... Eu fiquei ali observando... Ela era linda de costas, uma rainha; com os seus cabelos ruivos longos, sua pele macia e quente, pude encosta... Senti que estava tão quente quanto a minha, eu subi nela, porém não fiz força; tirei levemente as alças da camisola de cetim preta, e vi que ela tinha uma tatuagem de estrelinha... Pirei, adoro mulheres com tatuagens...
-É somente uma massagem, seu Caio! –exclamou ela. –
-Relaxe... Confie em minhas mãos...
E comecei, não achei ninguém até agora que nunca tenha gostado da minha massagem, e pelo jeito, ela já estava gostando... Comecei nos ombros, depois fui descendo pelas costas... Meu cacete esta duro, como uma barra de ferro, esta pulsando, criando quase vida própria, eu sabia que ela queria, mas como deixar mais a mostra...
Foi esfregando o meu pau, na bunda dela... Notei que ela arrepiava-se, e soltava um gemidinho fininho para eu não ouvir... Então fui tirando mais e mais sua camisola, notei suas costas... Como eram lindas.
-Caio, você é excelente! Não faz isso comigo...
-O que?
-Você é muito bonitinho, gostoso... É amigo do meu filho... Eu estou com muita raiva... Meu namorado me deixou, por outra...
-Tá o troco, Martinha!
Nesse momento pude perceber que ela ficou mais leve como se entregasse para mim, eu tirei o resto da sua camisola, e joguei longe; ela estava com uma calcinha de renda preta e sem sutiã. Virei ela de frente, era eu que estava por cima, eu estava no domínio da situação. Observei os seus olhos, que me observavam de forma curiosa, sua respiração está mais rápida, e sua boca... Era tão simétrica!
Passei a minha mão no seu rosto, e comecei a beija-la; foi um beijo quente, intenso, com a minha língua passando por toda sua boca e se encontrando com a dela, e com mais força eu beijava Marta, queria comer aquela boca, enquanto fazia isso; minha outra mão deslizava para os seus peitos, eram bem durinhos, eu acariciava-os, e nos envolvemos nessa brincadeira... Até que eu dei um chupão em seu pescoço (queria deixar minhas marcas naquele pele branquinha), e fui descendo com minha boca, ela me alisava loucamente, e me chamava de novinho safadão, parei nos seus seios, beijei, chupei levemente e depois com mais força, dei até uma mordidinha de leve, “Aí!, ela falou meio que gemendo”
-Gosta da dorzinha é? –perguntei. –
-Caio, você aprendeu essas coisas onde?
-Espera pra vê o que sei fazer! –disse. –
Eu continuei com uma mão naquele manjar de peitos, mas fui descendo, queria dá prazer a ela, não somente a mim, e fui beijando o seu quadril, o seu umbigo, e cheguei próximo a calcinha, notei que já estava bem molhadinha (Isso me deixou tão orgulhoso!)
-Quero provar esse melzinho... Martinha!
-Vai putinho, hoje sou sua...
Era realizar um sonho, sempre tive uma louca excitação por Tia Marta, fazíamos até brincadeiras na escolas com as mães de nossos amigos, Pedro ficava irritado... Tia Marta era o nome mais citado... Mais nem um outro estava com ela ali, era eu, eu que iria come-la... Eu arranquei sua calcinha ferozmente, mas com um cuidado, pois não queria machuca-la; olhei para sua bucetinha... Como se olhasse a Mona Lisa, porém ela era mais bonita. Branquinha, meio rosadinha; lisinha, e já estava molhada de tesão!
-Vai ficar só admirando é garoto?
Então, me aproximei de seus clitóris, e comecei a brincar com a língua, cada vez mais rápido, eu chupava-a, abria uma área cada vez maior de sua buceta, ela era safada mesmo; colocou suas mãos em minha cabeça, e pressionou mais contra a sua buceta, para que eu a chupasse cada vez mais forte.
-Você não queria melzinho! –disse a safada. –
Eu lambia cada parte da bucetinha dela, cada área já molhada, e chupava com uma agressividade de um animal, coloquei os meus dedos para masturba-la. Ela pirou, ficou doida mesmo! E mais molhadinha ela ficava, e eu já estava quase que não me aguentava, por sorte antes de dormi tinha batido uma, para aliviar, por que senão; já tinha gozado horrores.
