Curvas ruivas

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1049 palavras
Data: 12/08/2013 15:18:28

Trânsito caótico, volta do trabalho e um dia nada fácil. Restava-me ou vir um bom som, mas estava impaciente. Voltava a fuçar no celular, mas atento aos guardas. Estava há pouco mais de 10 minutos de casa, enrocado num farol completamente confuso, quando uma rockeira mexeu comigo. Abaixei o vidro, ela ouvia um som forte, Iron Maiden. Perguntou-me se existia um caminho alternativo para chegar ao seu bairro. O caminho pelo qual pensei passaria em frente meu apartamento. E comecei explicar.

A cada informação, ela soltava uma gracinha. Simpática. Carinha de sapeca. E desenrolando uma conversa boa. Perguntei se estava indo pra casa, ela confirmou. Perguntou pra onde estava indo. Revelei que tentava ir pra casa. Mas que passaria em algum lugar pra comer algo. Ela se convidou com o olhar. Então a chamei para me acompanhar. Disse que ficaria tarde, pois estava longe de casa. Argumentei que pegaria trânsito, seria uma boa ideia pararmos para jogar conversa fora. Aceitou.

Enfermeira, Emília era uma mulher bastante diferente. Seu cabelo vermelho chamava bastante atenção. Seu sorriso era fácil, doce. Seu olhar perigoso, fatal. Devia ter um pouco mais de um metro e meio, e era o tipo de mulher gostosa, com bastante carne. Bundão, peitão, sem barriga.

Passou seu telefone pra mim e fomos conversando enquanto me seguia. Avisei que passaria em casa apenas para pegar

uma blusa, pois a noite era fria. Concordou e disse que me esperaria no carro. No entanto, ao pararmos o carro ela perguntou se teria algum problema em subir comigo no apartamento, pois precisaria usar o toalete.

Sem problemas, só não a convidei para que não pensasse algo diferente do que combinamos. Só que, quando desceu do carro ela viu em meus olhos que eu pensaria em comê-la. Olhei-a de cima a baixo, admirei sem vergonha aquela delícia, mas me contive. Ao cumprimentá-la, pude sentir seu delicioso perfume e sua pele macia. Era um algodão doce, me deixou com água na boca.

No elevador continuamos a conversa iniciados nos carros e ela brincou pedindo que parasse de observar seu decote. Ri, fiquei vermelho. Uma fenda generosa que exibia um belo par de seios brancos e gostosos. Aos poucos ficava evidente que aquilo ia acabar muito bem.

Entramos em casa e fui buscar a blusa. Ela utilizou o banheiro e já me preparei pra sair, quando sugeri uma pizza ali mesmo, o que agradou pela comodidade. Tentei a primeira pizzaria, mas não trabalhavam naquela noite de segunda-feira. O mesmo com a segunda. E percebi que ela olhava pra minhas pernas enquanto tentava a terceira. Desisti e falei para que parasse de ficar olhando. Riu e confirmou que eu tinha devolvido a brincadeira do elevador. Então pedi para tentar reconhecer seu perfume. Ela deixou. Embriaguei-me com aquele maravilhoso odor. Arrepiou-se e abriu ainda mais espaço para que continuasse. Nos atracamos em um beijo quente, forte e gostoso. Coloquei-a na parede e nossas bocas se envolviam cada vez com mais intensidade.

A moça percebeu a velocidade das coisas e me empurrou. Disse para irmos para o tal restaurante, pois acabáramos de nos conhecer, estava tudo muito precoce. Ri e disse que sim, mas não me afastei. Coloquei-a novamente na parede e voltei aos beijos. E desci para seu pescoço. Mordia, beijava, chupava. Emília dançava entre a parede e eu. Passava minha língua em seu pescoço e subia até seu ouvido. Falei baixinho que estava louco de tesão e que a desejava. Não, não, não.

Voltei a morder sua boca com carinho e enfiei a mão por dentro de sua calça. Fui direto a sua molhada e depilada boceta. Gemeu. Peguei sua mão e coloquei em meu caralho. Acariciava-o enquanto eu lhe dava as mais gostosas dedadas. Iam no fundo, podia sentir sua excitação. Mas a moça ainda estava tímida. Resolvi ajuda-la tirando minha rola pra fora. E continuamos a troca de gentilezas. Ela empunhetava meu pau e eu tocava sua xoxota. Repentinamente, me afastou. Ficou nervosa e seguiu até a porta. Fui atrás, tentei convencê-la mas ela já estava no hall. Decidida.

Tranquei a porta e perguntei se estava tudo bem, se algo tinha a agredido. Ela justificou-se a respeito da velocidade das coisas. Foi a deixa. Agarrei-a mais uma vez e retomamos o calor do momento. Emília falava do risco, que era real. Puxei-a pelos braços e levei para a escada de emergência. Um eco forte, mas nosso silêncio era bom. Coloquei minha língua dentro de sua boca e voltamos ao gostoso beijo. E quando ela menos esperava, abaixei sua calça até o joelho.

- Não, vc está louco? – sussurrou – Alguém vai nos escutar!

Ignorei-a, coloquei-a de costas pra mime e passei a esfregar minha rola em sua bunda. Beijava-a segurando seus seios, e ela rebolava.

Então a fiz ajoelhar na escada e cheguei enfiando meu cacete, em silêncio. Estoquei forte, no fundo. Puxei a moça por seus cabelos vermelhos e pude sentir meu caralho cutucando lá no dentro. Forte, rápido, gostoso.

Meti com força, ela entrou na dança. Rebolava querendo cada vez mais pica, e eu colocava tudo. Nosso entrosamento foi dos bons, meu tesão era animal. Porém, respeitamos o silêncio do local.

Ao perceber que ia gozar, tirei meu pau e deixei a moça tocar uma dedicada punheta. Ela divertiu-se com meu gozo, sujou toda a escada. Bagunceira.

Resolvemos voltar ao apartamento. Ela se xingava, não se perdoava por ter permitido tudo tão rápido. Tentei passar uma pouco mais de normalidade para o ocorrido, mas o lance era com ela.

Em poucos minutos seu olhar tarado voltou, queria mais. Eu não. Estava relaxado. Reanimou meu caralho com as mãos, olhou pra mim e vagarosamente disse:

- Diga pra mim o que deseja. Fale-me o que quer que eu faça.

Pensei, olhei, entendi. Ela queria ser dominada, queria apanhar.

Ordenei que engolisse meu cacete, inteiro. Ela se esforçou, mas conseguiu. Fez o sexo oral mais incrível que já recebi. Molhado, sem frescuras.

Segurava minha rola como se a pegasse todos os dias. Lambia, beijava, chupava, engolia. Chupou, chupou, chupou. Viu que iria gozar mais uma vez e segurou meu pau ao lado de seu rosto. Meu pau lançou um jato em seu rosto macio. Quis sentir meu leite quente escorrer por seu rosto.

E aquele mesmo primeiro sorriso voltou. Voltou pra não sair mais da minha cabeça.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cateuck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado, Evertinho! Confira as outras histórias e aguarde que tem mais vindo por aí! Boas leituras!

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei apesar de. Eu ser gay mais adorei seu conto parabéns. 10

0 0