ENTRE HOMENS
CAPÍTULO XV – UM DIA ALUCINANTE
No casarão central da fazenda Paraíso
Enzo está dormindo profundamente e tem um pesadelo que ao mesmo tempo teima em fazer parte de seu presente.
“Você é meu Enzo! Por que você teima de fugir de mim!”
“Nunca vou ser seu. Some da minha vida!”
O homem encapuzado se aproxima de Enzo que está como paralisado numa cama sem ter como se livrar daquela situação da qual se encontrara. Ele começa acariciar seus cabelos, sentado à beira da cama. Enquanto Enzo apenas mexe os seus olhos que já demonstram um pouco de terror diante de tal questão imobilizante. Apenas seus olhos assustados acompanhavam os toques do estranho em seus cabelos loiros. Enzo se encontrava numa posição de impotência diante de tudo que lhe acontecia ao seu redor.
O estranho beijava a sua face esquerda dizendo-lhe que nunca escaparia dele. Que Enzo era sua posse. O encapuzado fazia questão de demonstrar seu senhorio diante de uma vítima inerte e impotente. Enzo apenas esboçava uma reação, mas em vão, pois seus movimentos estavam na mesma que iniciara seu pesadelo noturno. O estranho continuava com o ósculo em torno de sua face que teimava a rejeitar tudo aquilo. Que momento tenso, angustiante que passara o modelo. Quem seria tal estranho que lhe fizera tanto mal em pesado e também em outros momentos de sua existência?
“Você é muito lindo Enzo. E tudo isso é meu... por que você me deixou amor... de hoje em diante nunca me afastarei de você Enzo.”
“Deixe-me em paz. Esqueça-me... por favor, alguém me ajude, por favor.” O modelo já falava com a voz embargada pela emoção e pelo choro que não se timidava com tal algoz.
“Eu sou seu e você é meu... por que você me abandonou e veio pra cá. Você não sabe que vou até o fim do mundo te buscar meu gato.”
“Você é um louco, um monstro... me deixa em paz, me deixa em paz!” Falava salivando de raiva por tal situação.
“Você está louco meu anjinho. Como posso deixar o amor de minha vida longe de mim? Esqueceu que fomos feitos um pro outro. Somos uma só carne e uma só alma.” Disse o estranho tocando vagarosamente em sua face, contemplando seus olhos marejados.
Enzo apenas relutava diante do mal que lhe sobrepujava no leito do medo. Dizem que o medo aumenta em muito o tamanho do monstro diante de nós. E Enzo estava padecendo de um mal que não pudera vencer naquele momento. Seu corpo estava mobilizado, trêmulo, preso a sorte de sofrer a tudo que seu algoz pudesse lhe proporcionar. Aos poucos o estranho ia descendo o lençol que cobria seu corpo, revelando um corpo esbelto desejado pelo monstro diante dele. Que poderia acontecer naquele momento? Cada parte do corpo de Enzo a mercê de tal tirano.
Enzo já estava ficando sem forças para pedir socorro nesse momento. Parecia que o medo estava lhe tragando por inteiro num terreno movediço do qual não tivera nenhuma forma de salvação.
“Acredito que seremos enamorados para sempre.” Falou o estranho beijando seu peitoral e abdômen já expostos pelo mesmo. O mesmo continuava a tocar-lhe centímetro por centímetro seu corpo inerte.
“Socorro, socorro, socorro... alguém me ajuda, socorrooooo.” Arrumou toda força que ainda residia nas suas cordas vocais.
“Enzo acorda, acorda meu filho!” disse seu Fernando tentando acordar Enzo de seu pesadelo.
Enzo de repente desperta de tudo aquilo e se levanta bruscamente. “O que foi?”
“Você estava tendo um pesadelo meu filho... calma... você está bem?”
“Estou sim, tio. Obrigado por ter me acordado, sei lá parece que não conseguia acordar, que coisa louca, tio.”
“Espero que você esteja bem meu sobrinho. Posso ir embora?”
“Pode sim tio... vou até a cozinha beber uma água, acordei com sede.”
“Tudo bem se precisar de alguma coisa me avisa viu.”
