Entre homens e feras o amor é sobrenatural cap.3

Um conto erótico de Loh e ícaro
Categoria: Homossexual
Contém 2723 palavras
Data: 25/09/2013 23:00:23

Boa noite lindos, mais um cap. saindo, bem... esse saiu maior que os outros, mais espero que gostem mesmo assim. bom, quem vai responder os comentários desse conto é meu nego o ícaro... hehe

oi gente aqui é o ícaro, tô muito feliz que vocês tenham gostando do conto, postando mais uma parte, lembrando que eu vou responder os comentários de vocês, e a Loh vai comentar.. ~enxerida toda essa garota ¬¬ (Loh: eu? imagina kk')

(Al) ~seus problemas acabaram, esta ai a continuação. (Loh: valeu baby... )

Yld~ é... resolvemos inovar aqui na CDC espero que ache excitante para continuar lendo. e qualquer dúvida ou sugestão é só nos dize. (Loh: espero que goste.. ~obrigado, continuando pra você. (Loh: valeu baby!:) )

HPD~ que isso jovem, cheio de ódio no coração. mas também espero por isso. obrigado (Loh: hehe... concordo com HPD.)

Ru/Ruanito~ espero que goste da morte dele. (Loh: eu também espero. )

pri'h*-*~muito obrigado :D (Loh: obrigada baby)

boa leituraO som das espadas se beijando era ouvido a distancia, aço contra aço em uma dança sincronizada, os dois homens atacavam-se com precisão e desviavam um do outro com graciosidade, músculos perfeitamente desenhados se esticavam e contraiam a cada golpe, a espada parecia fazer parte de seu braço pela facilidade com que a manuseava, gotículas de suor escorriam por seus corpos devido ao esforço, no entanto, nada os parava.

Sete anos se passaram, agora Jack ao seus 22 anos já tinha muita habilidade em luta, Takeda estava com dificuldades de derrubar seu adversário, seus cabelos esvoaçavam enquanto movia-se para os lados desviando das investidas do rapaz.

- acho que esta ficando velho Takeda. – zombou Jack, ele havia mudado, estava maior, seus músculos ficaram definidos, nada exagerado mais muito lindo, fazias as garotas do vilarejo babarem por ele, não só elas pelo que Jack ouvia, muito dos homens também o desejava em suas camas a noite. Mas não era apenas fisicamente que Jack mudou, seus dons estavam mais fostes, ele os controlava com perfeição, descobriu que podia fazer mais do que achava ser capaz, Takeda lhe ensinou magia, ele se empenhou para um único propósito... Matar o rei e tomar seu lugar.

Durante os longos anos que se passara Jack alimentou o ódio pelo rei Aslan, ele era culpado por tudo que Jack sofrerá e iria pagar, Takeda ensinou o rapaz a não ser fraco, a não deixar que os sentimentos o tirasse do foco então Jack abandonou qualquer sentimento que não fosse o de vingança, ele estava duro e frio.

Takeda estava encurralado, a sua frente Jack vinha com a espada levantada e atrás o pinheiro lhe impedia de se afastar mais, Jack tinha certeza que havia pegado seu mestre agora, mais ao apontar a espada para seu peito Takeda sorriu.

- ainda não foi dessa vez Jack. – e um golpe forte o atingiu na nuca, Takeda o enganara direitinho com uma ilusão, Jack caiu se apoiando nas mãos e rapidamente flexionou o joelho emendando um chute certeiro no estomago de Takeda que deu dois passos a trás, Jack se levantou em um pulo e fechou a mão levando-a ao rosto do homem em um soco, sua mão varou o rosto de Takeda, que se desfez em fumaça. “Droga foi outro truque”, pensou Jack olhando para os lados.

- pare de fugir Takeda e lute como homem. - disse Jack com um misto de irritação e diversão na voz.

- não estou fugindo, porque você acha isso Jack? - disse Takeda do outro lado da pequena campina entre duas arvores. Jack revirou os olhos e correu ate Takeda que virou as costas e correu em direção as cavernas ao pé do vulcão, Jack correu o mais rápido que pode, levantou a mão criando aspirais de gelo, mirou os pés de Takeda e os atirou, eles cortaram o ar silenciosamente e atingiram o chão enquanto Takeda desviava deles.

