Primeira T-GATA, deixa saudades

Um conto erótico de Mauricio Versants
Categoria: Homossexual
Contém 1546 palavras
Data: 18/09/2013 10:24:15

Eu sou um cara quase normal... sou branco, tenho 1,80 de altura, 90 kgs, malho, tenho os braços bem fortes, mas uma barriga saliente, culpa da cerveja, rsrsrs. Tenho também a cabeça raspada com gilete e para ficar bom, raspo a cada três dias, mas uma vez por semana, aproveito pra raspar também o pau, que mede cerca de 19 cms e é bem grosso e raspar também a bunda. O pau, é raspado a pedido da esposa, que odeia pelos e a bunda e o cuzinho, são o meu segredo. Não deixo nenhuma dúvida de que sou "hétero". Mas tenho um vício. Adoro fuder com travestis. Fico escolhendo nesses sites de acompanhantes. Normalmente escolho pela beleza e o diferencial costuma ser o tamanho da geba.

Hoje, tenho 36 anos, mas quando tomei coragem e experimentei, tinha 19, e morava em Niterói, RJ. Fazia faculdade lá e pra quem conhece a cidade e também curte uma bela T-gata, não precisa nem dizer que quase sempre, depois da facul, dava uma passadinha pela Barão de Amazonas, que é o principal point, pra essas maravilhas. Eu nunca havia tido nenhuma interação com o mesmo sexo, de fato até hoje não fodi ainda com homens. Mas sempre tive aquele tesão no cu, que eu só fui saciar quando saí com uma gatona que tinha um pau gigante. Até conhecê-la, eu só gostava de brincar, namorava pra caramba com várias garotas, mas curtia também, em casa e sozinho, botar uns dedos no meu cu, pra bater aquela punhetinha. Descobri que a melhor gozada de todas, você só tem com um troço bem grosso dentro do rabo. Mas continuando o relato, passei umas semanas voltando da faculdade pela Barão do Amazonas, e fiquei sacando uma gata loira, de cabelos cacheados, magra, com seios grandes, coxas grossas, branquinha... eu sempre atravessava pra passar perto dela. Na terceira ou quarta vez, fiquei olhando e ela brincou comigo, perguntando o porque da pressa. Eu só ri e continuei andando. Na sexta-feira, fiquei pra um chopp depois da aula e saí propositalmente bem tarde. Já era madrugada quando passei pelo meu caminho habitual e no mesmo local, lá estava ela. Dessa vez, parei e disse à ela que hoje teria todo o tempo para conhecê-la. Ela riu e perguntou pra onde iriamos, eu pedi que ela me seguisse até um motelzinho ali no centro mesmo, porque na época, sem carro, motel, só no centro e a pé mesmo. Chegando lá, subi pro quarto, ela subiu atras e quando chegamos, nos apresentamos, disse que meu nome era Bruno e ela disse que o dela era Thalia. Nos beijamos longamente, deliciei aquela lingua por um tempão. Passei as mãos naquele corpo, na bunda, ela estava de shortinho, apertadinho e uma blusa bem decotada, branca, que mostrava parte daqueles melões. Fui logo tirando essa blusa e caí de boca naqueles seios enormes, nunca tinha visto daquele tamanho. Ela perguntou baixinho no meu ouvido se eu já tinha saido com travestis antes, eu disse que não e ela perguntou o que eu queria.

- Tudo. Eu quero tudo. Quero te comer mas também quero te dar.

-Safadinho, guloso. Ela abaixou o shortinho, estava com uma tanguinha branca e o pau estava entre as pernas, ela se deitou, abriu as pernas e eu ví pela primeira vez o pau de outro cara. Fiquei nervoso, ela percebeu, me puxou, afastou a calcinha e levou minha mão ao pau dela. Me beijou novamente, enquanto o pau dela crescia na minha mão, foi tirando minha bermuda e minha cueca, nem percebeu que meu pau já estava duro e todo melado, foi direto no meu cuzinho. Cara, sendo beijado por ela, tocando aquela punheta pra ela, quando percebi, minha bunda já estava arreganhada e já tinha um dedo entrando e saindo.