Depois que Fernando deixou Enzo sozinho no quarto. O modelo se dirigiu para a cozinha para tomar um corpo d’água. Após a primeira golada de água, ele não aguentou e desabou num choro que estava preso há muito tempo. Aos poucos foi sentando junto ao balcão central da cozinha. Chorando muito e se lamentando pela sua sorteNo acampamento da cachoeira Paraíso
O dia estava raiando quando saímos de nossas cabanas, ainda espreguiçando e sonolentos. O sol ia dando o ar de sua graça, os passarinhos cantarolavam, animando o alvorecer. A brisa da manha fria, devido estar próximos da cachoeira, era um convite para que ficássemos presos ao sono.
Miguel e eu estávamos preparando o café quando o casalsinho resolveu sair da toca. E num coro uníssono demos um bom dia. Meu irmão Humberto ficou todo corado devido aos nossos risos.
“Finalmente o casal 20 acordou. Pensava que vocês iriam hibernar ai, (risos).” Falou Miguel coçando a cabeça.
“Hum, nossa ainda estou morrendo de sono.” Disse Rita bocejando.
“Pensava que o casalsinho iria acordar somente amanha. Vamos acordar temos que fazer uma excursão.” Disse Miguel.
“Excursão... pra onde?”
“Temos que aproveitar o dia meninos. Vamos aproveitar a natureza não é verdade mor.”
“Claro morzão... temos que agradecer por tudo isso aqui ao nosso redor. E vamos fazer uma caminhada até a parte de cima da cachoeira.”
“Vocês tem certeza que querem mesmo caminhar até lá em cima... vamos ficar aqui mesmo. Tudo aqui tá tão maravilhoso. Temos água, muita água aqui que cai da cachoeira.” Declarou Rita meio que tentando convencer o casal do contrário.
“Não acredito que a senhorita tão novinha se sente tão cansada para dar uma mera caminhada entre a mata?” Retrucou Miguel.
“Primeiro vamos abastecer o bucho, depois partimos pra essa tal aventura.” Disse Humberto já preparando seu copo com café.
“Você só pensa em comer não é rapaz?” Falou Rita.
“Tem coisa melhor do que comer? Hein...”
“Tem sim isso...” Então Rita deu um selo em Humberto.
“Isso é bom mesmo.”
“Somente isso, bom?”
“Claro que não é maravilhoso.”
“Olha o casal apaixonado, ai Taumaturgo!”
“Estou vendo isso morzão, parece que perdi uma amiga, mas ganhei uma cunhada (risos).”
“É mano não é só você que encontrou um grande amor. Mesmo não merecendo encontrei o meu, ela está aqui do meu lado.”
“Para com isso Humberto, acredito que você não ainda se perdoou por tudo que nos aconteceu. Você merece sim amar, e espero que o amor de Rita te ajude a ser feliz e a superar tudo isso.” Falou Taumaturgo abraçando Humberto.
“Bom vamos tomar o café bem reforçado afinal vamos fazer uma caminhada bem longa até chegar ao topo.” Disse Miguel interrompendo o momento família do acampamento.
Então a pedido de Miguel tomamos um café reforçado: café com leite, bolo de milho, bolo de macaxeira, cará roxo. Como dissera o Humberto anteriormente todos encheram o bucho com toda essa comida típica da região.
Preparamos nossas mochilas e água para tomar durante o caminho. Rita procurou se proteger passando repelente nela pra evitar picadas de mosquitos. E não queria o seu novo amor com marcas de picadas de insetos, resolveu passar no corpo dele todo. Humberto relutava dizendo que estava grandinho demais pra ser tratado como uma criança. Ninguém aguentou vendo tal cena e começamos a cair na gargalhada.
“Está vendo paixão, agora todos estão rindo de mim.”
“Para com isso Humberto, estou apenas tentando te proteger somente isso. Para de querer ser machão viu.”
“Não é isso você está vendo o Miguel ou o Taumaturgo passando alguma coisa na pele?”
“Deixa disso homem, o teu irmão e o Miguel sabem se proteger. Agora quero cuidar do que é meu. Oxente, fica quieto me deixa terminar de passar o repelente em você.”
Humberto ficava todo sem graça com a atitude materna de Rita com ele. Afinal o cara se comportara como um peão que não precisa temer um simples mosquito.
“Estão todos prontos ou vamos ter que esperar mais um pouco até o casal 20 terminar de se produzir?” disse Miguel já meio impaciente.
“Nossa o meu cunhado está muito apressado (risos).” Caiu na gargalhada Humberto.
