Carnaval! Que época boa... adoro festas! Aqui em Recife então, que rola os blocos desde as semanas anteriores. Meu marido não gosta muito, mas ele prefere ir para me acompanhar, apesar que eu nunca vou com intenção de fazer algo de mais. A verdade é que ele me acompanha mas não adianta muito. Bebe e fica logo aéreo, sem ver o que está bem diante do nariz... rsrsrs.
Fomos a um desses blocos que sai perto da casa onde moramos, eu, ele e mais um casal amigo nosso. No começo ambos estavam bem protetores, acompanhando a gente quando a gente acompanhava o trio, mas depois de algumas deixaram a gente mais soltinhas. No aperto quando a gente seguia o trio, a camisa longa, que coloquei para meu marido não ver a calcinha fio e a calça de lycra toda dentro do bumbum, começava a subir, e no roça-roça começavam as encoxadas.
Um desses safadinhos encaixou mesmo. Eu estava segurando os ombros da minha amiga que estava na frente senti tudo. Disfarçadamente coloquei a mão no bumbum fingindo tirar a calcinha de dentro e encostei as costas da mão no negócio dele. Virei a mão deixando-a solta, ele encostou mais, mesmo sem segurar senti como era grande aquilo.
Tirei a mão e segui deixando ele roçar, ele desencostou quando minha amiga se virou e disse que iria voltar dali. Eu disse que ainda iria seguir o trio mais um pouco. Ela voltou e eu segui, e ele encarou aquilo como um sinal positivo, pois logo ele tava atrás de mim de novo, roçando, dessa vez ele segurou na minha cintura. E eu deixei.
Até então não tínhamos nos falado, foi quando eu me virei para voltar que ele segurou no meu braço e disse:
-- Não vai rolar nem um beijo?
-- Não posso, eu sou casada e meu marido está me esperando lá naquela esquina.
-- Como é seu nome?
-- Mônica, e o seu?
-- Sérgio... muito prazer... acho que agora podemos, nem que dois beijinhos no rosto, né?
Fui em sua direção para beijá-lo e ele tacou um beijo na minha boca. Não correspondi, mas também não recuei, foi um selinho mais longo.
Voltei para junto do meu marido com aquela gostosa sensação de ter tido um beijo roubado.
Já estávamos para ir para casa quando passa o Sérgio e fala comigo, com a maior intimidade do mundo:
-- Oi, Mônica! Há quanto tempo? Não lembra de mim, estudamos juntos no colégio.
Fiquei sem graça, mas não quis deixar ele sobrando:
-- Oi, Sérgio.
Apresentei-o ao pessoal como alguém que tinha estudado comigo no segundo grau no Tomás de Aquino. Ele pareceu muito desenrolado, puxou logo papo com meu marido e com o amigo dele, mostrando desinteresse nas mulheres. E os dois caíram, estavam naquele estado alcoólico que ficam amigo de todo mundo. Logo aquele estranho estava sendo convidado a beber as cervejas que guardamos em casa para o final da festa.
Chegando em casa, nos instalamos no terraço. Meu marido já previa que iríamos beber deixou o carro do lado de fora, próximo ao jardim. Continuamos então nossa festa, som ligado e muita cerveja. Eu notava que Sérgio não seguia o ritmo que os meninos bebiam, ele bebia bem mais devagar.
Em pouco tempo, todos nós estávamos embriagados. Meu marido apagou sentando no chão do terraço, eu, Sérgio e minha amiga tivemos até dificuldade para colocá-lo no sofá, onde começou a roncar. Ela, vendo o estado de embriaguez do marido, resolveu arrastá-lo para casa. Assim que me despedi dela, só dela, porque o marido não tinha nem condições de falar, voltei-me para o terraço, onde vi Sérgio, sentado, ainda tomando cerveja.
-- Eu não queria colocar você para fora, não entenda mal, mas acho que está na hora de você sair também.
-- Deixa eu terminar só essa? – fiz um sinal afirmativo e comecei a recolher a sujeira que haviam deixado. Quando voltei ele perguntou: -- Posso pedir uma coisa?
-- Sim
-- Tira essa música e coloca um forrozinho para a gente escutar?
Apenas sorri. Fui até o som e coloquei um forró. Quando voltei para o terraço ele já estava em pé e veio em minha direção. Começamos a dançar. Ele não sabia dançar direito, se enfregava mais do que dançava, as vezes descia a mão para meu bumbum, eu subia de novo, mas naquele estado de embriaguez que eu tava tudo era divertido.
-- Deixa eu pegar mais uma cerveja.
-- Mas seu marido não vai acordar?
-- Não! Conheço meu homem, quando ele apaga assim, agora só amanhã!
