Sempre tive um bom relacionamento com meus alunos, brincamos, rimos, mas nunca tive vontade de ficar com nenhum aluno, por N motivos, falta de interesse, atração, e por vê-los como adolescentes, suas idades variam entre 16 e 19 anos e eu com 27 anos.
Em nossos relacionamentos, nunca vi maldade, sempre recebi beijo na testa, na cabeça, abraço. Mas, alguns alunos começaram a me questionar sobre minha sexualidade, pois alguns me viram com um rapaz em meu carro e alguns ex-alunos já haviam levantado essa questão, pois eles se conheciam.
Nunca confirmei que sim, mas também não desconfirmei nada, a duvida pairava no ar. Entrou na escola um aluno novo, na turma do terceiro ano, Caio, 17 anos, alto, não corpulento, não era sarado, mas tinha um belo corpo para sua idade.
Fiz a recepção de Caio e nos identificamos, ao perguntar de onde havia vindo, descobri que conhecia alguns de seus professores, que por sinal ele gostava enquanto profissional. Sempre nos falávamos, conversávamos na sala, tirava suas duvidas, ao ver minha intimidade com os demais alunos, Caio começou a me abraçar, dar beijo e sempre que pegava em minha mão, fazia cocegas com o dedo do meio na palma da minha mão. Sempre que pegava em minha mão repetia o gesto, até ele me perguntou o que significava no que respondi que no meu ponto de vista nada, pois nunca havia entendido quando as pessoas faziam aquilo. Caio deu risada e saiu andando.
Quando em uma certa vez, Caio ficou me abraçando de lado, quando percebo sua mão escorre pelas minhas costas e passa pela minha bunda, dei um passo para frente mandando-o sentar em seu lugar. E assim foi durante as semanas, e toda oportunidade Caio discretamente passava a mão em mim, já nem dizia mais nada, apenas tirava sua mão da minha bunda.
Certa vez ao sair da sala, alguns alunos ficaram parados na porta e em seguida Caio aproveitando veio e me encoxou, senti o volume de seu pau, o safado ainda me segurou pela cintura, deixei por uns 7 segundos.
Não dei confiança para suas investidas, mas alimentei, não só a curiosidade juvenil de Caio, mas de vários outros que se insinuavam, mostravam suas barrigas, me olhavam e coçavam o saco, quando eu estava sentado eles traziam seus cadernos para que eu olhasse e de quebra recebia umas roçadas no braço.
Dentro do planejamento havia programado um filme, Caio se prontificou em me ajudar, subimos para sala conversando e abraçados, falando sobre notas e o namoro de Caio com uma colega. Ao chegar na sala de vídeo, Caio encheu a mão em minha bunda, dessa vez descontei e peguei na dele também, no que assustei o garoto, pois não esperava minha atitude.
Pedi a Caio que chamasse a turma, pois já estava tudo certo na sala, Caio deu 3 passos e voltou, falando que eu tinha uma bunda durinha, dei risada e mandei que fosse logo chamar os colegas.
Sentei-me em uma das cadeiras e Caio se sentou ao meu lado pegou em minha mão e ficamos assistindo ao filme de mãos dadas, para os demais alunos me ver abraçado, recebendo ou dando beijo em alguém era natural.
Minha mão estava sendo acariciada com carinho, quando o safadinho leva minha mão até sua coxa e sem soltar, subiu e esfregou em seu pau que estava meia bomba enquanto eu já nem via mais o filme, apenas me imaginava chupando aquele garoto que me fez despertar um tesão com suas investidas, coisa que eu nunca havia permitido acontecer.
Sim, eu estava com muito tesão, soltei minha mão e levantei, mas discretamente apertei seu pau utilizando como apoio para eu me levantar. Quando acabou o filme, recebi um beijo no pescoço com a seguinte frase: - Depois continuamos.
Ficamos nesse chove não molha durante um tempo, até que eu estava entrando em uma sala vazia para corrigir atividade, Caio entrou logo em seguida, me pegou de jeito de tão rápido que ele foi, e começou a se roçar em mim, dizendo que estava ligado no que eu curtia senti seu pau duro roçar em minha bunda, me virei e começamos a nos roçar, recebi um beijo gostoso e apaixonado, enquanto massageava seu pau, coloquei para fora e comecei bater uma punheta para Cara, não me contive, me abaixei e passei a língua em seu pau abocanhando todo, mamei rapidamente e parei, dizendo em seu ouvido: - Eu curto comer um cú, não gosto de dar, e aí, vai me dar?
Não, Caio não quis dar, muito menos eu..., mas rolava umas pegações, brincadeiras e nossa amizade até hoje.