Novamente estava morando em Brotas com meus avôs maternos, pois havia uma crise em minha casa... “normal”... Havia me tornado mocinha a alguns anos e agora eu transpirava desejos sexuais.
Era noite de sábado e estava na casa de minha amiga Carol, era sua festa de aniversário e foi nesta noite que consegui me aproximar de Bruno (um gato) que era irmão de uma colega nossa do colégio. Mas, não era da nossa turma.
Bruno era mais velho e na época era raro eu o ver, pois ele trabalhava de dia e estudava a noite. Ele estava na minha mira, mesmo o vendo somente de passagem às vezes.
Hoje ele me notou, percebi seu olhar guloso quando nos cumprimentamos e no beijinho no rosto eu peguei o canto de sua boca.
Não demorou e ele me tirou pra dançar e conversa vai e tesão vem (haha)... Resolvemos achar um lugar ali na casa da Carol pra gente ficar mais a vontade e dar um amasso mais forte.
Saímos pelo corredor externo que termina em uma garagem nos fundos, eu fui na frente e ele veio logo depois. Ao chegar ele pegou a minha mão me puxando pro fundo atrás de um carro.
Encostou-me contra a parede, me pegou nos cabelos e me deu um beijo bem safado. Descendo sem pressa as alças do meu vestido deixou meus seios de fora...
— Nossa gata, são os seios mais lindos que já vi! Eu sorri e ele com uma mão em cada seio, alisou e massageou... Estava maluquinha com suas lambidas, chupadas e mordidinhas em meus biquinhos que agora estavam bem durinhos e inchados de tesão.
Bruno sabia das coisas, eu estava adorando a sua pegada. Olhou-me com malícia e disse:
— Posso ver um pouquinho mais de você? E com suas mãos já por baixo do meu vestido, foi descendo minha calcinha.
Eu estava toda cadelinha e entregue a sua vontade, levantei meu vestido e ele abaixou e lambeu minha xoxota, eu ajeitei minha perna colocando sobre o seu ombro.
Ele brincava com o meu clitóris com a língua e me penetrava com o dedo. Eu já estava molinha e molhadinha e tentava não gemer pra não chamar a atenção, respirava bem forte.
Ele levantou e me beijou novamente e ao sentir o meu próprio gosto, desejei muito retribuir... Agora ali abaixada abri sua calça e ao livrar seu pau daquele aperto ele veio direto na minha cara. Bruno bem sacana pegou seu cacete e deu mais umas batidinhas com ele em meu rosto. Eu como putinha que sou, adorei... Abocanhei aquele pau e sugava e acariciava. Ele segurando com força nos meus cabelos, bobava em minha boca me fazendo sentir a cabeça do cacete na minha garganta. Antes que ele gozasse na minha boca, eu levantei e me apoiando no capô do carro, empinei minha bunda me oferecendo pra ele.
Segurando seu pau, Bruno roçou e começou a enfiar em minha boceta. Apesar do tesão que senti, fiquei com medo, pois estávamos sem proteção. Curti um pouco aquelas bombadas em minha boceta e toda dengosa virei pra ele com carinha de medo e falei: — Ai não Bruno, estou sem proteção, põe atrás amor, por favor!
Ele obedeceu, mas não teve dó de mim, ajeitou no meu buraquinho e socou tudo até as bolas baterem na minha bunda. Mordi meu braço pra não gritar ao sentir a dor. Bruno apertava os meus seios, massageava minha xoxota, puxava o meu cabelo como se cavalgasse uma égua.
Eu não sentia mais dor e curtia muito aquele cacete movendo frenético dentro de mim, eu iria gozar a qualquer momento. Ele apertava o meu grelo com o dedo socado em minha boceta e eu gozei... Ahaaaaa... Que delícia, tudo isso é muito bom.
Eu queria mais, ele ainda não havia gozado, esperava a qualquer momento ser inundada por sua porra. Mas ocorreu-me que não poderia sair melada de porra dali, não havia nada para eu me limpar e o banheiro era lá dentro da casa.
Falei: — Goza na minha boca amor!
Agachei abocanhando seu pau e mal ele começou a estocar na minha boca, já gozou muito, sentia seus jatos na garganta e engolia tudinho, lambi até a última gota...
— Devem estar sentindo nossa ausência, vamos voltar? Ele falou.
Eu concordei... Ajeitei meu vestido e pedi minha calcinha que ele havia tirado.
— Não está comigo, coloquei em cima do carro! Disse ele.
— Deve ter caído no chão!
Olhamos tudo e nem sinal de calcinha.
Ali era muito bagunçado, deve ter caído ao lado do carro e a parede onde tinha umas tranqueiras e não tinha espaço pra gente ver, além de estar escuro e acender as luzes era roubada.
— Fodeu, perdi minha calcinha, espero que não notem!
Ele se recompôs e voltamos pra junto da turma.
Em certa hora mais tarde, fui pegar um refri na geladeira da cozinha e estava apenas o pai da Carol sentado lá, quando abaixei mais que o suficiente (de propósito), senti que meu vestido curto deixou minha bunda e minha xoxota à mostra pra ele, que sem cerimônia enfiou a mão alisando minha boceta e disse: — Esqueceu de vestir algo anjo?
Bem safadinha eu soltei um gritinho e toda putinha dei uma rebolada na sua mão antes de fechar a geladeira bem devagar, virei sorrindo pra ele e sai da cozinha.
Beijos amigos, até a próxima!