Também me senti a vontade porque os muros da minha casa são altos e o portão e todo fechado de alumínio, não dá para ver o que se passa aqui dentro, nem no terraço.
Voltei com mais uma cerveja, tomamos um gole e voltamos a dançar. Dessa vez ele tava mais ousado, se esfregava mais ainda, inventou até um passo que me virava de costa e esfregava no meu bumbum. Teve uma hora que foi dançando me empurrando para trás até que encostei na parede. Nessa hora ele roçou em mim parecendo querer entrar com roupa e tudo, beijou meu pescoço, foi percorrendo meu cangote até que encontrou minha boca. Dessa vez eu correspondi. Foi longo o beijo. Eu apenas o beijava, abraçando seu pescoço e alisando sua nuca. Ele me beijava, e passava a mão em todo meu corpo: bumbum, pernas e até minha xoxota, por cima mesmo da calça.
Afastei-o de mim para tomar fôlego:
-- Esfrie seu ânimo um pouquinho com a cerveja, que eu tenho que fazer uma coisa aqui dentro de casa – eu disse sorrindo com o cantinho da boca.
Entrei no banheiro, tomei um banho rapidinho, me perfumei e coloquei um vestidinho de alcinha que adoro sair com ele. Sem nada por baixo. Nem calcinha.
Quando voltei , vi logo ele sorrindo.
-- Voltei para dançar, só para dançar, viu?
Voltamos a dançar, mas, como esperado, ele continuou ousado. Tentava colocar a mão no meu bumbum e dessa vez eu não deixava, continuava se esfregando, mas dessa vez eu recuava. Até que ele fez o mesmo movimento me empurrando para trás, me encostando no carro do meu marido.
Começou a beijar meu pescoço tentando passar a mão no meu corpo, mas eu segurava meu vesido. Então passou a mão nas minhas coxas e subiu até a xoxota. Quando sentiu que ela estava livre, descoberta, se afastou um pouco sem tirar a mão dele, olhando-me no olho, disse:
-- Cachorra!
Me soltei. Abracei ele de novo, ele beijava minha boca e catucava minha xoxota. Um, depois dois, depois três dedos. Abaixou, levantou meu vestido e começou a me chupar. Chupava com fome. Lambia, brincava só com o clitóris, depois chupava o clitóris, e eu gemia.
-- Geme baixo, puta, para o corno não acordar.
Levantou, me pôs sentada no carro do meu marido e, enquanto posicionava para me penetrar, disse:
-- Eu vi que era casada, vi sua aliança quando encostou a mão no meu pau lá do lado do trio, mas sabia que ia te comer até o final do dia.
-- Cachorro – respondi baixinho.
E ele entrou. Entrou fácil tamanho era me excitação. Estava eu, agarrada aquele macho, em cima do carro do meu marido. Gozei. Logo ele gozou também. Gozamos juntos, que delícia. Espirrou muito, sentir ir lá fundo, ser inundada por aquele líquido quente. Eu apertava mais ele, puxava ele com minhas pernas como se quisesse que ele entrasse todo em mim, mas já estava tudo dentro.
Deixou dentro até que saísse a última gota. Ainda estava duro, ele afastou um pouco o corpo, ia tirando, mas empurrou tudo para dentro de novo.
-- Gostou, gatinha?
-- É maior e mais duro do que o do meu marido.
-- Eu tava sentindo que hoje eu ia ter sorte, que eu ia comer mais uma safadinha casada. Deixa eu tirar um foto para mostrar pra galera – e foi tirando o celular do bolso.
-- Não, menino, você é doido?
-- Vai, gata, não vou tirar do rosto não, você vai para a minha coleção.
Não disse que sim, nem que não, ele foi posicionando o celular, tirou um pouquinho de dentro, deixou só a cabecinha. Não sei como aquele menino fazia aquilo tudo, com aquele negócio ainda duro.
-- Agora bota a mãozinha aqui para mostrar a aliança.
Obedeci. E logo depois que ele tirou a foto colocou tudo para dentro de novo. De tanto tesão agarrei ele forte. Depois de mais algumas estocadas ele tirou e me virou de costas. Posicionei-me com as mãos sobre o carro já imaginando o que ia acontecer. Dito e feito, quero dizer, quase feito, quando ele colocou na entradinha eu interrompi:
-- Não... nem meu marido come.
-- Tu, com um rabão desse? Alguém ta comendo.
-- Sério, não come.
-- Ah, mas alguém tem que comer.
-- Espera
Peguei ele pela mão e o levei até mais para dentro do jardim, num ponto mais escuro, de frente para a janela que dá para a sala.
-- Aqui dá pra ver se ele acordar.