Começamos a nossa excursão. Passando por alguns lugares íngremes ao redor da cachoeira. Com o passar o tempo o terreno ia ficando mais plano, com áreas mais arenosas. Mais em outros pontos podíamos notar muitos pedregulhos. Tivemos que passar por uma ponte suspensa sobre a corredeira que desembocava na grande queda da cachoeira. O ar era maravilhoso, quanto mais nos embrenhávamos mata adentro, podíamos sentir um cheiro gostoso da mata, sempre acompanhada de uma brisa fria. O sol pouco tinha contato com o solo devido à mata fechada. Por isso tínhamos muita sombra durante todo o percurso. Podíamos contemplar a vegetação de várias formações. Árvores grandes até arvoredos, ou mesmo formação inicial de musgos em meio a pedras e nascentes samambaias que floresciam graças à sombra sempre ininterrupta.
“Que maravilha tudo isso morzão.”
“Pensava que você já conhecia tudo isso aqui mor.”
“Nunca vim aqui Miguel. Sempre me restringia apenas à cachoeira.”
“Você está gostando de tudo isso aqui meu anjo?”
“Se estou... você está brincando, estou extasiado com tudo isso aqui morzão. Acredito que não somente eu, mais Rita e Humberto também. Não é verdade meninos?”
“Sim, meninões...” Disse rindo Rita.
Passamos perto de um casebre que parecia que estava abandonado algum tempo. Tentamos nos aproximar um pouco mais pra ver o ambiente. Um local totalmente esdrúxulo, esquecido por todos. No umbral cheio de teia de aranhas nada que pudesse nos convidar para visitar. Rita ainda tentou persuadir-nos que não seria uma boa ideia adentrar tal local. Como uma mulher a frente de seu tempo poderia ser alguém medrosa para outras, ironias da vida.
Chegamos à entrada do casebre quando parece que podíamos sentir a presença de alguém ou de alguma coisa dentro casebre. Estranho mais foi uma sensação partilhada por todos. Rita logo sentiu um arrepio em todo o seu corpo. Logo sobrepôs sobre a gente uma sensação de medo que com o tempo dava vazão a todo tipo de imaginação.
“Tem alguém ai?” Gritou Miguel. Sem obter nenhuma resposta é claro.
“Vamos embora meninos. Estou tendo uma sensação nada agradável a respeito desse lugar.” Disse Rita pegando na mão de Humberto e pedindo que fossemos embora dali.
“Deixa de medo mulher. Tão valente e agora tão medrosa. É apenas barulho do vento no interior da casa.” Retrucou Taumaturgo.
“Ok vamos embora, temos muito chão pela frente.” Falou Miguel indo à frente do grupo.
Quando o grupo se distanciou do casebre um estranho se aproxima da janela e fica apenas observando o grupo que já distava alguns metros. Quem seria tal estranho? Poderia ser o mesmo que na madrugada aparecera no acampamento. Somente o tempo nos dirá. Vamos seguir com a nossa história.
O tempo foi passando até que avistamos uma linda corredeira. Deixamos nossos pertences à beira da corredeira. E ficamos apenas com roupa de banho. Parecíamos um grupo de crianças que ficam se jogando água uns nos outros.
Humberto abraçava Rita e a jogava bem alto. E depois começavam a se beijar muito. Pelo visto o casal estava vivendo um momento maravilhoso de amor. Um amor que começara com trocas de olhares. Porém foi crescendo com o tempo. O amor é assim mesmo ele é como uma planta. Ela precisa romper uma semente enterrada em terreno propicio e com o tempo vai crescendo, os galhos vão tomando formas, com o tempo aflorando até dar novas sementes. O amor não é diferente pelo contrário ele precisa ser preparado em nossos corações. É preciso adubar o coração para que ele possa se abrir a um grande amor. Da mesma forma o foi no caso de Miguel e Taumaturgo. Nada acontece por acaso ou de repente. Tudo acontece com o tempo e no momento que tem que acontecer. Precisamos apenas deixar que as coisas aconteçam naturalmente.
Quando o grupo de alegrava como crianças brincando dentro das águas geladas. O estranho ficava de longe escondido na moita apenas olhando. O que tal estranho queria com o grupo ou com alguém que ele estivesse a observar mesmo de longe.
