar do tempo, percebi que apesar da aparente alegria, uma pessoa era temida no escritório. Temida para ser generoso, muitas pessoas odiavam Dra. FSócia-proprietária do escritório, tratava todos os subalternos com extrema arrogância. Não fazia a mínima questão de ser simpática com ninguém, somente mudando a postura na frente de clientes e pessoas de fora do escritório.
Apesar deste comportamento intragável, Dra. F...... era uma mulher lindíssima. Na época possuía 34 anos, baixa estatura, aproximadamente 1,60m e um corpo incrível. Seios volumosos, uma boca carnuda e sexy, cabelos extremante lisos e olhos castanhos.
Com a minha adaptação no estágio, percebi que Dra. F...... me tratava de forma diferente de quase todos os funcionários do escritório, sempre sorrindo para mim, preocupada com a minha evolução, mostrando uma atenção que era negligenciada aos outros estagiários da equipe.
Aos poucos fui me entrosando com o setor mais nobre dos profissionais, sendo convidado para almoços importantes e desfrutando de privilégios incomuns para funcionários do meu nível.
Embora desconfiasse dessa diferença no tratamento, sempre mantive a postura profissional e não me permitia qualquer ousadia com aquela mulher que comandava o escritório com mão de ferro.
Só tive a confirmação do interesse de Dra. F...... na festa de aniversário de fundação do escritório. Todos foram convidados para um evento comemorativo, com música ao vivo, bebida e comida de primeira, oferecido pelo escritório.
Ao chegar no ambiente, Dra. F...... estava recolhendo as comandas de todos, para controlar o consumo dos funcionários, mas surpreendentemente ela não retirou a minha ficha de consumo e disse que eu poderia ficar a vontade e depois entregá-la antes de sair.
Claro que essa conversa se deu de forma discreta, sem ninguém perceber a regalia que eu havia conquistado.
A noite foi ótima, música excelente, comida e bebida a vontade, deixando todos bem a vontade, numa merecida confraternização.
Ao notar que a festa estava acabando, quase todos os convidados já tinham ido embora, decidi pagar a minha conta e partir. Procurei Dra. F...... para questionar como faria com a comanda, no instante que ela me disse para aguardar o fim do evento, quando fosse fechar a conta me acompanharia e liberaria a minha saída.
Não demorou muito e restamos somente nós da empresa, fazendo a conferência da conta, apenas por obrigação, pois o volume do consumo havia sido altíssimo e nos dirigimos a saída.
Ao deixarmos o espaço e perguntei onde ela havia estacionado o carro, pois iria acompanhá-la, quando ela me disse que havia vindo de taxi. Prontamente, ela, com o tom autoritário de sempre, me disse que eu a levaria embora, pois ela não queria voltar embriagada sozinha.
Sabia a região que era morava e nos dirigimos ao meu carro. No instante que entramos no carro ela simplesmente voou em cima de mim, me dando um beijo ardente, cheio de desejo, me deixando completamente enlouquecido.
Após trocarmos alguns beijos, olhei pra ela surpreso com a sua atitude e ouvi ela dizer de maneira firme: “Por que essa cara de surpresa? Você não desconfiava que eu sou louca de vontade de dar pra vc?”
Essas palavras me deixaram com mais vontade ainda, mas a situação era completamente novidade pra mim. Eu, um simples estagiário, no primeiro ano de contrato, trocando beijos ardentes com a dona do escritório. Situação surreal e excitante.
Liguei o meu carro e assim que sai do estacionamento ela se deitou no meu colo, abrindo minha calça e dizendo que adorava eu estar já de pau duro esperando por ela. Que loucura! Aquela mulher amarga e rígida se mostrava uma puta de primeira.
Ela me chupava com volúpia, sugava e engolia meu pau todo, somente parando por alguns segundos erguendo sua cabeça e me dando as coordenadas do caminho do seu apartamento.
Chegamos em sua rua e ela se recompôs, querendo se apresentar de forma digna na portaria do seu prédio. Pediu para eu direcionar meu carro no portão de moradores e logo ordenou sem qualquer cortesia para que o porteiro do prédio liberasse a nossa entrada. Sem me questionar ou dizer qualquer outra palavra, me olhou e disse: “Você fica aqui essa noite!”.
Estacionei o carro e subimos sem qualquer contato íntimo, talvez por se preservar das inúmeras câmeras que controlavam cada ambiente do condomínio, Dra. F...... andava alguns passos na minha frente, permitindo que eu reparasse em como seu corpo era gostoso. Ela vestia um vestido justo e decotado, diferente das roupas sóbrias que ela utilizava no dia-a-dia do trabalho.
Entramos num apartamento belíssimo, muito bem decorado e ela me pediu para ir ao bar de sua enorme sala e preparar uma dose de uísque enquanto ela tomaria uma ducha rápida. Não demorou e logo ela aparece descalça, num hobby de seda lindíssimo, com um decote generoso que dava pra perceber que esta era a única peça de roupa que ela vestia e seus cabelos presos num coque.