Segurei na grade e abri as pernas, logo ele entendeu. Pediu ajuda. Apoiei o rosto na grade de forma que dava pra ver meu marido deitado no sofá, coloquei o negócio dele na entrada depois deixei-o forçando. Com as duas mãos abri o bumbum, fiz força como se quisesse fazer cocô e aquilo começou a entrar. Senti que a cabeça já estava dentro, levei uma das mãos a boca e mordi o dedo, como doía. Eu pensava: “quem manda nunca mais ter dado esse rabo?”. Já fazia dois anos que estava morando com meu marido e desde então nunca mais nada tinha entrado nele.
Então entrou e ele deixou um tempo lá dentro. O tesão tornava a dor gostosa. Depois começaram as estocadas e ele não parava de falar baixinho no meu ouvido:
-- Que cu gostoso, porque rabo de mulher casada é tão gostoso, heim?
Eu ainda mordia o dedo, dessa vez para não deixar escapar os gemidos. Me segurava pela cintura, me puxava forte, uma hora ele deu um tapa no meu bumbum que estalou.
-- Não faz isso, como vou explicar para meu marido que meu bumbum ta todo vermelho?
-- Não me interessa, cachorra!
Demorou comendo meu bumbum, acho que porque já tinha gozado uma vez. Eu sei que ali naquela posição submissa, levando aquela vara no rabo e vendo meu maridinho dormindo feito um bebê, eu gozei de novo, sem mesmo tocar no meu clitóris. Nunca mais tinha gozado assim, dando o cu. Adorei, fiquei em êxtase. O safado continuava a bater suas fotos, fotografava o pau dele quase saindo, depois todo enfiado, a minha mão da aliança sobre o bumbum. Até que tirou tudo de vez e eu senti as gotas caindo sobre minhas costas. Gozou menos. Mas ainda escorria pelo meu reguinho. Tentei me virar, mas ele me impediu.
-- Peraí, deixa eu só tirar uma foto desse rabão melado da minha gozada – e continuou – agora chupa.
-- depois de tu ter comido meu bumbum?
-- chupa ou tu quer que eu grite e faça o maior barulho acordando todo mundo? Eu vou sair daqui como comedor, você é que sai como puta!
Me abaixei e chupei. Sentia o gosto do meu cu misturado com o do sêmem dele. Isso me excitava. Me excitava também o jeito com que ele me tratava, por isso obedecia. Chupei até que levei um tapa:
-- Aiii! Como vou explicar isso para o meu marido?
-- Cala a boca e chupa, piranha.
E foi isso que fiz. Como uma piranha mesmo. Continuei lá agachada, chupando e levando tapas na cara. Tava eu lá, chupando aquele pau grande, alisando as coxas daquele macho, masturbando ele e esperando o que veio. Gozou de novo. Dessa vez não saiu quase nada, só senti o pau dele pulsar na minha boca.
-- Agora vou embora antes que o corno acorde, tchau.
Fiquei lá, atônita, só olhando aquele safado abrir o portão e sair e pensando: como foi bom ter um garotão assim usando e abusando de mim, ah, que gostoso, aquele pau durão me comendo o tempo todo, acho que tudo durou mais de hora.
Tranquei tudo e entrei. O cheiro de álcool emanado pelo bafo do meu marido incensava a sala. Mesmo assim me agachei bem pertinho dele, o gozo ainda escorria da minha xoxota, o vestido espalhava um pouco já frio que tinha derramado nas minhas costas, as pernas meio bambas e o buraquinho bem dolorido e na boca o gosto do pau do outro misturado com o do meu cu, e eu pensava, nem imagina o que aconteceu aqui.
Tomei outro banho e fui dormir, na cama, sozinha mesmo. Antes tive o cuidado de esconder o vestido bem no fundo do cesto de roupa suja. Coloquei um short para dormir, sabia que aquilo iria escorrer a noite inteira e tive medo dele ir para a cama e ver a calcinha melada ou o bumbum vermelho.
Quando acordei, ele tinha posto a mesa para o café da manhã e estava me esperando, assistindo TV na sala. Perguntou o que tinha acontecido e disse que não lembrava nem como tinha chegado em casa. Notei que ele sequer lembrava de Sérgio.
-- Nada de mais, amor, aquele casal que tava com a gente veio para cá, tomamos umas cervejas depois eles foram embora e você caiu no sofá mesmo, eu num tive nem forças para te levantar, sozinha. Aí, deixei você dormir no sofá mesmo.
Quanto a Sérgio? Estou escrevendo isto há mais de seis meses do acontecido e nunca mais o vi. Se queria o ver? Queria muuuuuuito... rsrsrsrsrs.