Como o grupo estava tão animado nem pudera perceber nada ao seu redor. Apenas se divertiam muito.
“Meninos vocês se incomodam da gente ficar um pouco mais afastados de vocês?” Indagou Miguel.
“Pode ir cunhadão. Cuidado com o meu irmão (risos).”
“Pra onde nós vamos Miguel?”
“Não se preocupe meu anjo. Vou te levar ao paraíso.”
“Nossa meu peão. Quando penso que já vi tudo de você. Você sempre me surpreende.”
“Nada mor, você que me deixa feliz. Um homem feliz e amado sempre é capaz de novidades para demonstrar o quanto se ama.”
“Romântico esse peão, assim eu gamo.”
“Pensava que você já estivesse apaixonado!”
“Seu bobo você ainda tem dúvida que você é o homem da minha vida?”
“Claro que não. Eu sei que você só tem olhos pra mim, meu padreco.”
“E como não teria você é o homem mais lindo do mundo (risos).”
Quando nos demos conta estávamos um pouco longe do outro casal que ficara na parte debaixo da corredeira. Avistamos um outro ambiente muito lindo cercado de flores silvestres, onde repousavam varias formas de borboletas de diversos tamanhos e cores. Não resistimos aos encantos naturais, estávamos no paraíso, somente que nesse caso era dois Adões. A água ainda mais gelada que no toque causava arrepio. Tinha no local algumas mangueiras que estavam abastecidas de seus frutos. Os galhos tocavam o chão de tão pesados devido estarem carregados de mangas verdes e maduras. Talvez seria obra de pássaros que são semeadores naturais das florestas. Tomamos para nós alguns frutos e começamos a degustar, de fato estavam ótimas ao paladar.
Despimo-nos e ficamos nus. Que imagem parasidíaca, dois homens de porte másculos e gigantes no sentido lato da palavra, totalmente envolvidos com a paisagem. Nossos corpos eram um convite natural para o sexo mais casual possível. De sorte que podíamos desfrutar de um amor que nos unia.
Taumaturgo se curva para apanhar uma borboleta que repousara próximo de si. Aquela visão da bunda do ex-seminarista fez com que Miguel tivesse um tesão avassalador. Ao ponto de se encostar repentinamente na sua traseira.
“O que é isso peão? Que fúria repentina é esse meu macho?”
“Meu anjo você fica me provocando com essa visão. Você sabe a carne é fraca. E por sua vez a sua bunda é muito suculenta.”
“Nossa que o meu homem está cada dia que passa mais insaciável.”
“Mor você ficou quase de quatro pra mim, com essa sua marca de sunga exposta no seu corpo que tá ficando bem bronzeado. Você queria o que hein?”
“E você gostou do que viu?” Nesse momento ainda mais pra provocar o peão, Taumaturgo resolve ficar abaixado deixando seu peão ainda mais louco de tesão.
“Meu anjo se você continuar assim vou começar a te chamar de capetinha, está ficando muito levado. Hum cadê o padre santo que conheci tempos atrás?”
“Você mudou a minha vida senhor Miguel. Se um dia eu era um menino hoje eu sou um homem.” Nesse momento os dois começam a se beijar loucamente. Sabe aquela situação que ambos tem uma sede corporal que apenas um beijo se torna insuficiente. Nossos beijos vão ficando cada vez mais alucinantes. Uma troca louca de saliva. Troca mútua da respiração. Uma língua sendo enfiada garganta dentro na boca do outro tentando tomar posse do território ainda inalcançado por ambos.
“Minha putinha abre a tua boca!” Ordenou o peão sedento de sexo, prontamente o seu escravo sexual abriu seus lábios. Miguel começou a cuspir dentro da boca de Taumaturgo.
“Está gostando meu veadinho? Assim que um homem trata quem ele ama, com muito desejo.”
“Sim amorzão, sou todo seu, pode fazer o que quiser comigo, pode me chamar de tudo o que você quiser. Quero te servir pra sempre. Você é o meu macho. Abusa de mim meu peão.”
“Eu sei que mando em você. Agora fica de joelhos.”
Prontamente o ex-seminarista ficara de joelhos diante do seu peão parrudo, cujo tomou seu queixo fazendo escancarar sua boca. E começou a cuspir fortemente na boca dele. E que logo em seguida recebia beijos ardentes, numa ânsia de troca de salivas. O tempo ia passando e o casal ia ficamos mais quente na hora de fazer amor. Não deixando a desejar a nenhum casal de filme pornô.
