VIZINHO SAFADO 07
Ficamos sem saber como reagir. Vagner continuo debaixo do chuveiro para dar a impressão de banho e fazendo gestos para que eu me acalmasse. De repente, ouvimos vozes: era a vizinha de sábado a noite que vivia de conversas com a mãe dele. Era uma vizinha que morava só, era viúva e os dois filhos que tinha eram casados e moravam em outro bairro. Foi entrando casa a dentro, perguntando sobre a viagem, como tudo tinha acontecido, como estavam os parentes e tal. E então veio o que nós dois precisávamos por parte desta vizinha inconveniente quando ela pediu à mãe do Vagner para ela ver a geladeira nova, duplex, que ela tinha acabado de comprar e de que quebra pediu a ajuda de um dos filhos dela para tirar a geladeira velha do lugar. Como o Vagner estava no banho, o pai disse que ajudava com o Betim. Então foram a mãe, o Betim e o pai do Vagner para ver a geladeira nova e ajudar a carregar a velha do local.
-Ô mulher, teus meninos são tão prestativos. É que não tem pra quem eu peça, senão eu nem incomodava. Vamos lá ver, tu vai ver como ela é linda– ela dizia e eles iam caminhando.
Vagner abriu a porta do banheiro devagar, certificou-se que não havia ninguém,me enxuguei rápido, peguei meu calção, me vesti, sai da casa dele devagar e vi o Betim e o pai dele colocando a geladeira velha da vizinha inconveniente na calçada da casa dela.
- Ô mulher, Deus lhe pague. Obrigada, seu Francisco. Essa velha aqui eu já fiz foi vender. Daqui a pouco vem o comprador dela. – a vizinha disse aos pais de Vagner.
Entrei em casa, corri para meu quarto, deitei na cama, fechei os olhos e meu coração só faltou sair pela boca. Nossa, que flagrante seria aquele. Só pensava nos meus pais sabendo de uma coisa dessas. Aos poucos ia sentindo minha respiração normalizar. Minha mãe pediu que eu fosse na mercearia comprar uma coisas para ela. Peguei o dinheiro, e quando estava no caminho vi o Vagner conversando numa roda de amigos naturalmente. Sinal de que tinha dado certo para ele também. Ele me olhou rápido, sorriu como canto da boca discretamente e mudou o olhar. Me acalmei. Na volta da mercearia, quando minha cabeça tinha voltado ao normal, me dei conta de que meu pau balançava no meu calção.Era um badalo que começou a roçar em minhas pernas. Cheguei em casa, deixei as compras na mesa da cozinha e voltei para o quarto calculando aos poucos e chegando à conclusão de que minha cueca não junto do meu calção quando eu o peguei rapidamente saindo daquele banheiro.Porra, devo ter esquecido – pensei.
Coloquei outra, pois eu sem cueca chamo atenção mesmo, modéstia a parte. O bicho balança. Fui na casa do Vagner na velha desculpa do livro. O Betim foi ao armário, procurou o livro de matemática e enquanto isso eu procurava com os olhos minha cueca, que não estava em lugar algum. Recebi o livro e o Betim marcou comigo para amanhã, segunda-feira , a nossa reunião para o trabalho da escola na minha casa,já que minha mãe estaria trabalhando e lá em casa seria mais calmo. Concordei e voltei para casa grilado. Pensava: se a mãe do Vagner pegou minha cueca e colocou no cesto de lixo, fudeu porque ela pode perceber. Se não foi isso, foi quem escreveu o “Voyeur: aquele que gosta de brechar”, na capa do livro de matemática. Tudo bem, mas quem? Que chateação. E logo minha cueca... porra.
