A Sintonia do Amor - 08

Um conto erótico de Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1513 palavras
Data: 13/09/2013 00:22:09
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

- Me solta, você esta me machucando.

Ele acabou me soltando, finalmente conseguir respira aliviado, ele tinha mais força do que eu obvio ele fazia academia a mais de 4 anos.

- Me diz que isso e mentira, você não ama outra pessoa você ama a min, só a min.

- Eu sinto muito. – falei abaixando a cabeça.

- Como assim você senti muito, eu vou goza nessa porra que você chama de cu agora mesmo. Vai levanta a cabeça pra min sua puta e fica de quatro – disse enquanto pegava no meu queixo e o apertava com força.

- Me solta, eu vou grita.

- Vai grita porra nenhuma – falou tampando minha boca, é me virando de costas me empresando contra a parede.

Dava pra sentir raiva no olhar dele, mais isso era errado. Totalmente fora do contexto eu nunca namoraria meu tio, nunca mesmo, a maior burra que fiz em minha vida foi cede meu corpo para ele, mais era irresistível o jeito que ele me chamava, estava afim de perde minha virgindade e não me arrependo de te perdido com ele porque foi muito especial.

Ele enfiou aquele cacete dele no meu cu, naquele momento eu não estava mais sentindo tesão, estava com nojo dele queria mata-lo ali mesmo, mais como ele tinha mais força do que eu me apertava contra a parede.

- Para, por favor, para – falei chorando.

- Não chora, já, já estou gozando.

Sentir seu pau pulsa novamente dentro do meu anus, me deu nojo de cada jato quente que eu sentia me invadir, eu me sentia um lixo. Estava com nojo dele de min e de tudo naquele lugar. Ele tirou o pau de dentro de min, e eu sentir seu gozo escorre pelo meu anus e mela minhas pernas.

Eu me ajoelhei no chão, é comecei a chora. Não sabia mais o que fazer naquela situação eu queria mata-lo, ali mesmo.

- Você esta bem porque esta chorando meu amor – falou ficando do meu lado e me dando um beijo no boca.

Eu mordi os lábios dele, assim que ele encostou no meu. Eu estava sentindo nojo dele.

- Que porra e essa, você vai te que me obedecer esta me ouvindo, você esta sobre meus cuidados.

- Estou sim sobre seus cuidados, mais eu não sou sua puta que na hora que você bem quiser e entender me comer dessa forma.

- Ah, não se humilha se chamando de puta, você e só meu, meu amorzinho.

- Larga de ser doente seu palhaço nunca vou ser seu, nunca.

Me levantei e fui andando em direção ao banheiro, queria tira tudo todo aquele nojo de dentro de min, primeiro a vaca da Paloma. Agora ele querendo me obriga a namora-lo e a fazer sexo com ele na hora que ele quer, minha vida não fazia mais sentindo, contava os dias para que essa semana acabasse logo e eu pode viver bem longe desse imbecil.

- Pra onde você pensa que vai eu não acabei o serviço – falou me puxando pelo braço.

- Você que me larga caralho, chega dessa palhaçada já deu – gritei.

- Chi, não faz do jeito difícil você pode não gosta do que lhe aguarda.

- Por uma acaso você esta me ameaçando, porque se estivesse eu contarei tudo ao meu pai.

- Oh que lindo, e o que ele vai fazer pra proteger sua princesinha.

- Não fala assim do meu pai seu inútil – falei dando um tapa em sua cara.

- Você acha que vai se sair dessa fácil, se você abrir o jogo com seu pai, eu vou tira tudo de você, ate ele se for preciso – falou me empurrando contra a parede.

- Tu não é normal.

- É dai, mesmo não sendo normal eu só quero você.

Me soltei dele rapidamente, e corri para a cozinha não queria sofre outro abuso sexual, de sua parte.

- Pra onde você pensa que esta indo – gritou ele.

- Toma uma água será que eu posso.

- Claro meu amor – falou.

Afez que situação insuportável, ele não girava bem das ideias ele estava apaixonado por min ele não percebia que isso era totalmente errado.

- Ai como e bom seu cheiro – falou me abraçando por trás enquanto eu abria a geladeira.

Isso já estava me encomendando, eu me sair dele e fui ate a gaveta do armário, abrir ela e percebi que tinha uma faca, eu estava com ódio, raiva, nojo eu só o queria ver morto naquele exato momento. Mesmo ele me abusando sexualmente ele agia como se fosse a coisa mais normal do mundo.

- Eu não aguentaria lhe dividir com mais ninguém, sabia – falou beijando meu pescoço.