“Amorzão você gosta dessa posição aqui?” Taumaturgo ficara de quatro de frente pra Miguel.
“Putz, você quer matar o papai, é isso filhão?”
Taumaturgo faz uma cara de safadinho olhando para Miguel e diz: “Porque meu peão? Eu não tou fazendo nada demais... hiiiiiiiii”
“Seu safadinho agora você vai me pagar muito cara por essa sua safadeza.” Miguel se abaixou diante da bunda de Taumaturgo e começou a enfiar sua língua dentro do seu rabo bronzeado.
“Ai amor, que delicia, assim quero pagar todos os dias.”
“Está gostando meu putão, está gostando de ser a minha sobremesa?”
“Muito amor, me come com a tua língua meu safadão. Mete mais invade até a minha última prega. Quero sentir você bem fundo em mim.”
“Delicia de rabo, você acha que ainda vou ficar com outra pessoa. Nunca meu anjo, depois de ter tudo isso aqui pra mim, só se eu fosse louco.”
“Morzão me fode fundo, quero tua rola no meu rabo, me faz de tua putinha.”
Miguel se aproveitou do pedido do seu amante e fez com que ele ficasse ainda mais de quatro pra ele. Como o cuzinho de Taumaturgo estava bem salivado ao ponto do cuspe escorrer entre suas nádegas. Ficara fácil para Miguel começar a brincar na entrada daquele rabo que com o tempo já estava ficando acostumado com o mastro considerado do peão, vale a pena lembra que o pau do peão é um GG, grande e grosso, 21 cm, que no cu de qualquer pessoa era capaz de tirar sangue fácil fácil.
“É isso que você quer meu padreco filho da puta.”
“Me fode amor, quero o teu rolão, enfia fundo sem pena.”
“Não fala assim que você não vai aguentar as minhas estocadas! (risos)”
“Aguento sim amor, enfia tudo devagar e deixa eu me acostumar, depois você pode enfiar com força.”
Miguel então começou a brincar com a cabeça de leve na entrada do cuzinho de Taumaturgo que já se encontrava fazendo à bezerra, ou seja, piscando o buraco do seu cuzinho. Quando ele fazia essa ação de ficar piscando o cuspe era expelido como lava da boca de vulcão. Miguel continuava ainda mais a salivar preparando para encaixar toda a sua rola. Aos poucos ele foi enfiando bem devagar no rabo do seu putinho que apenas franzia a sua testa. Imagine essa cena cada centímetro do rolão de Miguel sendo sugado por aquele cuzão que com o tempo ia ficando guloso. Quando tudo estava dentro, Taumaturgo começou a massagear a rola do peão beliscando de leve, cujo peão ai as alturas de tanto tesão. Quando Miguel tirava a rola de dentro dele era possível ver o seu cuzinho alargado. Que visão maravilhosa pra qualquer um que estivesse desfrutando de um cu tão delicioso como o de Taumaturgo.
“Mor eu te amo muito, nunca pensaria que seria feliz neste mundo. Você me devolveu a vida e a minha felicidade!”
Miguel já deixando Taumaturgo mais relaxado começou a estocar mais forte o cuzinho do ex-seminarista. Que nesse momento já estava totalmente entregue com a bundinha toda atolada pelo pauzão. Mesmo assim transando várias vezes com Miguel era visível que o seu cuzinho ainda estava meio apertado. Chorava muito e urrava a cada estocada no peão do seu rabo. Era um misto de dor e de prazer ao mesmo tempo. Sabia que a sua entrega ao peão que amava anestesiava e o fazia seguir em frente mesmo com o desconforto provocado por aquele mastro que somente um guerreiro muito passivo poderia dar conta do recado. O que o amor não faz hein?
“Delicia amor, assim vou me acabar nessa rola, pode meter fundo no teu putinho, na tua putinha.”
“É assim que o meu amor gosta. Gosta de sofrer na rola do maridão?”
As estocadas iam oscilando entre leves e fortes. Quando a estocada era muito forte parecia que atingia os intestinos de Taumaturgo de tão profundo que eram. O Miguel era verdadeiramente um cavalo (risos). E o nosso jovem ex-seminarista era égua dele.
