Traição bem amarga Parte 2
Para melhor entender esse conto melhor ler antes a primeira parte de Traição bem amarga. Resolvi dividir esse conto para evitar que fique muito extenso.
Clique no meu nome, então vai aparecer a janela com meus outros contos, é só clicar em Traição bem amarga para ler o início dessa história.
A vagabunda se deitou na cama deixando a bunda bem arrebitada ainda de calcinha, ele veio por trás e encaixou o corpo no dela depois puxou o rosto dela de lado e se beijaram mais uma vez. Ela chupava a língua dele que começou a forçar o pau, ainda coberto pela cueca, na bunda dela. Ela mexia o rabo encaixando-o no pau dele como que pedindo pra ser penetrada. Enquanto se beijavam, ele desatou o sutiã dela liberando os lindos seios brancos de Fernanda e deixando as suas costas completamente nua. Depois foi tirando a calcinha dela quase sem parar de beijá-la e de ter a língua chupada.
Quando ela ficou totalmente nua, se virou na cama ficando de frente pra ele. Pude ver o lindo corpo dela, aquele corpo cheiroso que eu tanto amava que eu tanto vibrei quando o vi nu pela primeira vez. O corpo que eu adorava percorrer com a minha língua e que eu pensava que era só meu. Isso doeu fundo em mim.
Ele se deitou por cima dela e chupou o seu seio esquerdo. Os mamilos rosados deviam estar completamente duros nesse instante porque a vagabunda começou a gemer ao esfregar a boceta na perna esquerda de Raul. Percebendo que ela estava indo a loucura, Raul resolveu intensificar as carícias descendo até a boceta de Fernanda que mantinha alguns pelinhos negros ao redor da parte principal. Pelinhos que eu conhecia bem o cheiro e a textura.
Agora ela estava totalmente entregue, contorcendo o corpo a cada chupada que recebia.
-- Vem logo, vem me comer. Quero sentir esse caralho dentro de mim.
Raul ainda estava de cueca e quando liberou o pau pude ver que o instrumento dele era de respeito. Maior do que o meu e bem mais grosso.
A puta abriu as pernas convidativa. Se eu conheço aquela mulher, – e eu acho que conheço, apesar de tudo – a esse momento ela estava fora de si, pronta para ser penetrada com firmeza e foi o que Raul fez. Meteu violentamente arrancando um gritinho de dor da minha mulher. Manteve o ritmo forte até ela anunciar que estava perto de gozar.
Nesse momento ele tirou o pau duro da boceta dela que num movimento sincronizado ficou de quatro levantando a bunda pronta para ser invadida. Ele se demorou numa punheta vendo o rabo da minha esposa exposto. Ali naquela posição completamente submissa, ela esperava pela atitude do amante que parecia se demorar propositadamente se deliciando com a visão deslumbrante do cu e da boceta de Fernanda.
-- Vem logo amor, vem foder o cu da tua puta vem.
-- Calma, quer apanhar como naquele dia?
-- Não amor. Mas você tá demorando.
-- Já mandei ter calma, abre o cu pra mim vai.
-- Vem logo. – Ela chamava com voz vulgar e rebolava a bunda em direção a ele.
-- Você quer apanhar?
-- Claro que não, ne?
-- Mas vai pra aprender a não me desafiar e a falar direito comigo.
Do jeito que ela estava com a bunda pra cima ele soltou o braço na bunda dela com tanta força que derrubou ela na cama. Ela gritou de dor e voltou à posição inicial quando então levou outra mãozada forte na bunda.
-- Ai... – O estalo da segunda lapada foi mais alto e pude ver a bunda dela toda tremer com o choque gerado pelo contundente golpe.
Como ela estava preparada dessa vez não caiu, mas sentiu a dor que foi forte.
-- Quer outra sua puta? – Ele perguntou com fúria.
-- Não, acho que já foi suficiente. Agora não vou mais te desafiar meu amor.
-- pois abre a bunda pra eu meter.
Ele pegou um gel e espalhou no cu da minha esposa, enquanto fazia isso, pude ver a marca vermelha da pancada na bunda dela.
Ele ajeitou o pau na entrada do cu dela que abria com as duas mãos para facilitar a entrada. O pau de Raul era realmente grande, mas pareceu entrar fácil e, rapidamente se escondeu por completo no rabo da minha amada mulher que aguentava tudo gemendo de excitação.
-- Gosta mais de dar o cu ou de apanhar sua cachorra?
-- Prefiro dar o cu, você bate muito forte. – Ela respondeu com um sorriso no rosto.