Quando Takeda se enfiou dentro de uma das cavernas Jack pensou que ele iria encurralá-lo, mais as cavernas eram grandes com vários túneis que faziam ligação, o vapor subia do chão e as paredes rochosas tinham o forte cheiro do enxofre, isso porque o vulcão ainda estava ativo, a muitos anos ele não entrava em erupção mas nas cavernas profundas era possível ver pequenos rios de lava correr e mais abaixo os rios era ainda maiores. E era exatamente para aqueles córregos de fogo que Takeda se direcionava.

“Mais porque esse louco esta indo pra La?” pensou Jack, os córregos não eram um bom lugar para o Takeda ficar brincando de pega-pega.

- Takeda seu doido, o que pensa que esta fazendo indo pra essa direção? - gritou Jack. Takeda parou de correr e se virou para o rapaz com um sorriso, chamou Jack com a mão e ele não perdeu tempo e atacou Takeda. Jack golpeava Takeda que contra-atacava, os passos eram cautelosos, Jack sentia o calor excessivo, e seus movimentos começavam a ficar lentos, o fogo era seu ponto fraco e Takeda sabia disso. Jack teria que utilizar magia ali, só a força não seria suficiente.

Ele se concentrou e quando Takeda avançou com a espada a punho Jack iluminou toda a caverna, era uma luz forte que cegou Takeda fazendo o parar na mesma hora, as paredes da caverna refletiam a luz de volta, Jack aproveitou o momento de cegueira do homem para atacá-lo derrubando-o, Takeda bateu as costas no chão rochoso da caverna soltando um "ai". Jack sentou-se sobre o tronco de Takeda prendendo seus braços e colocou a espada em seu rosto.

- ti peguei - disse orgulhoso, apesar de saber que Takeda facilitou pra ele.

- você acha? - Takeda ergueu uma perna acertando um chute parte de trás da cabeça do Jack que foi lançado pra frente, com agilidade Takeda inverteu as posições ficando agora em cima do Jack. - preste atenção Jack.

- esta muito quente aqui. - Jack reclamou, o calor estava o deixando lento, no frio ele se sentia melhor.

Jack olhou para o homem em cima e rugiu, as paredes tremeram e seu rugido ecoou, Takeda teve de tapar os ouvidos e acabou por baixar a guarda, um empurrão no peito foi tudo que Jack precisou para jogar Takeda contra a parede, em um movimento rápido ele já estava em cima de seu mestre com lábios repuxados sobre dentes afiados e uma expressão felina e assustadora. Takeda abriu um largo sorriso, seu pupilo estava mais forte.

- muito bom Jack, agora já pode largar meu pescoço. - disse pondo sua mão sobre a de Jack que ao perceber que estava apertando o pescoço de Takeda largou imediatamente voltando ao seu normal.

- desculpa, me empolguei. - deu um meio sorriso.

Ele saiu de cima do homem e estendeu a mão para ajudá-lo a se levantar, bateram a poeira das roupas e deram o treino por encerado.

- Jack, você se saiu muito bem nas cavernas. – elogiou o rapaz que sorriu.

- odeio calor. – reclamou Jack limpando o suar da testa com as costas da mão.

- mais vai ter que aprender a conviver com ele. – disse Takeda serio. – o filho do rei domina e controla o fogo, assim como tem um dragão.

- eu não estou nem ai pro filho dele. – Jack serrou os punhos, seu ódio estava direcionado a uma única pessoa.

- mais você vai ter de matá-lo também Jack. – Takeda o olhou serio, no entanto seus olhos ainda se mantinham calmos. – ele é o herdeiro do rei, se você não matá-lo ele assumira o trono e você não passaram deu um Regicida.

- então tenho que matar todos que tiverem o sangue real por precaução. – disse pensativo.

- já sabe como vai fazer para matar o rei?

- tenho umas coisas em mente, não se preocupe, não há falhas.

- bom, partimos em três dias então. – disse Takeda com um longo suspiro, então saiu andando na frente.

Jack o seguiu de volta a casa, quando chegou encontrou Takeda desembrulhando algo, ele olhou por sobre o ombro de Takeda curioso para saber do que se tratava.

- o que é isso? – perguntou unindo as sobrancelhas.

- é um presente. – Takeda o olhou de relance e desembrulhou o objeto. – linda não é?

Jack ficou maravilhado com a beleza da espada, a lamina tremeluzia de nego e azul, um azul profundo, o cabo da arma era bastante ornamentado, os braços da guarda eram esculpidos em forma de patas de leão com garras de rubi, tinha o punho de couro finamente trabalhado e a cabeça de leão em ouro como botão, a lamina parecia viva. Takeda estendeu a espada para Jack que a pegou como se fosse uma joia, seus olhos brilhavam tanto quando o gume da arma. A espada era muito mais leve do que esperava, tinha o sinal de aço que havia sido dobrado sobre si próprio muitas milhares de vezes, As duas cores enrolavam-se uma sobre a outra em uma dança que começava na haste e terminava na ponta da lamina.

