Como estava devendo para vocês leitores, este conto vem pra explicar porque meu conto anterior foi minha quase primeira vez. Este conto não é a parte dois do primeiro. É uma volta ao passado. Mas vamos a história.
Eu sempre fui muito reservado (quem leu meu conto anterior sabe disso), mas também muito tarado. Quando criança, em meus 10-12 anos, mesmo sem saber ou entender o que era pornografia, sexo e afins (apesar de já ouvir coisas do tipo: e tua mãe, que eu peguei ontem - e outras brincadeiras sem-graça de criança), eu passava muito tempo olhando e pensando sobre peitos, bundas, etc, e me pegava excitado, com o pau babando (o que eu achava muito esquisito na época). Já sabia que meu pau duro estava associado à minha prática de observar, secar e desejar. E por isso tinha vergonha de mim mesmo. Mesmo hoje, me pego excitado vendo um seio, uma bunda, ou uma boceta bem desenhadas (das minhas alunas, colegas de profissão, ou transeuntes da rua).
Com doze anos, eu era bolsista de uma escola particular do meu bairro, e fazia a antiga sexta série (hoje sétimo ano). Sempre fui o mais novo de todas as turmas que fazia parte, e também muito nerd. A mais novinha das meninas era a Lúcia Helena, que tinha 14 anos. Fazia o estilo prostituta mesmo, sentava no colo dos meninos, beijava na boca de qualquer um, etc. Eu sempre ficava excitado vendo tudo aquilo. Mal sabia eu que ela teria importância fundamental para me fazer o que sou hoje.
Meus pais sempre trabalharam fora e, como eles eram (e ainda são) muito protetores, pagavam uma doméstica-babá pra tomar conta dos três filhos. O nome dela era Vera, tinha uns trinta anos, nada que desse tesão. Acho que a proximidade fazia eu não sentir nada por ela, apesar de já tê-la pegado de lingerie para dormir. Mas, como eu disse, eu era muito ingênuo na época. Hoje eu teria ficado olhando para me masturbar depois.
Por ser muito tímido, quando era criança, tinha crises de ansiedade, toda vez que minha irmã do meio tinha crises diabéticas. Meus pais, que ainda não sabiam disso, saiam desesperados com ela pro hospital, deixando eu e minha irmã mais nova sob os cuidados da Vera.
Numa dessas, eu fiquei tão nervoso que fiquei febril. À Vera, minha mãe disse que era pra eu tomar banho e um antitérmico e dormir. Minha irmã menor sempre dormia mais cedo. E saíram como de costume com minha irmã pro hospital. Coitada da Vera; ela tinha muita pena por eu ser assim.
Ainda eram nove da noite quando ela foi assistir novela e eu, com febre, fui deitar e acabei dormindo. Depois de um tempo, acho que a novela devia ter acabado, ela veio me acordar pra tomar banho e remédio. Fui me arrastando pro banheiro, nem tirei a roupa e lá fiquei, sentado no sanitário. Acho que passei tempo demais, pois logo ela se aborreceu e abriu a porta do banheiro.
Daí abriu o chuveiro e me colocou embaixo, roupa e tudo. Mas nem reagi. Aí ela tirou a roupa, ficando de calcinha e sutiã, e veio me dar banho. Quando dei por mim, já estava só de cueca e ela me ensaboando. Ela começou a se molhar e aí eu vi todo o contorno dos seios, os bicos, as pernas molhadas e o formato da boceta. Aí eu fiquei excitado sem querer. Quando ela percebeu, eu morri de vergonha.
Ela disse que "podia ser culpa da febre, mas nunca tinha visto isso", mas já que tinha que me dar banho mesmo... E tirou minha cueca. Eu fiquei tentando esconder com as mãos, mas não dava. Ela disse: "Tá tudo bem, eu até tiro a minha roupa, olha" e ficou nuinha em pelo. Vendo aquele corpo nu (e aquela boceta morena lisinha) eu baixei as mãos e a guarda, mas nada de amolecer o pau, que começou a babar, me denunciando. Acho que ela percebeu, porque depois de me dar banho, me olhou marotamente e disse: "sabia que as meninas gostam de meninos sem pelos?". Provavelmente porque eu nunca tinha aparado os pêlos genitais. Mas eu perguntei: "será que não dói ou coça depois?".
Aí ela disse que iria me ensinar, desde que eu guardasse segredo. Pegou sabonete e um dos aparelhos de barbear do meu pai e me depilou. Caramba, foi tudo muito suave, carinhoso. E eu olhando pra ela nua. Depois que eu fiquei lisinho, ela ficou massageando minhas bolas e meu pênis, dando lambidinhas quando ele babava e beijos. Aí eu senti uma sensação gostosa. A primeira vez que gozei. Ela deixou a boca aberta e ficou sentindo o gosto da minha primeira porra. E engoliu. Disse que era uma coisa gostosa, mas que só uma mulher podia fazer com um adulto. "Então era outro segredo, também", pensei.