- Que porra me larga seu desgraçado – falei o empurrando.

- O que você pensa que esta fazendo com esse seu jeito moleque tu que apanha desta vez que – falou levantando a mão para me bate e a jogando contra min.

Não pensei duas vezes, enfiei a faca em sua mão é sair correndo para meu quarto.

- Você me paga-a, Vitor eu vou acaba com você garoto – gritava de dor.

Me tranquei em meu quarto e passei a chave, arrastei a mesa do computador e a coloquei na porta não queria corre o risco dele invadir meu quarto e acaba me matando. Me joguei na cama só pensando em tudo que estava acontecendo como tudo pode muda na vida de uma pessoa de uma hora pra outra, só tinha dois motivos que me faziam feliz, de ter passado na federal e te conhecido o Arthur.

Amanhã mesmo eu estaria voltando para casa não aguentava mais viver com meu tio, é ainda pra completa tinha a louca da Paloma, não importava se eu iria fica na rua ou na casa de qualquer amigo mais lá eu não ficaria nem mais um dia, me levantei e fui arrumando minhas roupas todas dentro da mala.

Não ouvia mais nada o apartamento esta em silencio total. Nem sinal do meu tio nem de barulhos ou coisa do tipo, percebi que ainda estava pelado, corri para o banheiro para toma um banho de água quente, é me livra daquele cheiro de nojo que saia do meu corpo.

Demorei uns 15 minutos no banho, é novamente o Arthur me veio a mente, porque eu não conseguia esquece-lo, eu o conheci por causa de uma louca é agora estou totalmente apaixonado por ele, seja o que for mais eu quero ser feliz ao lado dele e vou lutar por isso.

Terminei meu banho, visto uma roupa qualquer e me deitei na cama novamente, não demorou para que eu pegasse no sono.

Dormi tranquilamente sonhando com o Arthur de novo, eu estava obcecado naquele garoto, se comia pensava nele, se cantava pensava nele, se transava pensava nele, meu mundo estava girando ao redor dele.

Acordei já era de manhã, não queria fica mais nem um tempo naquele apartamento ao lado do meu tio, tirei a mesa do computador da porta, peguei minhas malas, e fui andando em direção a saída, ele estava na cozinha, tomando seu café da manhã.

- Você vai embora mesmo hoje ? – perguntou.

- Você esta sego ? – perguntei.

- Quanta grosseira da sua parte, que, que eu lhe leve ao aeroporto.

Como assim, um dia ele e mau no outro e bonzinho esta brincando comigo só pode ser.

- Não precisa, vou pega um taxi.

Estranho ele não ter agido como ontem a noite, não te me batido ou me espancado por eu esta indo embora, simplesmente aquela pessoa que estava sentada tomando café não era a mesma de ontem a noite.

Desci em dispara, não queria que ele implorasse para me leva ao aeroporto, e acabasse em uma tragédia. Cheguei em frente ao hotel, é logo avistei um taxi, o motorista era bem educado me ajudou com as malas.

Sair em direção ao aeroporto, não demorou muito para que eu chegasse, meu voo já estava marcado que eu já havia feito isso ontem mesmo, por sorte minha parecia que eu adivinharia que algo de ruim ia acontecer e eu precisaria volta imediatamente.

Cheguei ao aeroporto e meu voo já estava sendo chamando, o destino conspirava ao meu favor eu rezava para não encontra o desgraçado do meu tio, ou ate mesmo a louca da Paloma já que ela jurou morte a minha vida.

Entrei dentro do avião e esperei decolar, logo desembarquei no Rio de Janeiro, como já havia dito que São Paulo para o Rio de Janeiro era um tapa.

- Estou de volta, cidade maravilhosa – falei gritando feito um louco.

A galera que estava do meu lado ficou olhando para min, não estava nem ai nem ligando, novamente tinha que ir atrás de um taxi. Não demorou muito encontrei um avisei o endereço que eu ficaria e ele me levou ate minha casa.

Não demorou muito para chega o taxi estacionou na frente da minha casa só que do outro lado da rua, eu paguei e desci. Peguei minhas malas dentro do taxi e fui atravessando a rua, quando eu escuto som e o cheiro de pneus queimando na rua, eu me desesperei, não sabia se corria ou se ficava, aquela moto estava vindo em minha direção.

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P.S: Por hoje eis só.

Beijão.#

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Comentários

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A sintonia do torpor você quer dizer não é? Nem tenho como adjetivar isso ai. Receba meu ZERO texto de bosta kkkkkkkkkkkkkkkkk

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Demais. Acho que o tio dele é bipolar só pode. 10.

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