Aquele pau babava na minha mão, era maior que o meu, devia ter uns 21 cms e era mais grosso também. Era branquinho e tinha a cabeça bem avermelhada. Eu estava me deliciando, chupando aqueles seios, mordiscando os mamilos dela e tocando uma punheta que a fazia suspirar, enquanto brincava com os dedos no meu cu, quando ela começou a empurrar a minha cabeça pra baixo e eu percebi que era agora, ia mergulhar de boca naquele pau imenso, no meu primeiro pau. Não me fiz de rogado, fui direto, já de boca aberta, kkkk, botei a cabeça grossa e rosada pra dentro da boca, botei pra fora, dei um beijo, uma mordida, meio que me apresentando e cai dentro, chupei aquele pau um tempão, hora tentando botar tudo pra dentro, hora me detendo na cabeça, chupei aquele saco raspadinho, lisinho, melava os dedos no mel do pau dela e passei a enfiar um dedo naquele cuzinho, que a essa altura também já tinha tomado umas linguadas também. Ela me puxou de lado e passou a chupar o meu pau também. Que mamada gostosa, a boca de Thalia era muito mais quentinha do que a de qualquer mulher com quem já havia transado. Fizemos um 69 lindo, eu por cima, chupando o pau dela e ela por baixo, chupando meu pau e brincando com o meu cu, até que deixou o meu pau de lado, abriu bem a minha bunda e começou a chupar o meu cu. Eu sentia aquela saliva quentinha no meu cu, aquela lingua aspera, tentando entrar nele, eu tentava abrir mais e mais pra ela entrar.

_ Cara, esse cu não para de piscar, aposto que está pronto pra tomar rola!

_Me come então, porque o seu pau também, já tá pedindo cu. Ela riu, se levantou, foi até a bolsa, pegou um tubinho de creme, passou no meu cu, me botou de quatro, penetrando com o dedo, até deixar o meu cu molinho e bem besuntado.

_Seu putinho safado, já faz tempo que tá querendo dar esse cu né? E eu senti a cabeça apontada pro meu rabo.

_Já faz dias que sonho com o seu pau no meu cu. Dei uma reboladinha, pra esfregar mais a cabeça daquele pau no meu cu, ela riu, e fez força. Eu nunca senti tanta dor, parecia que meu cu ia explodir. Gritava e respirava mais forte, ela me pediu calma, enquanto fazia carinhos na minha bunda, eu relaxei, ela apertou minhas nadegas, tanto e com tanta força que eu sentia as unhas enquanto meu rabo se arreganhava pra minha linda travesti. Entrou mais um pouco daquele pau, ela fazia força e empurrava mais.

_ Cara, eu não aguento, acho que vou deixar pra te dar outro dia.

_Me dá sua mão. Thalia colou seu corpo no meu, de forma que eu sentia aqueles seios gostosos nas minhas costas, ela mordeu minha orelha, levou minha mão até o pau saco dela, que já estava colado no meu, me fez passar a mão no meu cu e no pau dela, lambendo a minha orelha, falou baixinho. _ Seu cuzinho já engoliu meu pau todo. Agora, você só tem que relaxar e ser essa putinha que você quer tanto ser, minha cadelinha.

Ela tirou um pouco e meteu tudo de novo. Eu gemia e pedia calma pra ela, ao que ela respondeu: _Calma é o caralho, você agora vai tomar muito nesse cu. Ouvindo isso amigo, eu não tive o que fazer. Me larguei na cama, por que até aquela hora, ainda estava de quatro, mas me larguei, joguei as mãos pra trás e arreganhei a bunda o máximo que podia, e falei: _ Então come meu cu, bota tudo, gemia e gritava que queria mais caralho dentro do meu cu. Ela só falava que agora eu era a cachorra dela, e metia e metia, meteu por um bom tempo. Meu pau naquela altura estava meio molenga. Ela tirou o pau dela de dentro, me virou, sem falar nada, limpou um pouco a minha bunda, com papel mesmo e meteu de novo, dessa vez, eu estava de frente pra ela, com as pernas arreganhadas, ela ia segurando, quando ela botou minha perna direita em cima do ombro dela, agarrou o meu pau e começo uma punheta dos sonhos. Ela metia aquele caralho no meu rabo cada vez mais rápido, batia punheta no mesmo ritmo e não demorou pra eu gozar, olhando aquela mulher linda, aqueles seios balançando ela me olhando e batendo punheta, gozei na mão dela, nos meus peitos e um resto na barriga. Gozei com se fosse a primeira gozada da vida.

_Nossa, tanto leite, parece até filme pornô.

Tirou o pau do meu cu, jogou a camisinha fora, limpou só o pau mesmo, com papel e me botou pra mamar. Eu mamei, mamei e ordenhei aquele pau, ela suspirava e gemia e eu mamava, sentindo um cheiro de merda, mas continuei mamando. Eu sei que foi loucura, mas fiz ela gozar na minha boca. E não desperdicei nenhuma gota do leite da minha gata. Ela gozou pra caralho, e eu ficava ali, com a boca na cabeça, chupando e ordenhando a minha pirocona. Ela me puxou e disse: _ Engole!!! Eu fiquei olhando pra ela, mas ela não disse de novo. Começou a me beijar e trocamos o leite, porque eu não consegui engolir.

Nos beijamos e ficamos ali até eu ficar de pau duro de novo. Mas depois continuo.

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