- ela é linda.

- e é sua, Jack. – Takeda sorriu para Jack que o olhou como para ter certeza de que ouvirá aquelas palavras saírem da boca de seu mestre.

- minha?

- sim, ela tem uma longa historia, faça um bom uso dela. – Takeda estendeu a bainha para o rapaz. – agora vá descansar sairemos bem cedo amanhã.

Finalmente Jack teria sua vingança, ele preparou tudo para sua partida, seu cabelo que mantinha na altura do queixo foi cortado, deixando meio arrepiado atrás e com uma franja que caia sobre sua testa quase sobro o olho esquerdo.

Assim que o sol nasceu Jack e Takeda já estavam na estrada montados em seus cavalos, Jack cobria sua cabeça com o capuz de seu manto de linho branco com asas negras bordadas nas costas.

- três dias... – disse em voz baixa olhando para o céu azul, um sorriso frio se desenhou em seus lábios. – aproveite bem esses três dias rei Aslan, será seus últimosvossa graça, os guerreiros... - o paladino entrou na sala do trono as pressas.

- e então? - perguntou o rei. - meus guerreiros expulsaram aqueles saqueadores?

- eu sinto muito vossa graça, mais eles não conseguiram. - disse de forma hesitante já prevendo a reação do rei Aslan.

- O QUE? - vociferou o rei levantando-se de seu trono. - COMO ASSIM NÃO CONSEGUIRAM?

- vossa graça, apenas um voltou...

- quero falar com este homem, traga-o aqui agora.

- ele esta em péssimas condições alteza... - o rei lançou-lhe um olhar zangado e o paladino calou-se. - vou mandar buscá-lo vossa graça.

O paladino mandou dois soldados ajudarem o homem ferido chegar a sala do trono onde o rei o aguardava impaciente.

- aqui esta alteza. - disse o paladino entrando novamente na sala, o rei andava de um lado para o outro com seu manto ondulando.

- traga-o ate aqui. - disse serio, os soldados levaram o homem ate os degraus que davam ao trono, com dificuldade o homem se ajoelhou, ele tinha curativos em diversas partes do corpo, o rei o olhou avaliando seu estado. - quantos eram? - sua voz era seca.

- 20 vossa graça. - sua voz era baixa.

- e em quantos vocês estavam? - perguntou o rei, ele já sabia quantos eram mais queria ouvir da boca do homem.

- 40 vossa graça.

- me explique como com o dobro de homens vocês conseguiram ser derrotados? - a mandíbula travada do rei era a prova de que ele estava muito irritado.

- não eram homens. - o guerreiro levantou os olhos ate encontrar o olhar zangado de seu rei. - eles tinham 3 metros de altura, eram gigantes alteza, verdadeiros monstros.

- gigantes? - o rei perguntou incrédulo, ele já ouvira historias sobre os titãs, gigantes bárbaros, não tinham reino, serviam a quem pagasse mais, ficavam do lado em que vissem mais vantagens. - Cristian.

- sim vossa graça. - respondeu o paladino dando um passo a frente.

- prepare meus melhores guerreiros e meu cavalo.

- vossa graça não deveria ir ate la. - disse o homem, o rei tocou sua cabeça quando desceu os degraus.

- eu sei o que devo ou não fazer. - disse serio. - Cristian, leve esse homem, ele precisa descansar.

- sim vossa graça. - o paladino fez uma rápida reverencia e saiu junto com os dois soldados e o homem ferido.

O paladino fez tudo como o rei mandou, os guerreiros já estava em seus cavalos esperando apenas a ordem. O rei Aslan montou seu cavalo real, colocou seu elmo e tomou seu escudo das mãos do de um dos paladinos que estavam no pátio para ver sua partida.

- boa sorte pai. - ouviu seu filho dizer do outro lado.

- obrigado filho, cuide de tudo ate que eu volte.

- sim senhor.

