Uma Noite ... Uma Boite, Uma Praia... Quanta Safadeza...

Um conto erótico de Casada Safadinha
Categoria: Grupal
Contém 1071 palavras
Data: 13/08/2013 11:05:22

Mais uma vez sigo um impulso... numa tremenda vontade de relatar momentos que vivemos, pois adoro ler relatos contados aqui e em tantos outros sites de sexo, e não quero deixar por menos.

Já faz bastante tempo; casados então há pouco mais de Dois anos estávamos ainda conhecendo as práticas do mundo swinger, o maridão já experiente, mas eu ainda engatinhando em relação a “mais de um” comigo, o que eu mais fazia e adorava desde então era me exibir, tínhamos até locais certo para isso na época. Essa estória começa numa saída em casais; amigos de trabalho junto a companheiros (namoradas(os), noivas(os) ou esposas/maridos), resolvemos sair para uma noite de diversão. Escolhemos determinada Danceteria, mas ao lá chegar nos deparamos com a mesma fechada para reforma. Decepcionados tivemos uma ideia de irmos a uma outra boate um tanto quanto próxima dali e passarmos nossas horas de diversão.

Escolhemos uma na Ilha Porchat em São Vicente, chegamos e depois de um certo tempo conseguimos uma mesa para o número de pessoas que nos encontrávamos. Com pedidos de comes e bebes, logo nos soltamos mais e estávamos dominando a pista de dança. Eu como sempre saio, estava vestida mais provocante, um vestido colado curto, sandálias de salto alto, uma gargantilha do mesmo tecido do vestido no pescoço e claro, preparada para causar !

Nos divertimos todos boa parte da noite/madrugada, até que começamos a nos despedir e irmos embora. Eu e o maridão ficamos por último, dançamos um pouco mais, eu bebi mais um drink e estava em “ponto de bala”, ao contrário dele, que por estar dirigindo, só bebera refrigerante e umas poucas bicadinhas em meus copos. Logo solicitamos a conta e também fomos embora. Descemos a Ilha e lá em baixo, na praia do Itararé resolvemos parar o carro; naquele tempo era permitido estacionar numa faixa de areia e assim fizemos. Paramos próximo a um trailer de lanches (anterior aos Quiosques hoje existentes) e de uma forma que pudéssemos visualizar movimentação de outros carros e pessoas no local, embora já fosse madrugada.

Logo depois de pararmos começamos a nos excitar, ele me alisando toda, eu excitadíssima já, tirei meu vestido, ficando só de calcinha. Iniciei minha tara... mamando a rola dele e logo escutamos um carro passando perto. Ele acompanhava e me dizia o que acontecia e disse que era só um cara no carro e que estava passando perto, já sabendo o que dentro do nosso carro rolava; devia ser um voyeur à espreita. Continuei a mamada, agora ainda mais excitada com a possibilidade de um público... o que adoro né...

O nosso amigo deu voltas e parou próximo, desceu, disfarçou e passou perto olhando para dentro para ver o que ocorria, eu informada de tudo pelo maridão continuava a mamar, e ao vê-lo passando perto, me posicionei quase de joelhos no banco, com o bumbum bem à mostra, calcinha toda enterrada e chupando sem parar. Ele deu voltas ao redor do carro, foi ao carro dele e manobrou para bem mais próximo. Parou, acendeu a luz interna e abriu a porta, já com o pau de fora... e eu sendo informada cada vez mais pelo meu maridinho, que ficava com o caralhão cada vez mais duro. Aí ele disse; - O cara está batendo e balançando o pau pra mostrar pra nós. Eu de pronto perguntei – E aí, é grande? , ao que ele respondeu... – É enorme. De imediato eu levantei para conferir, e vi que era mesmo.

Incentivada pelo meu corninho, resolvi aceitar sair do carro e irmos para trás de uma das barracas/trailer de lanches, pus o vestido e fomos. Atrás do trailer me ajoelhei e iniciei o boquete de novo, e claro, nosso amigo também veio. Ao lado, em outro trailer ele assistia e com o pau na mão começou a punhetar; aí convidado pelo maridão corno, se aproximou e ao lado balançava o pauzão para eu ver... não resisti e logo troquei de rola... que cacetão enorme, foi o primeiro pintão descomunal que chupei. Logo meu corno veio e levantou meu vestido, mas como eu estava muito louca, tirei junto com a calcinha, ajudada pelo nosso roludo e fiquei pelada, ali na praia, na madrugada quase fria, embora vivêssemos uma primavera. Chupava um, depois outro e logo paramos ao ouvir o som de uma moto aproximando. O motoqueiro parou justamente entre as duas barracas, a que estávamos e a do lado; eu fui meio que protegida pelos meus dois machos ali ao meu lado pois eu estava sem roupa, mas ao ver que estava sozinho e também se tratava de um punheteiro a procura de aventuras, não me fiz de rogada, me abaixei de novo e retomei os boquetes. Logo uma outra rola estava ali, durona a minha disposição, convidado que fora a se aproximar. Menor, mas muito grossa, essa foi também mamada... e com a maestria de quem adora e sabe mamar rola. Aí fui chupada de todas as formas pelos dois amiguinhos, já que meu corno assistia e dava-nos cobertura, vigiando as proximidades. Com os preservativos devidamente colocados naquelas maravilhas, fui penetrada, carregada pelos dois... metiam e metiam e metiam!!! me fodiam feitos animais metendo em fêmea no Cio. Aí em dado momento vi meu corno aparecer com um terceiro macho... que estava escondido vendo a tudo. Eu nem dava importância mais, acho que se viessem dezenas... treparia com todos. Eu sei dizer que levei rola de tudo quanto foi jeito, tudo quanto foi posição... nunca mamei tanto até então; gozei feito louca, sucessivas vezes e nem sei quem, qual ou como, mas eles me deram um banho de leite por todos os cantos... Enquanto se refaziam, fui como estava, peladinha ate o mar e tomei outro banho, agora de água salgada do mar, voltei e fui direto para nosso carro, como estava, sem me preocupar, deitei e dormi... nem vi nosso retorno para casa, depois meu corno disse que as vezes me cobria com meu vestido, mas na balsa deixou que alguns me vissem como eu estava. Já em casa, acordei na garagem para entrar, e na cama, sem nem sequer tomar um banho, fui severamente repreendida pelo meu corno... dando-me uma surra de rola para deixar de ser vagabunda e meter chifre naquela cabeça, já começando a ficar calejada... No final antes de dormir vi a felicidade no rosto dele... Corno é Corno... e eu amo os cornos!!!

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Comentários

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gostei muito sou do litoral já tenho vc no meu Skype vamos marcar algo sergiomaia40

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Conto muito bom, o marido proporciona à esposa a oportunidade de viver uma fantasia e aventura sensacional sem se humilhar, tudo na boa e no final em casa também come a esposa. Parabéns.

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