Olá, me chamo Aline, tenho 20 anos e mais alguns meses, o meu corpo é bem desejado, tenho estatura média, bunda grande e empinada, seios médios, coxas grossas, cabelos negros cacheados na altura da cintura, olhos cor de mel escuro, pele morena! Por onde passo, chamo a atenção, recebo aquelas cantadas de pedreiro várias vezes e diferente de muitas, eu adoro, me excita ver os caras me desejando, eles não param de olhar enquanto eu não sumo na vista deles, e eu pirracenta como sou, ando rebolando meu bundão, sempre olho disfarçadamente para trás, só para vê-los me olhando, a minha intenção é só provocar mesmo, nunca fui para cama com nenhum desses, não faz parte da minha ídole. Certa vez estava em casa sozinha, como de costume e recebi a visita de um amigo, ele sempre foi fissurado na minha e todas as vezes que podia, tentava me beijar, me tocar, eu sempre recusei, não por falta de vontade de ficar com ele, mas por gostar de vê-lo ali, louco por mim... nesse dia, que ele veio até a minha casa, eu estava usando um shortinho bem curto, que marcava demais a minha bunda, deixava-a bem desenhada e ele enterrava bastante, com um top branco que fazia parte da roupa que usava para ir à academia, como de costume, estava sem calcinha por baixo do short, o que fazia deixá-lo ainda mais vulgar, assim que ele entrou não deixou de notar-me e fazer um dos seus típicos comentários: Como você está deliciosa, Aline. Ele beijava o meu rosto e me fazia sentir a sua respiração no meu pescoço, sempre que ele fazia isso, enchacava a minha calcinha, mas eu tinha que provocar um pouco, então me afastava dele sem demonstrar nenhuma emoção. E eu sabia que enquanto eu caminhava à sua frente, ele encarava a minha bunda e apalpava seu pau, sempre soube que ele fazia isso, pois todas as vezes que eu disfarçava para olhar para trás, era examente isso que ele estava fazendo. Ao entrarmos em casa, começamos a conversar sobre os dias em que passamos sem nos falar, falavámos das novidades... ele não sentia vergonha nenhuma de deixar teu pau marcando na bermuda, eu olgava algumas vezes, e era enorme e grosso pelo que eu podia ver, já fazia um tempo que eu não transava, sempre transei pouco, mesmo adorando sexo, preferia ficar dessa maneira, ao ver o pau dele ali marcando por minha culpa, eu me excitava cada vez mais, até que ele percebeu que eu estava olhando várias vezes e comentou: Gosta do que ver? Eu apenas sorri de um jeito que o matava, aquele sorriso torto debochado e ao mesmo tempo safado, me levantei do sofá, o encarei por um tempo e caminhei até a cozinha, me encostei no balcão e bebi um pouco de água, até que ele entrou na cozinha, sem que eu falasse nada me beijou de uma maneira quente e suave, começamos a nos pegar ali mesmo, sem pensar muito agarrei seu pau e começo a masturbar por cima da bermuda, apertei bastante e logo abri a sua bermuda, coloquei aquele caralho para fora, comecei a masturbá-lo com um pouco de força e rapidez, parei nosso beijo com pressa e me ajoelhei, coloquei todo aquele pau na minha boca, chupei bastante, brinquei com a cabeça, punhetei bastante enquanto chupava, apertei as bolas, e logo comecei a chupá-las enquanto masturbava aquele pauzão, ele gemia, sussurrava chamando minha boca de gostosa, dizia que eu era uma boqueteira gostosa, depois de chupá-lo bastante me levantei, sai da cozinha e ele veio me seguindo, parei no meu do caminho e disse: Sobe daqui à pouco. Passei meus lábios nos seus, encarei seus olhos no fundo e logo sai, entrei no meu quarto, tirei toda a minha roupa, me deitei na cama com as pernas bem abertas, comecei a me masturbar, logo o vi entrar, ele ficou na porta me olhando, ele começou a se masturbar juntamente comigo, ficamos nisso um tempo, até que eu com apenas um dedo o chamei: Vem, vem meter essa pica enorme dentro da minha bucetinha, vem. Logo ele se jogou na cama, se deitou por cima de mim e nos beijamos, a cabeça do seu pau começava a acariciar a minha buceta, levei minha mão ao seu pau e comecei a esfregá-lo com força em toda a minha buceta que já estava quente, pulsante e bastante molhada, encaixei seu pau na entrada da minha buceta e sussurrei no seu ouvido: Soca, cachorro. Ele obedeceu, socou tudo que podia socar, ficamos um tempo na posição de papai e mamãe, logo me virei de quatro, empinei mais a minha bunda e mexi-a durante um tempo, levei meus dedos até minha buceta, acariciei várias vezes: Vem, me fode de quatro, me faz de sua cachorra. Sem demora ele veio, atolou toda aquela pica dentro de mim, ele gemia, sussurrava e socava, eu gritava pedindo mais, ele puxava os meus cabelos, apertava e batia na minha bunda, quando ele parava de socar, eu começava a jogar minha bunda contra ele, rebolava com força a buceta naquele pau, não passou muito tempo e ele me pediu para sentar no seu colo, me puxando pelos cabelos, me fazendo de putinha, quando ele se deitou, fui por cima dele, fiquei esfregando minha buceta sobre o corpo dele, pela barriga dele, subi esfregando até o seu rosto, encaixei minha buceta na sua boca, logo entendeu e começou a chupar minha buceta com vontade, rebolei minha buceta na sua cara, desci esfregando até o seu pau, esfregeui bastante a buceta no pau e logo encaixei dentro de mim, sentei bem devagar, descia rebolando, quando entrou todo, ele soltou um suspiro seguido de gemidos roucos, com todo o seu pau dentro de mim, rebolei, rebolei várias vezes, abri mais as pernas e comecei a kikar com bastante força, seu pau entrava e saia de mim com bastante rapidez, não demorou e eu gozei com aquela pica dentro de mim,rebolei algumas vezes sentindo minha buceta latejar, me levantei da cama e fiquei de quatro, agora com a cabeça deitada na cama olhando para trás e a bunda levantada, ele montou em cima de mim, começou a atolar aquele pauzão dentro de mim, ele socava como se não fosse mais parar, até que percebi que ele estava descontrolado, ele começou a sussurrar que ia gozar, gemendo, com uma vez bem safada, eu disse entre gemidos: Enche minha bucetinha de porra, enche, cachorrão. Não passou muito tempo e ele gozou dentro de mim, pude sentir aquela porra entrando na minha buceta em jatos fortes, assim que terminou de gozar ele se deitou ao meu lado, trocamos alguns beijos e eu levantei, fui na direção do banheiro, antes de entrar, soltei um beijo para ele e disse: Conhece a saída. Assim que falei, vi seu pau levantar novamente, soltei um riso bem debochado, entrei e tranquei o banheiro, ele gosta da maneira que o esculacho, que não ligo pra ele, quanto mais eu o esnobo, mais ele quer me comer.
Bons amigos.
Um conto erótico de Doce vadia.
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 13/08/2013 03:25:17
Assuntos: Heterossexual
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