-Quero seu pinto, punheteiro safado! Tou louca aqui...
Eu levantei, meu joelho já estava cansando. Aquela vadia sabia o que fazer com um homem... Fiquei em cima dela novamente, e fui me aproximando; começando a passar a cabeça do meu pau contra a bucetinha dela já toda molhada, ela estava tão meladinha que lubrificou meu pau inteiro e deixou-o totalmente escorregadio, e passava com força e com mais velocidade por toda a bucetinha dela (gostava de atiçar!), “Vai Caio!” falava ela sem querer gritar para não acordar Pedro, e coloquei a cabeça dele na entrada da bucetinha dela... Senti cada centímetro entrando, sendo engolido por aquela obra de arte!
Era tão quentinha lá dentro, e conforme eu entrava, ela soltava uns gemidinhos e me agarrava mais e mais, pude até sentir as unhas dela nas minhas costas me arranhando. Ela mordia minha orelha, me abraçava e eu fazia um vai e vem gostoso naquela xaninha; as pernas dela me agarraram pela cintura, era como se ela não quisesse que eu tirasse meu pinto de lá dentro, e nem eu queria sair, estava muito quentinho, sentia os seus peitos, suas coxas... E eu metia mais rápido, mais rápido... Ela já estava sem forças, mas não queria que eu parasse, “sabe o que é bom não é putona?” sussurrei no seu ouvido, ela estava gozando, me contou ficou sem forças... Mas continuei a bombeá-la... Ela ficou tão mole, era o êxtase.
-Quero comer esse cuzinho!
-Não...
-Você já deu, Martinha?
-Já algumas vezes, mas não gostei muito...
Eu tirei meu pau da sua bucetinha, e coloquei na entrada o cuzinho dela, o bom que já estava molhadinho... E coloco bem devagar, podei uma pressão de leve, mas ainda assim fui cuidadoso, como era apertado lá dentro.
-Fica de quatro, Marta...
-Por quê?
-Obedece... Fica de quatro... –falei com uma voz muito grossa. –
Ela ficou, e o cuzinho dela foi cedendo, e eu me encaixei nele perfeitamente, acho que pra ela doeu um pouco era 16 centímetros e bem grosso entrando na sua bundinha, mas ela não gritou e nem podia, porque o seu filho estava dormindo. Peguei os seus cabelos, enrolei em minha mão, e puxei a cabeça dela para trás, forçando seu corpo contra o meu (sempre tive vontade de fazer isso!) e foi comendo o seu cuzinho força, ela soltou um gemido alto! Eu não sabia se era de satisfação, medo ou ansiedade... Mas ela estava gostando, tanto quanto eu.
-Minha vadia... Sempre quis de comer... –falei. –
Dei uma tapa naquela bunda, “Que delícia de cuzinho!”, e colocava cada vez mais pica nele, ela se arrepiava muito, gemia de prazer pedindo mais, e eu dava outra tapa naquela bunda maravilhosa, e estocava com mais força, era tão apertado, quente e gostoso, não tenho palavras para descrever como é comer um cuzinho, era divinamente delicioso.
Eu metia... Com mais força... Sentia o corpo dela todinho vindo de encontro ao meu, até que me deu aquela vontade de gozar... Não me segurava mais...
Tirei meu cacete... Saiu quatro jarros de pura gala, que passaram direto pelas costas...
-Estou acabada... –disse ela. –
-Nem me fale...
-Você me dominou, ficou por cima... Não gosto disso! Mas hoje...
-E porque você não tinha encontrado um homem de verdade!
Tomamos banho juntos, e no banho se esfregamos um pouco, fiquei com vontade de comer ela de novo, porém ela não aguentava, então só fiquei sarrando... Conversamos sobre muitas coisas, eu disse pra ela, que sempre era louco para comê-la, por sorte ela revelou-me que tinha uma queda por mim também, quanto eu ia pra casa dela com umas calças bem ajustadas, ela fica admirado o volume tanto do meu pau como da minha bunda; por fim disse, que sempre que ela quisesse, nós transaríamos, disse que na cama, ela nunca ia ficar sozinha, ia me ter pra sempre, era só me chamar!
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