Depois ela me perguntou se eu nunca tinha feito o mesmo com alguém. Era a deixa dela para que eu ficasse de joelhos. Fiquei ajoelhado e ela veio com a boceta morena dela. Como estávamos embaixo do chuveiro, tudo o que eu lambia, tinha gosto de água de chuveiro. A gente ficou assim até ela pedir para parar (até hoje eu penso se ela gozou ou não). Depois eu enxuguei ela (ela que me pediu) e a gente se vestiu.
Aí ela disse: "Era coisa da febre mesmo, ela até passou!". Só quando teve certeza que eu não ia contar pros meus pais que ela me dexou ir dormir. Dormir? Ainda deu pra me masturbar duas vezes e aí caí de sono. Quando acordei pela manhã, eu fiquei no banheiro repetindo sozinho o que a Vera tinha feito comigo: estava me masturbando. Era tão bom, que fiquei tempão no banheiro. Gozei umas três vezes. Depois percebi que isso cansava mesmo.
No banho, tirei a "barba" do mesmo jeito como fui depilado (e me cortei duas vezes). Minha mãe achou estranho, mas disse: "já está um homenzinho". E eu, estava em outro mundo.
Na escola, todo mundo riu (eu só tinha 12 anos!) e a Lúcia Helena me falou, na hora do intervalo: "liga não, eles são muito crianças". Acho que foi porque eu fiquei bem desanimado com as brincadeiras, principalmente porque havia me cortado.
Acho que ela estava com tanta pena que passou o intervalo todo do meu lado. Eu fiquei ainda mais acanhado, com todo mundo me olhando. Aí ela fez o inesperado: foi ao banheiro e quando voltou, se jogou sentada no meu colo e assim ficou, conversando comigo. Respondi na hora: fiquei excitado rapidinho. Foi aí que percebi: estava sem cueca. Estava tão no-mundo-da-lua que nem lembrei de usar cueca. E a Lúcia Helena ali, quieta, meu pau duro e ela por cima.
Terminou o intervalo e ela sentada no meu colo, eu de pau duro. Quando ela me chamou pra sala de aula (já não tinha mais ninguém no pátio), que eu levantei, estava molhado (parecia que tinha me urinado) com o pau duro fazendo volume na frente (cueca serve pelo menos pra isso, descobri depois).
Ela olhou pra mim e disse: "tem um lugar pra você ficar até ISSO enxugar e ISSO AÍ passar". Ufa! Não era o único! Mas eu caí na besteira de perguntar: "os outros também ficam assim com você?". "Claro que não, que eu não deixo. Tá pensando que eu sou o quê? Só deixei porque você foi muito caçoado hoje por tentar parecer mais adulto. Você vem ou não vem?" Ia dizer o quê? Fui. Não sabia se ficava envergonhado ainda mais ou muito orgulhoso. Afinal, era a Lúcia Helena!
Perto da escadaria que levava à cantina no primeiro andar, sempre tinham umas caixas de material esportivo (na verdade, debaixo da escada era o armário de educação física da escola). Ela afastou umas caixas e mostrou um espaço que eu nuca tinha visto. "É aqui que eu fico com os meninos, sabia?", e me empurrou lá pra dentro. Entrou, ficou de joelhos, me encarou pra ver minha reação e abriu minha calça muito rápido. Pegou meu pau, espalhou a lubricação por ele todo e começou a lambê-lo. Ficou com meu pau na boca, lambendo e sugando, engolindo a baba, lambendo minhas bolas. Foi melhor do que a Vera. E tudo no mesmo dia. Nunca que eu tive tamanha sorte. Aí eu gozei. Mas foi só um pouquinho (se masturbar muito diminui a porra, descobri depois - em menos de doze horas já tinha gozado sete vezes!), e a Lúcia Helena engoliu e disse: "isso fica entre a gente. Se tu disser pra alguém, eu nego e ainda digo que tu fica se masturbando o tempo todo, que eu vi". Acho que ela não gostou do pouco que eu dei a ela (e ainda sabia que eu tinha me masturbado muitas vezes. Como ela sabia? Ainda hoje, muitos anos depois, ainda sou fissurado em garotas que engolem porra. Bons tempos esses.).
Aí ela me vestiu e me mandou ficar de joelhos. Já imaginava o que iria acontecer (e imaginava que sempre que uma mulher chupava a gente, tínhamos que chupar também depois - depois do BOM vem o MELHOR AINDA). Baixou a calça e a calcinha e o que eu vi foi a boceta mais linda que eu verei no mundo. Tinha a perna branquinha (tenho um fraco por branquinhas e loiras até hoje por causa disso), com uma xaninha rosinha, lisinha, carnuda que dá água na boca. Bem, eu nunca tinha feito aquilo, mas sabia que era para lamber.
