AMOR DE FAMILIA – (1)
Este conto nada mais é que a verdade, e do que aconteceu e acontece comigo. Me chamo – DOCAMSIL – tenho 17 anos. Sou uma pessoa comum, nada tendo de beleza ou semelhança com o apolo. Tenho 1.80 – moreno bem claro, não tenho porte físico de arromba. Nem rola grandona. A minha mede 18 cm – e pelo visto é bem normal em nossa raça. Minha mãe, tem 35 anos e meu pai 37 – começaram a namorar ela com 13 e ele com 15 – vai e vai, acabou ela se engravidando, e as duas famílias entenderam que deveriam morar juntos ate ter uma idade para oficializar o casamento, o que acontece quando atingiram maioridade. Minha mãe morena clarinha, é bonita sem ser tipo modelo, tem coxas grossas, bunda super gostosa, e seios ótimos para nosso padrão. Meu pai, branco 1.90 sem ser gordo, como se diz um macho, bastante atraente aja visto que a mulherada fica dando em cima. Devido aos hábitos da família de minha mãe (naturistas), em casa é comum que eu me lembre desde pequenino, andarmos nús, e na hora do banho estarmos os três juntos ou de dois a dois. Nunca houve nenhuma questão sexual, por esses motivos. Mas eu sempre olhava minha mãe como mulher, claro que disfarçava, chegou vez da gente estar no banho eu e ela, eu ficar numa situação meio embaraçosa, pois estava de rola dura, e em um banheiro relativamente pequeno, não havia como disfarçar. Varias vezes ela percebeu, mas nunca questionou o porque, sempre dava uma risadinha meio sarcástica. Uma vez ela entrou em meu quarto, sem anuncio ou avisar, e me pegou batendo uma punheta, com a rola dura muito dura. Eu sem perceber, comecei a gemer pois já estava gozando. Até ai acho que nada demais, o pior foi porque estava com uma foto dela, que tiramos em nossa área de lazer, ou seja na foto ela estava peladinha, mostrando a boceta com pelos (nossa sou apaixonado por boceta cabeludinha). Ela percebeu tudo, e saiu de fininho, não me dando a chance de ve-la e consequentemente justificar aquele ato. Ela nada falou, mas contou ao meu pai, inclusive da foto dela. Meu pai com desculpa de ir ao barzinho tomar uma gelada, me chamou dizendo que precisava conversar algo e a mãe não poderia saber ou escutar. La fomos, meu pai é um cara liberal, evoluído, e sem nenhum preconceito. No caminho ele já tocou no assunto da punheta, e já foi logo dizendo, sexta nos dois iremos dar uma paquerada, pois assim você da logo uma trepada e acalma o juninho (se referindo ao meu pau), eu tentava explicar, mas ele cortava minha fala. Chegamos ao barzinho pediu uma cerveja – e virou para mim de supetão e perguntou: Voce esta a fim de sua mãe? – levei um choque e respondi todo envergonhado: Ora pai, ela é uma mulher bonita, bem feito de corpo – não me leve a mal mas ela é muito gostosa. Ele tornou a perguntar – você esta a fim dela ? Eu respondi: Mesmo que eu estivesse, não deveria pensar nisso, afinal é minha mãe. Dai em diante nossa conversa foi mais amiga, e talvez motivada pela cerveja, faziamos comentários, sobre ela, e partes do seu corpo. Ele me disse que uma coisa nunca tinha conseguido dela, comer o cuzinho, em compensação já havia comido uma tia – irmã dela, e uma sobrinha – filha dessa tia. Eu cai o queixo – essa tia é super boazuda e a filha vai indo pelo mesmo caminho. Meio alegres voltamos para casa sem antes ele dizer – filho mulher tudo mulher, não importa se seja mãe, vó, filha, irmã, sobrinha, etc Descobri depois que a família de minha mãe tinha vários e vários casos de incesto, e que meu pai aderiu a esta pratica. Chegamos em casa, levamos a bronca costumeira da mãe, mas sem ficar nenhum sentimento de raiva ou chateação. Logo meu pai foi dormir, e ela veio me questionar o que conversamos, claro que eu nada disse. Ela foi deitar e eu fui para o computador. Dai alguns minutos escutei barulho, pensando que fosse alguma coisa na casa, sai em