-- E o que dói mias?
-- Os tapas... é claro. – Ela estava começando a suspirar de prazer. – Acelera vai faz massagem no meu clitóris. Quero gozar com teu pau enfiado no meu cu.
E nesse momento ela aumentou os gemidos e Raul acelerou as estocadas no cu dela. Ela gemia mais e mais. Até que ele empurrava forte e ela retribua empurrando o cu de volta pra ele numa disputa de prazer intensa.
Ela gemeu e gritou num gozo alucinante, consegui ver o rosto dela que estava completamente vermelho, mostrando toda a sua excitação.
Raul gozou também nesse momento finalizando o que, pra mim, foi uma foda muito acima da média.
-- Ele olhou o cu melado da minha mulher e mencionou o buraco que abrira.
-- Você sabe que ele é só teu né? Meu macho. – Disse a puta agora desmontando a posição de cachorrinho que ela estava e deitando de frente para o seu senhor.
-- Você diz isso, mas você também sabe que não posso confiar em você.
-- Já te prometi, amor. Nunca mais vou pegar carona com Vitor.
“Que Vitor”, pensava eu.
-- Você sabe que não estou falando da carona, todo mundo na loja sabe que não ficou só na carona. Só te perdoei porque você me recompensou.
Eu estava em choque. Estava vendo a minha mulher dando o cu para outro, ao mesmo tempo em que sabia que ela tinha ou teve – nem sei mais – outro amante chamado Vitor.
Eu não queria mais ouvir nada, mas algo me chamou mais uma vez atenção.
-- Agora as tapas que você me deu estão doendo. – Ela disse passando a mão em cima das manchas que começavam a ficar escuras. – Você bate muito forte, mas é bom saber que você é macho pra isso também. Macho tem que ser macho pra tudo.
-- Como você vai fazer para esconder isso do corno?
-- Vou ter que passar uma semana sem transar com ele, ou até mais. Mas ele não liga, só preciso dizer que estou cansada e ele entende.
-- Vamos então ficar almoçando naquele motel o resto dessa semana? O que você acha?
-- Claro, você quer? -- Ela quis saber.
-- Quero sim, não consigo passar muito tempo longe dessa boceta gostosa.
-- Não vai ficar caro pra você?
-- A gente divide a conta, você não vai querer que eu pague tudo sozinho né?
-- Tá bom, mas enquanto isso você não pode bater em mim. – Ela disse com voz manhosa.
-- Então se comporte pra não apanhar.
Ela vestiu uma blusa que ficava no armário e se dirigiu para fora do quarto, só de blusa sem calcinha, me comprimi atrás da planta que por sorte era muito grande, ela foi em direção a cozinha e pude ver a bundinha dela balançando por baixo da blusa cinza até ela entrar pela porta. Era uma bunda delicada, mas grandinha, cheinha e cheirosa; não sei como alguém podia bater tão forte numa bunda tão linda.
Depois Raul saiu so de cueca e entrou na cozinha atrás dela.
Foi um momento de reflexão pra mim, por mais revoltado que eu estivesse, eu me excitei com aquilo tudo. Pude ver o quão puta era a minha esposa, o quão vulgar e manhosa ela podia ser. Pude ver que ela dava o cu só ao amante e que não tinha respeito algum por mim.
Lá dentro da cozinha continuaram conversando, pelo que pude perceber ela estava apenas colocando uma lasanha congelada no micro-ondas.
Depois os dois voltaram e entraram direto no banheiro do quarto. Ousei um pouco e entrei no quarto indo até perto da porta do banheiro.
Lá dentro ele estava por trás da minha esposa e lavava a bunda dela passando a mão no rego e tirando o excesso de porra que devia estar escorrendo pela perna dela. Depois lavou a barriga e os seios e desceu a mão até o bocetão.
Agora eu sabia que aquela boceta era muito mais usada do que eu imaginava, percebi que ele comia aquela safada muito mais do que eu e era mais dono dela do que eu. Se é que não era seu único dono.
Eu estava impressionado com a marca roxa quase preta que tinha se formado na bunda branca e macia de Fernanda. Mas ainda mais impressionado com o sorriso de felicidade no rosto dela, aquele mesmo sorriso que me fez apaixonar e que eu tanto admirava.
Eles se beijaram durante o banho se tocaram e se excitaram mais uma vez; pude ver o pau de Raul crescer de novo e se preparar para entrar em Fernanda. Quando eles se dirigiram para sair do banheiro, eu me fui para trás da planta no corredor.
Continua...