NINA VIAJANDO SOZINHA
Nina foi fazer uma pequena viagem de férias, acompanhando a sua mãe num passeio de cinco dias para o nordeste. O destino escolhido foi Natal, no RN.
Pela primeira vez ela viajava sem o seu marido e cúmplice, que não pode ir por causa de compromissos profissionais. Mas, como um bom maridinho, ele não deixou de pedir a sua esposa que ela fizesse o possível para aproveitar ao máximo estas curtas férias. Ele disse: “amor, seja bem safadinha e volte com algumas historinhas interessantes para contar para o seu corninho”.
Apesar da mãe agir quase como um “anjo da guarda” da sua filha, e por causa da sua formação rígida exigir um comportamento sem nenhum tipo de deslize, Nina deu um jeito de conseguir algumas escapadas estratégicas para buscar um pouco da devassidão que tanto aprendeu a gostar ao lado do seu maridinho, que a incentiva e apoia em todos os fetiches que ela inventa e resolve colocar em prática.
E assim foi neste passeio.
Pensando em atender aos pedidos do corninho que ela ama, logo no segundo dia sentiu os olhares diretos que o recreacionista da piscina do hotel lhe lançava. Ele, um tipo sarado, moreno queimado de sol, não muito alto, tinha um olhar penetrante e safado, o que causou um interesse imediato dela. Sem perder muito tempo, aproveitou um minuto de desatenção da sua mãe e “deu um mole” para o funcionário do hotel, deixando claro que ele poderia se aproximar. Na piscina, próximos, ele puxou um papo qualquer, que ela logo correspondeu, evidenciando que estava interessada em algo mais do que uma simples amizade entre hóspede e recreacionista.
Usando um dos seus sumários biquínis, Nina aproveitou que estava debaixo d’água e num movimento displicente, roçou sua coxa e lateral da bunda no púbis do rapaz, saindo depois de perto e lançando um sorriso bastante significativo para o funcionário.
Como sua mãe costumava descansar após o almoço, marcou discretamente para encontra-lo no bar da piscina às 14 hs. Chegando lá, ele já a esperava, e ela abraçou-o dando dois beijos que não deixaram dúvidas que o caminho estava liberado para ele “atacar”. Conversaram um pouco e, quando ela notou que a sunga do homem ressaltava um grande e apetitoso volume, perguntou se ele poderia ajuda-la a passar um filtro solar no corpo. Ele, já excitado – e sem disfarçar a atração que sentia – disse que “era prá já”. Então, ela retrucou que preferia que ele passasse o creme no corpo em algum lugar “um pouco menos movimentado”. Ele entendeu o recado e disse que iria espera-la na sala de ginástica, que neste horário estaria vazia.
Em minutos, Nina adentra na sala, que, além de não ter nenhum hóspede se exercitando, estava com as cortinas cerradas. Fechou a porta, rodou a chave na fechadura até ter certeza de que ficara trancada por dentro, e caminhou de modo sensual (estava vestindo o pequeno biquíni e uma canga aberta na lateral) até o rapaz, que a esperava ao lado de um balcão. Aproximou-se e sem deixar que ele tomasse qualquer atitude, o abraçou, colando seus lábios nos do homem, que retribuiu deslizando sua língua ágil para dentro da boca da mulher.
Grudados, ela sentiu que o pau dele estava a ponto de saltar para fora da sunga, marcando um volume que não deixava dúvidas quanto ao farto dote que o moreno possuía. Com o tesão à flor das peles, ele a puxou para uma salinha que ficava atrás do balcão, empurrando a porta com o pé, para fecha-la.
Em seguida, abaixou de um só golpe o soutien “tomara que caia” do biquíni, colando sua boca nos bicos duros e saltados de Nina, que retribuiu alisando o cacete dele por cima da sunga, que mal continha aquele grosso nervo de carne. Em um movimento preciso, ela liberou o pau do recreacionista e tentou coloca-lo na sua boca. Mal entrou metade, pois a grossura impedia que engolisse mais. Ficou lambendo, da glande até o saco, e viu que o caralho endureceu ainda mais, ficando com uma cabeça enorme reluzindo, na ponta do corpo cheio de veias.
Sem perder tempo, ele arrancou a calcinha do biquíni junto com a canga, deixando aquele corpo espetacular completamente nú à sua frente. Nina estava excitadíssima e agora beijava o homem, mordendo de leve seus lábios, enquanto sentia o pau entumescido roçar alucinadamente no seu ventre. Então o homem, num só golpe, ajeitou o caralho entre as pernas da Nina, deslizando, num vai e vem, fazendo com que o dorso do pau se encharcasse com os líquidos que a buceta desejosa da mulher expelia sem parar.
Não conseguindo segurar mais, num amasso selvagem, ela abriu as pernas levantando uma na lateral do corpo dele e encaixou a cabeçona do cacete entre os lábios úmidos da sua buceta, soltando o corpo para baixo e esperando a penetração que veio furiosa, intensa e sem parar. Ela apenas emitiu um gemido gutural ao sentir que aquele mastro arrombava sua buceta sem dó nem piedade.
Nina cravou as unhas nas costas do rapaz que parecia descontrolado, socando forte e grunhindo como um animal. Ela estava satisfeita e jogando a cabeça para trás decorou seu rosto com um sorriso safado. Pedia para ele “me fode, me faz tua puta, mete forte”...e assim mesmo, nesta posição, teve o primeiro gozo incontrolável. Quando ela parou de tremer, ele a virou sobre uma mesa ao lado e colando seus lindos seios sobre o tampo, deixou-a quase de quatro, com as pernas abertas, mostrando uma buceta molhada e inchada. Abaixou-se e lambeu como um cachorro aquela racha, levando a língua até o cuzinho da Nina, que se arrepiou toda. Em seguida, ele encaixou-se por trás e empurrou o pau duro de uma só vez na buceta dela. Enfiava até o cabo, retirava inteiro e repetia o movimento, fazendo-a enlouquecer de tesão. Assim ela teve seu segundo e barulhento gozo, apertando como podia o tronco do macho, que deixou sua buceta bem alargada.
Mas ele queria mais. E começou a tentar “bolinar” o anelzinho do cú dela. Ela, com delicadeza, retirou a mão dele daquele local e disse que o cuzinho, só numa cama. Dizendo isso, deitou-se de costas sobre a mesa, abriu as pernas e, em posição de frango assado, implorou: “vem, mete mais e me enche com teu leite, safado gostoso”. O rapaz, ao escutar isso, ficou maluco e socou tudo naquela buceta quente. Durante uns 10 minutos socou sem parar, fazendo ela gozar mais duas vezes até receber os jatos do esperma dele no fundo da sua gruta.
Ficaram agarrados por mais uns minutos, até que ela lhe deu um cinematográfico beijo de língua, falou que ele era um “fodão” e que iria fugir mais vezes para encontra-lo a sós. Prometeu que se ele conseguisse uma cama, ela se deixaria invadir por trás, porque tinha adorado seu caralho delicioso, e queria sentir todo no seu cú.
Bom, mas aí já é outra história desta viagem maravilhosa.