Essa cueca com duas aberturas frontais é igual a todas da minha gaveta, e estas são iguais as que meu pai usava quando estava morando aqui em casa. As vezes ele ficava só com elas e acho que foi aí que despertou meu desejo,minha sensação de que aquilo era apetitoso. Aos domingos ele costumava, depois do almoço ficar só com elas em casa, assistindo o Sílvio Santos. As vezes dormia de pernas abertas no sofá da sala e ficava de pau duro desenhando um contorno que ia até dar a volta na altura da extremidade superior da virilha. Para não dizer que nunca vi nada, certa vez, e acho que foi a primeira que me excitei vendo meu pai de cueca, a pontinha da cabeça saiu fora do elástico da cueca. Eu estava na sala só com ele e vi a cabeça começar a babar, a soltar um líquido. Ficava de olho duro. Olho e pau, que eu cobria com almofada para minha mãe nem ele verem por acaso. Depois ele se mexia, ajeitava e continuava dormindo. Era muito excitante, mas na idade em que eu vi isso, não sabia que era excitante, só sentia que era bom ver e sentir aquela afobação dentro de mim.
Outras vezes, ao dormir assim,meu pai colocava a mão dentro da cueca e dormia segurando sua vara. Mexia, mexia e as vezes os pentelhos ficavam a mostra.Eu via e não entendia, pois eu ainda era lizinho lizinho. Seria aquela uma evolução, o modo como eu ia ficar? – eu pensava. Mas esse tempo passou e do estado da dúvida, passei a receber na boca cacete e pentelhos de um macho safado. Um vizinho safado.
O domingo seguiu normal. O flagrante estava definitivamente fora de cogitação, eu pensava. Meu pai veio me ver a tarde, conversamos e ele me chamou para sair com ele e a família nova dele uma dia desses. Concordei por ele,mas não estava muito afim. Fazer o quê?
Na segunda feira, depois do almoço, na volta da mercearia, vi o Vagner sentado na calçada de sua casa. Estava com as pernas abertas de modo a poder se ver a cueca vermelha por baixo do calção preto. Ele discretamente pegou no volume quando passei e olhei. Fui para o meu banheiro e comecei uma sessão masturbatória. Sentei na tampa do vaso, mexi com meu pau e fiquei vendo, aos poucos ele crescer, aos sopapos, de baixo para cima, vencendo pentelhos, ganhando forma, saltando veias e lustrando a cabeça que se esticava. A cabeça começa a melar, a ficar com o líquido viscoso em “ebulição”. A temperatura subia e meu pau esquentava. Fechei os olhos e meti força nas lembranças do fim de semana com o Vagner e socar altas punhetas. Início de tudo e eu esticava tanto que parecia querer arrancar meu cacete do lugar. Era bom demais. Chegava a formigar.A sessão de punheta demorava, o que me fez perder noção de tempo para a reunião de estudo para o trabalho da escola. Tinha deixado o portão somente no trinco, sem cadeado e para minha surpresa, percebo que por trás da porta entreaberta do meu banheiro, uma silhueta se faz presente. O nível de sensação de putaria era tão grande que pensei no Vagner, me brechando e devolvendo o que eu fazia com ele. Sentei a mão no cacete, bati, passei a mão nos meus pentelhos enquanto batia e vez em quando dava umas pardas e somente balançava meu pau duraço.Via os olhos na fresta entre a porta e a dobradiça e ficava excitado. Eram olhos gulosos, curiosos, que sequer piscavam.Havia brilho naquelas meninas.
Levantei do vaso, fiquei de pé, de lado, mostrando o tamanho do meu pau, segurando desde os pentelhos da base e balançando, deixando a baba cair da cabeça e melando minhas pernas. Sorria para os olhos gulosos e bati mais punheta. Hoje sei que meu pau mede 21cm, mas não tinha noção disse antes. Só sabia que era maior que o pau do Vagner, e mais grosso. Continuei socando forte uma punheta por algum tempo e estranhei não haver nenhuma reação do outro lado, o que não me impediu de me posicionar de frente aos olhos, passar a mão em meu peito, abdomem e castigar mais um pouco meu cacete com uma surra de punheta.
Depois de uns 10 minutos, mais ou menos, sem precisão, claro, mas tempinho suficiente pra rolar excitação, a porta se abriu bruscamente. Tive uma reação tão impetuosa de susto que meu pau ficou meia bomba imediatamente e meu coração acelerou: era o Betim que tinha ido para a reunião do trabalho da escola, tinha entrado sorrateiro e quem me olhava aquele tempo todo com olhos gulosos.