Ela colocou uma perna pelo meu ombro e eu chupei como um louco. Lambia, beijava seus lábios e sua virilha, tentava penetrá-la com a língua, tudo desesperado mesmo. E ela babava que era uma loucura (acho que ela nunca tinha pegado um inexperiente como eu). E eu engolindo. Até que ela me pegou pelos cabelos e apertou minha cara na boceta. Colocou a outra mão na boca e abafou um grito enquanto gozava na minha boca. Depois, mandou eu limpá-la com a língua, se vestiu e disse que eu não tinha jeito com as mulheres (e o que foi aquilo, o grito, a babação toda?). Mas me beijou (meu primeiro beijo de língua teve gosto de sexo oral meu e dela, bem estranho, mas gostoso - e incrível, meu primeiro bejo veio depois do sexo) e disse "obrigado". Acho que deve ter percebido que eu nunca havia beijado antes.
Depois, ela me chantageou, usando a "pouca porra e a masturbação excessiva" para exigir notas altas e "pescas" nas provas. Mas eu me vinguei, uns dois meses depois, contando para uma monitora de turma (que era a Ana Maria - vejam meu conto anterior e meu próximo) que eu ajudava nas lições, que ela se escondia na escada, mas não sabia pra que ("era bem pra faltar aulas", dizia eu com a cara mais nerd lavada do mundo). Quando chegaram lá, professores e direção, ela estava com a boca na botija, digo, no pênis do aluno mais vagabundo da escola, o Cléber. Pra azar da escola, deixaram pra ver no meio do intervalo, achando que estavam só se beijando, e fazê-la passar vergonha. Tiveram que expulsar os dois, por má conduta.
Quanto à Vera, ainda tivemos muitos replays. E naquela época, eu achava tudo muito estranho. Dificilmente ela me chupava como a Lúcia Helena, mas sempre tinha meios de fazer eu chupá-la. Quando podia (meu pai estava trabalhando e minha mãe pediu licença do trabalho pra ficar com minha irmã internada), sentava no sofá de pernas abertas, lambuzava a boceta com mel, sorvete ou brigadeiro e eu mandava brasa. Ela foi minha melhor professora de sexo oral. Lambuzava bem as partes que eu devia lamber com mais gosto (no grelo, entre a boceta e o cu, nas dobrinhas das nádegas, entre os lábios vaginais e na virilha). Mas ela se molhava mais quando eu passava toda a língua bem devagar no rego dela. Invariavelmente, ela queria umas linguadas mais profundas no cu. Mas eu tinha nojo. Criança, né?
Depois, fomos explorar seu corpo inteiro. Ela lambuzava o pescoço, a parte interna das coxas, os seios e até os lábios (que safada. Nem imaginava que sexo e beijo são partes obrigatórias de uma boa trepada. Só não gostava quando ela lambuzava o pé. E nem entendia o por quê.
Depois de umas boas lambidas, raramente ela me tocava uma punheta. Mas pelo menos ela sempre engolia (e achava engraçado quando eu não sabia o que dizer o que faria com a porra se ela não engolisse). Depois me deixava vê-la tomando banho, enquanto eu me masturbava. Isso me cansava muitíssimo, mas eu sempre queria mais.
Aliás, pra meu azar, dois meses depois, a Vera, brincando com minha irmã do meio enquanto lavava o terraço, quebrou o dente da minha irmã, que escorregou no sabão e caiu. Aí ela foi demitida e nunca mais tivemos empregada. Na realidade, nesse meio tempo, acho que ela tinha cansado de brincar, pois só o que eu fazia era passar creme pelo seu corpo todo. Nem punheta ganhava mais. Mas eu sempre gostei de passar a mão, mesmo. Espalhava e massageava o seio, as coxas, aquela bunda maravilhosa e deixava o pau de bobeira babando em cima dela. E espalhava pelo corpo. Depois, via ela se vestindo e tocava punheta depois.
Essa foi a história da minha quase primeira vez e mais alguns boquetes. Na verdade, nem sei se tenho sorte ou azar. No meu modo de ver, que sou hetero, mas como também umas bundas de t-gatas vez por outra, e deixo elas me comerem raramente por esporte, a primeira vez deve ser sexo vaginal - pênis e boceta. Minha opinião. Sendo assim, ainda era virgem até entrar na faculdade e conhecer minha mestre Nanda (nome fictício, até porque vocês sabem onde estudo - disse no meu conto anterior - e ela é minha professora).
Sou escravo sexual dela e já fiz muita besteira por causa disso. Coisas que imaginava que nunca faria. Pra terem uma ideia, minha iniciação e lealdade foi trepar com uma cadela (e eu gostei absurdamente). Também assisti ela e sua irmã trepando na minha frente (é claro que fui eu quem arranjou e a irmã dela nunca ficou sabendo (ideia minha - de olhos vendados - vi num filme). Mas eu sempre fui mais submisso, acho que por isso curto bastante as t-gatas. Mas isso fica pra depois.
Este é meu segundo conto. Espero que tenham gostado, pois escrevi tentando errar no Português o mínimo possível. Meu nome é Y., sou de Fortaleza. Podem me encontrar em leonino.y@outlook.com. Votem e deixem sua opinião abaixo. Estou fazendo minha monografia e meu tempo é meio escasso, por isso a demora. Mas aguardem novidades e votem. Ajuda sempre o escritor a criar mais. Espero por seus comentários.