silencio com as luzes acessas, para minha surpresa eles mesmo sem trancar a porta estavam dando um bela trepada. De Repente escuto meu pai falando, ta gostando mãe, da rola de seu filho ? Quero ver daqui a pouco você chupar ela. Vai engolir o leitinho do filho amado. Ela dizia, mete gostoso, Doca (meu apelido em casa), enfie esse pau gostoso todinho em minha boceta. E a trepada desenrolou, ambos falando como se eu fosse quem estava metendo na minha mãe. Ate que deram uma gozada, e eu também batendo uma punheta. Sem perceber, gosei ali mesmos, derrubando minha porra, praticamente na porta do quarto deles. Nem me passou pela cabeça que havia molhado o chão. Fui para meu quarto dormir Depois vim a saber que minha mãe levantando para ir a cozinha pisou na porra molhando os pés, passou a mão e percebeu algo diferente – mas nada disse ao meu pai. A partir desse dia começou um joguinho entre eu e minha mãe. Eu estava louco para ter ela, e parece que ela também estava interessada. Uma coisa que me ajudou muito. Nossa família, especialmente a dela, os homens tem rola medindo de 13 a 15 cm, ou seja dentro do padrão brasileiro. Eu fui premiado pela natureza, tenho 18cm meu pai um centímetro a menos que eu. Num dia qualquer cheguei em casa e já fui correndo para o banheiro tomar um banho, pois o dia muito quente, e no banheiro comecei a pensar em minha mãe, ficando de pau duro em segundos. Ela veio saber se havia algo errado, abriu a porta do box, e me viu naquele estado. Ela claro estava peladinha como sempre. Chamei ela para o banho já pegando em sua mão, ela não tirava os olhos de minha rola, que parece ter dobrado o tamanho, tanto o tesão que eu estava sentindo, vendo aquele monumento na minha frente. Ela querendo mas dizendo não querer, tentava soltar minha mão, sem fazer força. Eu fui devagar puxando ela para dentro do box, e logo ela me deu um abraço, colando seu corpo ao meu. Meu pau deslizou para suas coxas, ficando entre elas, encostado em sua boceta. Ela disse – você é bem tarado – olhando em meus olhos. Minha resposta foi um beijo apaixonado – naquela momento eu realizava o maior de meus sonhos. Ter minha mãe/mulher em meus braços. Aquele beijo durou uma eternidade, permitindo que eu acariciasse sua bunda, seus seios, suas coxas, pescoço, orelha, nossa tudo que eu tinha direito. Ela me apertava, dizendo to com tesão em você, e eu mais ainda. Ela me puxou para o quarto, me deitando na cama e foi logo enfiando minha rola na boca, dando uma chupada que nunca tinha visto e sentido. Invertemos o corpo e fizemos o mais delicioso 69 – eu gozando em sua boca, sentindo que ela engolia tudo. Claro que lambi gostoso aquela boceta, cheira de um melado afrodisíaco. Deitamos agarrados por uns segundos, e logo minha rola ficou dura novamente, ela simplesmente veio e sentou em cima, fazendo com que ela entrasse todinha em sua boceta. Ela ficou no vai e vem, gemendo de prazer até que atingiu o gozo, eu imediatamente puxei ela para mim, pós estava iniciando meu gozo, onde inundei a boceta dela de porra. Quiser enviar comentários, criticas, trocas de experiências: docamsil@bol.com.br. Depois de uns minutos de relaxamento ela levantou e me levou para o chuveiro, onde abraçados beijávamos muito. Sentir aquela língua em mina boca me levava a loucura. Comecei a mamar os seios dela enquanto minhas mãos acariciava suas coxas, sua boceta e claro sua bunda maravilhosa, coloquei meu dedo no cuzinho dela umas três ou quatro vezes, no inicio ela dizia não mas talvez pelo tesão foi deixando. Eu disse mãe quero comer este seu cuzinho, ela respondeu – ele é virgem – não prometo não pelo menos hoje. Aquela resposta me deu um grande tesão, e ela talvez para me compensar, ajoelhou de deu-me uma chupada magistral, fazendo eu gozar em sua boca, sentindo e vendo ela engolir toda porra... continua...