“Amor como é bom te comer... delicia de rabo. Sempre fui fissurado por este rabo. Agora é todo meu.”
“Mete com força meu cavalão... me faz sentir possuído por essa vara que me faz querer a morte...”
“Isso meu putinho guloso toma no teu cuzão gostoso. Que delicia mor... aguenta amor que hoje quero brincar muito nesse cuzinho.”
“Morzão me acaba, quero te fazer feliz. Ai, aiiiiii, ai... ai, aaiiiii!
“Isso geme pro teu macho.”
“Amor me deixa montar no teu mastro.” Então Miguel se deitou na relva esperando apenas senta na sua rola. Aos poucos Taumaturgo foi descendo na pica do seu namorado. Ele começou a ver estrela, talvez a sua próstata ficou adormecida com a sentada naquele pauzão que ao longe parecia um mastro pra se pendurar uma bandeira (risos). Começou aquele vai e vem na montaria daquele touro parrudo que era o Miguel.
“Puta que pariu amor... tou todo fudido agora. Caralho que porra de pau é esse.” Nesse momento começou a sair lagrimas dos olhos de Taumaturgo.
“Pensava que você já estivesse acostumado com o meu brinquedão, mor.”
“Amor bem que eu tento mais você tem uma rola monstra. O meu cu tá todo dolorido.”
“Mor rebola o teu rabo na minha rola... papai agradece hiiiiiiii.”
“Você gosta assim amor, você gosta de ver teu anjo rebolando gostoso.” Taumaturgo fazia aquele caquiado de fazer à bezerra, ficar beliscando com a entrada do cu o pau do seu peão que ficava louquinho. Além de ficar subindo e descendo. E logo em seguida começa a mar gostoso, deixando bem salivado a porra do seu amor.
“Nossa assim você mata o papai. Não estou mais aguentando amor. Vou gozar dentro de você. Aiiiii ufaa amor! Tesão.” Jatos e jatos de porra eram jorrados adentro do cuzinho invadido pelo nosso peão. Era possível o Taumaturgo sentir seu cu sendo inundado por vários jatos que jorravam do caralho de seu namorado. Nesse momento Miguel começou a punhetar o seu anjo com o pau ainda enfiado no rabo. Com a sensação de está todo invadido e gozado no rabo e com a punheta que estava sendo deflagrada pelo seu homem, não deu outra, Taumaturgo urrou a jorrar muitas gotas de porra no peitoral do seu peão.
Quando Taumaturgo se levantou sentia escorrer de seu rabo porra. Miguel o tomou para si e o recostou no seu corpo adormecido na relva. Apenas o silencio era companheiro daquele casal depois de um momento muito intenso de troca de amor e sexo. Taumaturgo olhava fixamente para Miguel que apenas retribuía com um sorriso intenso e duradouro. O amor desses amantes não era mais marginal, tinha se tornando o centro da vida deles e de todos os que circundavam. O amor verdadeiro tem que ser vivido com muito afinco, tem que ser terno, tem que ser forte e tem que ser carnal na medida certa. Os amantes quando embuídos de um amor assim se tornam espaço da graça divina. Devemos sempre lembrar que não existe pecado onde o próprio criador já tocou com a sua graça, pecado seria não viver um grande amor.
Resolvemos depois de um tempo enamorando, quando nos demos por nós, o tempo ia avançando. Para não chegarmos muito tarde de volta ao acampamento retomamos o caminho de volta ao encontro de Rita e Humberto que ficaram na parte inferior da cachoeira. Quando nos deparamos com o casalzinho ainda tomamos um banho e partimos em direção ao acampamento.
“Foi um passeio muito agradável não é verdade seu Taumaturgo e seu Miguel, não foi?” disse Rita olhando para Humberto que apenas acompanhou na risada.
“Que nada apenas comemos manga, muitas mangas, não foi Miguel?”
“Sim, claro!” falou Miguel coçando sua cabeça meio que tímido diante do casal que percebera que o lance foi bem outro.
“E vocês dois se comportaram bem aqui enquanto estávamos longe de vocês?”
“Claro mano, o que é isso maninho, somos dois anjos?”
“Sei muito bem, só falta a aureola para o casalzinho né!”
Os casais partiram em direção para o acampamento junto à cachoeira Paraíso.
Continua...