Há quem diga que o crime não compensa, sinceramente, acredito que depende da posição que você está, contudo, eu fui o assaltado e, por mais estranho que pareça, o crime me compensou, mas aquela garota aprendeu uma lição.
Era tarde da noite e eu estava em um estacionamento bastante isolado e escuro, infelizmente foi o único que achei porque não conhecia aquela parte da cidade. Não tinha câmeras, não tinha alguém vigiando e além do meu carro, só mais uns quatro ou cinco estavam ali. Fiquei com receio de deixar o carro, mas logo voltaria e não tinha outra opção. Peguei minha carteira no porta luva e quando abri a porta do carro senti que alguém forçou ela ainda mais, eu soltei a porta e quando olhei vi em minha face uma arma apontada. Fiquei com medo e logo ouvi uma voz pouca ameaçadora, parecia mais nervosa, quando percebi pude ver que era uma garota, seu rosto estava coberto pelo capuz do seu casaco, ela tentava esconder mas não consegui olha-la direito, mas pude ver que aparentava uns dezessete ou dezoito anos no máximo, parecia ser muito nova. Tentei acalma-la, mas ela ficava cada vez mais nervosa e apontava a arma e me ameaçava atirar. Sinceramente, além do medo de ser assaltado ou levar um tiro – pois ela parecia muito nervosa – eu estava um pouco puto, pois eu, um homem de trinta e nove anos estava sendo assaltado por uma ninfetinha qualquer.
Tentei argumentar, mas foi pior, ela me deu um tapa e tentava me puxar, mas não tinha força para isso. Não sei quem parecia mais nervosa, porém eu levantei e no momento que fiquei em pé ela se descuidou para entrar no carro, abaixou a arma e nisso eu peguei seu braço e sem dificuldade tomei a arma de sua mão. Ela me olhou e implorou que eu não fizesse nada com ela, logo a situação mudou, antes eu era o ameaçado e implorava para não ter o carro roubado, agora ela que implorava para que não a machucasse. Logo falei:
-Não vou fazer nada com você sua putinha. Mas nunca mais aponte uma arma para alguém vadia.
-Sim, sim, eu não faço mais, por favor, me deixa ir, já aprendi a lição.
-Ir? Você tá louca? Vou chamar a polícia e você vai em cana.
-Não! Por favor, isso não, meu pai vai me matar, eu precisava de dinheiro, me desculpa – lagrimas escorreram dos olhos dela. Aquilo, porém, não me comoveu. Disse que iria chamar a polícia e peguei o celular, ela nervosa parou em minha frente e jogou meu celular no chão. Fiquei puto e apontei a arma pra ela indagando-a se ela queria morrer. Ela pegou minha mão nervosa e levou até um de seus seios, mesmo sobre o casaco pude sentir aquele peitinho durinho e firme em minhas mãos. Meu pau endureceu, estranhei aquilo e ela falou:
-Deixo você me ver nua se não chamar a polícia. Por favor, não chame a polícia.
Ela disse isso com lagrimas nos olhos, relutei porque ela parecia muito nova, perguntei sua idade e ela falou que era vinte e um, sabia que era mentira e mandei me dizer a verdade, logo ela falou, era dezessete anos apenas, uma ninfetinha, mas muito linda. Minha consciência falava, mas confesso que o tesão foi maior, disse que tudo bem e mandei ela tirar a roupa.
Ela, lentamente, começou a tirar o casaco, logo pude ver bem seu rosto e cabelos, era um rostinho de menininha, cabelos longos e escuros, mas a pele era branquinha, apenas de camiseta, pude ver que possuía lindos seios que marcavam a camisa. Ela tirou a camisa e na hora de tirar o sutiã relutou, fiquei nervoso e perguntei se ela mudou de ideia, porque se mudou eu logo chamaria a polícia. Ela abaixou a cabeça e uma lagrima escorreu de seu olho. Mas ela o fez, tirou o sutiã e colocou no chão. Eu mandei ela jogar para mim, assim pude cheirar aquela peça de roupa, fiquei mais excitado e fui para cima dela. Mandei ela ajoelhar, ela não quis mas quando apontei a arma ela logo obedeceu. De joelhos em minha frente, seminua, eu tirei meu pau duro e mandei ela chupar. Chorando, colocou meu pinto na boca, com dificuldade, pois aquela boquinha não parecia ter feito isso antes, quase não cabia, ela começou a chupar toda desengonçada, mas foi melhorando, forcei a cabeça dela para que os movimentos ficassem mais rápidos, ela se engasgou, mas depois de alguns minutos eu a levantei, peguei ela e coloquei apoiada sobre o capo do carro, tirei sua calça e revelei aquela bundinha magnifica que apenas uma calcinha pequena cobria, ela estava completamente entregue a mim. Antes de tirar sua calcinha, puxei pra cima atolando naquela bunda, depois não apenas tirei, mas rasguei aquela delicada peça. As calças estavam a seus pés, a bundinha completamente exposta para mim, mas antes, enfiei naquela bucetinha. Comecei a meter devagar, ela gemia, não chorava, apenas gemia. Comecei a acelerar os movimentos, metia com rapidez naquela buceta apertada, coloquei ela virada de frente, assim podia ver seu rostinho e seus peitos balançando a cada estocada minha. Meti como nunca, me esqueci como as novinhas metem, seu folego, em alguns momentos beijava seus peitos, depois de meter um pouco, chupei sua buceta, tinha que retribuir a chupada que ela me deu haha.
Virei ela novamente deixando a bunda empinada, era hora de arregaçar aquele cuzinho. Meti com tudo, sem dó, Ela gemia alto demais, tive medo que alguém ouvisse, mas olhava para o lado e tudo parecia deserto. Apertava aquela bundinha deliciosa, dava alguns tapinhas, depois de meter comecei a beijar aquela bunda. Coloquei ela de quatro no chão do lado do carro, comecei a meter de novo, depois de alguns minutos na bucetinha e depois no cuzinho, quando senti que iria gozar, tirei rapidamente meu pau de dentro dela, deixei ela de joelhos e gozei em seu rosto e seus peitos, nunca gozei tanto, melei ela totalmente. Xinguei de vadia, puta, ninfeta safada, fiz de tudo com ela. Ela estava sem forças pra se levantar, então peguei suas roupas, entrei no carro e disse:
-Espero que tenha aprendido vadia, o crime não compensa hahaha.
-Ei, minhas roupas, você vai me deixar pelada aqui?
-Ué, você ia roubar meu carro e me deixar a pé aqui, então estou devolvendo na mesma moeda.
Entrei no carro e arranquei deixando-a nua deitada no chão. Depois olhei pelo retrovisor e vi que ela se levantou com alguma dificuldade e cobriu com as mãos os seios e a bucetinha. Pensei em voltar e ajuda-la, mas depois, achei que era melhor aquela ladra aprender direitinho a lição.