Dra. F...... tomou o copo da minha mão, dessa vez agindo mais sensualmente, diferente daquela postura altiva de sempre, me dizendo que havia uma toalha para mim na sua suíte e ela me aguardaria.
Tomei um banho rápido e, já mais seguro da situação, voltei para a sala enrolado na toalha que ela havia me emprestado, arrancando um largo sorriso seu e ouvindo que ela havia adorado a minha ousadia.
Não deixei ela dizer mais nada, tirei o copo que ela ainda bebia de suas mãos e voltei a beijá-la de forma suave, envolvendo seu corpo em meus braços e acariciando cada parte dele. Logo fui abrindo seu hobby e sentindo sua pele macia e cheirosa.
Logo ela estava completamente nua, me beijando e descendo suas mãos pelo meu corpo, derrubando a toalha que me envolvia e me levando pelas mãos até a enorme varanda da sala.
A vista era espetacular, a cidade de São Paulo a noite é linda, sem o trânsito e o barulho que estamos acostumados fica melhor ainda. Ela observando a vista e eu posicionado atrás dela, acariciando seu corpo e beijando sua nuca, seu pescoço.
A brisa gelada que vinha nos arrepiava mais ainda, fazendo com que ela se virasse e procurando meu corpo para se envolver. Nossos beijos voltaram a ficar ardentes, suas mãos acariciavam meu pau, me masturbando de uma forma deliciosa. Ela se ajoelhou na minha frente e voltou a me chupar, dessa vez de forma mais suave, mais gostosa.
A sensação era deliciosa. O ambiente incrível e ela me chupando com perfeição. Não demorou muito e ela me sentou numa cadeira próxima ao parapeito. Com uma das mãos apoiadas nele, foi sentando vagarosamente sobre o meu colo e, com a outra mão, guiando meu pau até a entrada daquela bucetinha deliciosa.
O encaixe foi perfeito, vagaroso e em instantes ela estava rebolando e gemendo gostoso em cima de mim. A posição era deliciosa, minhas mãos livres para acariciar o seu corpo, fazendo ela subir e descer, iniciando uma cavalgada cada vez mais excitante.
Tomado pelo tesão, sem saber o que dizer, sussurrei em seu ouvido: “Dra. F......, a Sra. é muito gostosa!”.
Ela acendeu mais ainda ao ouvir essas palavras, virando seu rosto pra mim e dizendo: “Isso, fode a sua chefinha vai, fode gostoso!”. Rebolava intensamente e gemia gostoso, pedindo cada vez mais.
Que delícia, eu não acreditava no estava acontecendo. Aquela mulher completamente entregue a mim.
Nessa posição mesmo, somente variando a intensidade e o ritmo, após alguns minutos gozamos bem gostoso.
Depois disso entramos para o apartamento e fomos para o seu quarto. Enquanto nos recuperávamos, ficamos deitados em sua cama, trocando carícias e comentando sobre a situação inusitada.
Obviamente ela me disse ser a primeira vez que fazia isso, que não sabia o que havia acontecido, mas que a experiência estava sendo deliciosa.
Me comprometi a manter tudo em sigilo e ela disse que sabia que não seria louco de vazar esse tipo de informação, até por que eu quisesse repetir e aproveitar ainda mais, deveria ser esperto e manter tudo entre nós.
Concordando com todas as suas palavras, disse que era exatamente isso. Ainda queria muito mais e parti pra cima dela novamente. Beijava seu corpo, dessa vez tomando a atitude de deixa-la deitada e descendo com minha boca por toda sua extensão.
Beijava e sugava seus seios, sentia ela se excitando junto comigo. Segui descendo até chegar à sua bucetinha. Retribui com enorme prazer o delicioso sexo oral que havia recebido. Lambia e chupava, penetrando com meus dedos e fazendo ela enlouquecer.
Ouvia seus gemidos descontrolados, pedindo para eu não parar, enquanto puxava meus cabelos e empurrava minha cabeça contra seu ventre.
Ela gozou deliciosamente em minha boca, me deixando completamente realizado por ter proporcionado tanto prazer e instantaneamente ela me virou na cama subindo em meu corpo e se encaixando sobre mim.
Dra. F...... se mostrava uma mulher insaciável, começou uma cavalgada intensa, rebolando, me beijando e mordendo meus lábios, não demorando para ficar de 4 na cama e pedindo para eu pegá-la com força. Prontamente atendi ao seu pedido e iniciei movimentos fortes e intensos.
Fodia ela com vigor, segurando seus cabelos e metendo cada vez mais fundo. Ela gemia e rebolava intensamente, pedindo para eu não parar e gozar gostoso dentro dela. Sem demorar quase nada estava gozando e jorrando todo minha porra dentro dela.
Deitamos alguns segundos para retomar o fôlego e após isto Dra. F...... foi tomar uma ducha e me deixou fazer o mesmo. Sai do banho ainda enrolado na toalha e vi a minha roupa esticada na cama, num claro recado que eu deveria ir embora.
Me vesti rapidamente e ela veio me beijar, elogiando a nossa noite e dizendo que eu poderia chegar após o almoço no dia seguinte, pois sabia que eu estaria cansado.