Esporeou o cavalo sendo seguido pelos guerreiros, fora dos portões da cidade o rei induziu o cavalo a trote preservando as forças do animal para a luta que viria a seguir. Quando eles chegaram a aldeia não restava mais nada alem de cinzas, ossos e destruição. O rei puxou as rédeas do cavalo fazendo o animal rodar enquanto ele analisava o locar, não havia sinal de vida. O rei estava de frente para seus guerreiros e quando abria a boca para falar um pedregulho do tamanho da sua cabeça passou a centímetros dele e atingiu em cheio o guerreiro a sua direta, ele se virou de súbito, os cavalos estavam inquietos e o rei teve dificuldade para controlar seu garanhão.

A sua frente encontrava-se um homem, ou algo perto disso, deveria ter três metros como o homem ferido havia dito, trapos remendados formavam um calção que cobria suas partes intimas, seu peito e braços estavam nus mostrando músculos rígidos e pelos grossos, mas o que mais assustava era a expressão no rosto do gigante. Seus olhos vidrados no rei Aslan espiavam por detrás de um emaranhado de cabelos, seus lábios repuxados mostrando todos os dentes em um sorriso louco, algo naquele sorriso causava calafrios nos pequenos homens.

- você esta em minhas terras, reino de Cair Paravel, eu o condeno a morte por seus crimes. – disse o rei para o gigante a sua frente, o monstro começou a gargalhar ruidosamente do rei.

- um rei tolo, para um reino de tolos. – sua voz saiu com um trovão e gargalhou mais uma vez. – venha rei, venha me punir por meus crimes então.

O rei irado pela afronta desembainhou a espada e esporeou o cavalo para que avançasse contra a criatura, antes que pudesse estar perto o bastante o gigante levantou o braço que segurava um martelo de batalha, o cavalo se assustou e empinou derrubando Aslan, os guerreiros avançaram rapidamente para proteger o rei, em um movimento rápido o rei rolou para o lado desviando do golpe. A criatura levantou novamente seu braço contra o rei, Aslan girou seu corpo passou a espada na coxa do gigante que vacilou e guinchou de dor, os guerreiros tentavam lhe ferir também, porem o gigante não se importava com os outros homenzinhos, seu alvo era o rei Aslan. O rei bloqueou um golpe do martelo com o escudo, virou sobre os calcanhares danado a volto no gigante e lhe cortou nas costas.

Quando os outros gigantes se levantaram dos escombros o rei e seus guerreiros se viram encurralados pelos monstros, eles lutaram duramente com as criaturas que apesar de parecerem desajeitadas eram muito rápidas e ágeis.

Estavam no meio da batalha quando um dos guerreiros foi atingido pelo martelo de um dos gigantes, o rei se virou para desviar do corpo que foi arremessado pela força do gigante e se distraiu, a lança atravessou a pequena distancia entre o gigante e o rei se alojando bem entre os ombros, sentiu o sangue na garganta, com os olhos arregalados olhava incrédulo a sua volta, a lança havia atravessado sua armadura tamanha a força do braço da criatura, seus joelhos se dobraram e ele viu o medo e surpresa nos olhos de seus homens, uma mão grande o segurou pelos cabelos impedindo que caísse com o rosto em terra , o gigante se curvou ate a altura da cabeça de Aslan e lhe sussurrou.

- acho que não será hoje que pagarei por meus crimes. – nem por um minuto aquele sorriso vacilou nos lábios do gigante, era como se ele não pudesse deixar de sorrir.

- o que o não consegui... meu filho fará por mim... – disse com dificuldade tossindo sangue.

- estarei esperando por seu filho então. – riu. – quem sabe a morte dele seja mais divertida que a sua... alteza. – disse com escárnio, com um único puxão arrancou a lança do corpo do rei que tombou morto. – MATEM TODOS – gritou para seus companheirosComentem, votem e opinem...

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Comentários

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Genteeeeee,pegando fogo a história, podem continyar o mais rápido possível please,fiquei imaginando como é o Jack...e ele saiu bonitão na minha mente kk

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Muito bom! Kda vz melhor:-*

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Jack como assassino!? Isso não é legal! O conto está muito bom. Estou ansioso pela continuação. Beijos Loh! E claro beijos Ícaro!

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Muito bom está cada vez mais interessante....

continue!!!

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Oooooh queeeeeeee? Esse conto é baseado em THE CHRONICLES OF NARNIA? POR ISSO TEM UM ASLAN? AH NAO O ASLAN É DO BEM. VOU CHAMAR O LEÃO PARA MATAR ESSE IMPOSTOR VAGABUNDO

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Demais. Não gostei que o Jack não foi o assassino do rei. Mas acho que já sei o que vai acontecer. Demais o conto.

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